Lá fora a fumaça da fogueira avisava o fim dos tempos de lua cheia, oque a cidade não esperava era a revolta dos espíritos. Ventos começaram a sopra cada vez mais forte. E todos começaram a perceber que estavam comemorando cedo de mais. Kill sai-o para fora da igreja, olhando para alto. E logo depois pode perceber a movimentação que se criava. Todos corriam para dentro da igreja, era trade de mais para o reverendo fugir.
Um numero maior de vampiros atacou a cidade saíram mordendo a todos, sem nem uma piedade, porem eles não estavam matando, apenas moderno. Kill não teve outra alternativa, quando viu a igreja ser invadida por pessoas desesperadas, pegou uma mulher e levou para sala paroquial. Com sala ainda vazia Kill não podia se dar o luxo de ter pena ou compaixão, sabia que lá fora seus irmãos estavam fortes, ele também precisava sobreviver. Foi quando pegou a moça e de olhos fechados deu a primeira mordida. Era diferente, e tinha um sabor estranho mais a lua cheia ajudava a sugar, e sugar, e sugar.
Depois de saciado, um homem entra na sala paroquial, era Arthur, um dos primeiro na linhagem dos vampiros.
– Não é só porque a sua boca esta melada de sangue, que deveria poupar a sua vida traidor.. – Disse Arthur.
limpando a boca kill retrucou:
– Não poupe.
Arthur deu um leve sorriso.
– Nada que façam vai ser maior que a sua traição ao seu povo. –disse .
– Oque você chama de traição, eu chamo de amor.
– Amor pelo que? Ora já se viu, porque não ela se tornou uma vampira pra ficarem juntos, admita que você prefere ales do que a sua, a nossa família.
Kill ficou em silencio. Nunca tinha olhado por esse ângulo.

–Isso mesmo, traidor! Covarde.
– Só esta perdendo tempo comigo, em vez disso deixa de concluir a sua vingança lá fora.
– Esta enganado meu caro rapaz, aminha vingança servira pra você também. Dei ordens para transformar todos em vampiros sangue ruins. Vamos ver quem se joga na fogueira primeiro – Disse Arthur com uma risada estranha no final, logo saio sem deixar Kill pedir explicações.

Kill esperou os gritos aflitos passar, e depois sai-o , Arthur tinha sido muito cruel, com todas as aquelas pessoas, o reverendo saio procurando alguns conhecido os levando para a igreja. Lá esperou a lua passar. Deixou na igreja apenas uns conhecidos mais próximo e entre eles estava doutor Azevedo e Max. Depois que a lua se foi e o dia clareou , todos estavam confusos e assustados eles lembravam da noite passada.
Max olhava para os lados como se tivesse algum lhe persigno, não entendia como foi para na igreja e nem como a noite tinha passado. Sem nem uma marca da noite, Max estava excitado por um cheiro que nem ele conseguia controlar, o cheiro vinha do altar, e era delicioso. Ficou assustado quando vi-o o que era, carcaças de animais ensanguentados, uns em cima dos outros. Teve uma sensação estranha mais logo obedeceu ao seu novo instinto quando vi-o que todos estavam em cima da carne sugando aquele sangue delicioso. Não demorou para garantir seus pedaços e se saciarem, e também lembrarem do que tinha acontecido.
– Vejo que não preciso explicar muito. – Disse o reverendo aparecendo em meio os novos vampiros.
– O senhor também foi mordido? – Disse Azevedo.
– Não. Sempre fui um vampiro, sangue puro.
– Oque, estava entre nos o tempo todo não pode, filho da puta ainda se passava por reverendo, seu desgranado eu vou acabar com você ... – Disse Max pratinho pra cima de Kill.
– Não vou revidar, mais me diga rapaz o que faz você melhor do que eu agora ? é um de mim, só a metade mais é. Apesar de ser um vampiro jamais fiz mal a nem um de vocês, e troquei a minha família por uma amor a uma humana.
– Laila.. – Sussurrou o doutor Azevedo.
– Com ela eu aprendi a viver, notei que a minha espécie não passa plano mais cruel de um homem sem coração. Com ela eu aprendi a ter coração. Quero que se juntem a mim, eles tem um plano, nos também temos que ter um, eles não vão apara até que todos os humanos estejam com a boca melada de sangue, hoje vocês não são mais humanos, mais foram um dia defenda a sua raça , defendam o seu povo! E quem não estiver com migo, eu amarrei todos os cidadãos que viravam vampiro na fogueira quem quiser juntem-se a eles. – disse o reverendo.
– Nunca fui mentiroso, muito menos hipócrita, eu já mais seria um vampiro, nem ia lutar por ninguém desse jeito. – disse Max

Ele pegou uma vela e saio em direção a fogueira, alguns pessoas que estavam na igreja seguiram com Max, ficando apenas Azevedo e mais duas mulheres.
Kill admirava a coragem a honra de Max e foi ver ele queimar na fogueira.

Max espalhou o liquido e todas aquelas pessoas que estavam amarradas em cima dos vampiros queimados, todos gritavam e esperneavam por saguem. Molhou-se um pouco com o liquido e depois jogou a vela me cima, não demorou nada para que a fogo se espalha-se, o queimado.
Kill segui-o para dentro da floresta com o doutor a duas mulheres, estava na hora de montar o seu exercito..

Estava na hora de caçar a Prometida ...