Her Birthday escrita por A writer from Storybrooke


Capítulo 3
Capítulo 3 - Não a subestime.




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Ela formou o famoso livro de magia de Rumpelstiltskin. Com um sorrido ameaçador no rosto, ela pegou sua encomenda.

-Qual seu preço? – Ela perguntou, já com o livro nas mãos.

-Hm... Não me ocorre nada agora... Você fica me devendo um favor.

-Está bem. – Ela virou as costas, e saiu. Ela parou, ainda de costas. – Dê os parabéns a ela por mim.

-Será dado, querida. – Ele fechou a porta e caminhou até o sofá e sentou. Ele sentiu o leve toque de Belle sobre seus ombros.

-O que ela queria? – Ela perguntou, apoiando sua cabeça nos ombros dele, de trás do sofá.

-Ela pediu meu livro emprestado. Ela queria para tentar apagar a memória de Henry. Assim ele esqueceria de Emma. – Belle arrodeou o sofá, para encarar seus olhos.

-E você entregou o livro a ela?! Como pôde fazer isso? – Ela perguntou, num tom de raiva. Ele riu.

-Não se preocupe. Como eu disse antes, eu o emprestei, mas apenas eu posso controlá-lo realmente. –Ele disse, encarando seus lindos olhos azuis.

-O feitiço está seguro.

Regina chegou em sua casa, e logo entra pela porta frente, e senta na mesa de jantar. Ela apoiou o livro na sua mesa de mármore gelada e se lembra de cada momento perfeito que passou com seu (meio) filho, até que ele ganhou aquele livro. Sim, o livro. O livro que o jogou contra ela. Que compartilhou seu segredo sobre ela ser a rainha má, sobre ela ter criado a maldição sombria. Mas isso já não importava mais, já que sua nova oportunidade de vingança estava bem na sua frente. Bastava apenas lançar o feitiço certo.

Ela abriu a capa do livro coberta de couro, com uma pequena faixa de ferro cobrindo-o. No pé da folha, ela achou o seguinte bilhete: “propriedade do ser sombrio”.

Então ela entendeu. O livro não era dele, então ela não tinha o direito de usá-lo, a menos que o ser sombrio (Rumpelstiltskin) desse o livro para ela, o que não foi o caso. Ela pulou da cadeira e pegou o livro. Ela foi procurá-lo.

Belle estava na cozinha, preparando o almoço e Rumple observando-a, sentado no banco da cozinha, com um sorriso de orgulho no rosto.

-Já te disse como você é linda? – Ela riu.

-Já, sim. – Quando ela terminou de colocar os ingredientes, (só faltava cozinhar) ela olhou para o relógio, que marcava 11:45, então ela se lembrou de Bae.

-Hã... Bae já não era para ter chegado?

-Bom, ele disse que chegava para almoçar. Não se preocupe. – Ele a puxou do fogão, fazendo-a cair no seu colo. Ele colocou a mão na sua franja, alisando seu rosto gentilmente. Ela apoiou sua cabeça no ombro dele, e tentou descansar por um instante. Eles escutaram um barulho vindo da sala.

Os dois viraram a cabeça em direção a sala. Belle se levantou, trêmula. Um som de passos ecoou pela cozinha.

-Shh... Calma. – Ele tentou acalmá-la.

Belle ficou imóvel, pálida, na frente do fogão. Rumple colocou a mão calmamente, evitando qualquer tipo de barulho, na gaveta de talheres, e abriu um pedaço de madeira, de onde tirou uma arma.

Ele caminhou devagar em direção a sala, com Belle segurando seu braço mais forte do que sua idade permite. Rum colocou sua arma no bolso na entrada da sala. Ele viu uma sobra subindo a escada. Uma sombra pequena, familiar. Belle a reconheceu.

-Bae! – Ela gritou, chamando por ele.

-Bae... –Os dois deram um suspiro de alívio.

-O que houve? Vocês estam pálidos. – Ele perguntou, com suas roupas molhadas de suor.

-Você nos assustou. Onde você estava? – Rumple perguntou, tentando esconder sua arma. Bae desceu os poucos degraus que tinha subido, e sentou-se no braço do sofá.

-Eu estava na casa de Emma. Depois nós fomos brincar na floresta, com Grace.

-Grace? – Belle perguntou.

-Sim, filha de Jefferson.

-Você... – Mr. Gold foi interrompido com mais batidas em sua porta da frente. Ele já tinha uma suspeita de quem seria.

-Regina. A que lhe devo este prazer? – Ele perguntou.

-O livro!! Você sabia!! – Ela disse, deixando escapar sua raiva pela boca.

-Do que está falando? – Ele perguntou, como se não soubesse o que estava acontecendo.

-Você sabe do que estou falando! Ele nunca vai funcionar comigo!

-Como não? Ah, sim... Ainda está com o medalhão? – Ele perguntou, querendo provocá-la.

-Do que está falando?

-Do favor, querida. Presciso lembrá-la?

-Ele não valeu. Eu não lhe devo nada. – A fumaça roxa se formou em volta dela. Magia. Quando ela deu por si, sua pela estava derretendo, envelhecendo.

-Toda magia tem um preço, querida. Você não pode se recusar a paga-lo. –Ele não parecia supreso.

-Está bem!! Eu vou pegar o medalhão! – A magia estava desaparecendo, e ela voltando ao normal. Regina, com seus olhos fervendo de raiva, deu as costas e saiu da casa. Ele fechou a porta e foi até a cozinha.



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Notas finais do capítulo

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