Tales Of The Night escrita por Carok


Capítulo 3
Sim Senhor. Não senhor.


Notas iniciais do capítulo

oi pessoinhas, tenham uma boa leitura ..



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Sim Senhor. Não senhor.

 Em 08/06/1942, em plena 2  guerra mundial, os estados Unidos da América recrutava garotos saudáveis para lutar em pro do seu pais. Jack, foi um dos recrutas que passou no teste aptidão, e se despedi-o de sua família para ir a um alojamento que ficava em  Efurt. No porto antes de pegar um navio, deu um beijo em sua mãe e a prometeu que voltaria, e traria vida prospera e um futuro melhor para seus irmãos.

Nunca vira tratamento mais severo. Acordavam cedo, fazia muitos exercícios , treinavam tiros e lutas de mão aberta. Com uma disciplina severa poucos ficaram no alojamento, e poucos tinha saúde para tanto serviço. Jack resistia a tudo como um pilar de concreto, era forte robusto com baste saúde, fora a sua coragem e astucia, fazendo dele um dos melhores saudados.

Logo foi mandado a campo com os outros veteranos, e com seus próprios olhos pode ver o que era uma guerra.  Tiros, o deixou surdo, e como ainda era muito novato foi colocado para levar os companheiros machucados, uns sem membros, outros com feridas expostas. O cheiro de sangue enjoativo. Depois de alguns meses, o próprio percebeu que aquilo não era vida para ninguém, oque o movia agora não era mas o seu pais mais sim vontade de voltar para casa.  Via seus companheiros morrerem um por um, via homens corruptos ganhado promoções, poraquê tudo não passava de uma questão de dinheiro. Pedia a deus, para que pudesse viver e poder cumpri a promessa que tinha feito a sua mãe.

Mas um certo dia, a sorte o abandonou, e em uma de suas missões, ouvi um contratempo, um erro de um companheiro afetou todo o batalhão. E por mais que fugir-se dos russos eles apareciam de todas as partes, surpreendo Jack, que já estava com um tiro em uma das pernas . Na vontade de sobreviver, Jack se afastou do grupo, e fora para uma floresta densa.
O tiro estava o incomodando, porem ele precisava continuar, agora estava sozinho  e tinha que ficar mais alerta não tinha mais os companheiros para dar cobertura. Depois de um tempo quase perdeu as esperanças de encontra o alojamento, mas para a sua surpresa  vi-o um fumaça sair em  meio as arvores, poderia ser de alguma chaminé, estava perto.

Ele correu em direção a fumaça, mais ela não vinha do alojamento e sim de um casinha de campo, não sabia se era de russos ou americanos, estava com sede, fome e fraco por conta do tiro, seja o que for ele ia morrer de qualquer jeito. Apontou uma arma pequena para aporta e foi cambaleando em direção a ela. Percebendo a movimentação a dona do casebre, uma mulher de meia idade de cabelos loiros e olhos azuis, saio pela porta também armada, e vendo a bandeira americana no fardamento de Jack, disparou logo dois tiros. Jack caio onde estava fraco não conseguindo resistir a dor.

Para sua infelicidade, Jack ainda estava vivo, a dona da casa mais uma garota o levaram para dentro,  o colocaram em um quarto mal iluminado com algumas velas, o deitaram em uma cama completamente nu. Jack estava cheio de mordidas  e com o lençol repleto de sangue. Não estava entendendo o que estava acontecendo, atordoado pela perda de sangue.

Ainda conseguia ver vultos, foi quando olhou a dona que tinha atirado.

Ela tinha olhos vermelho,  persas e  um rosto todo manchado, parecia o próprio demônio. Olhava para ele com um olhar malicioso, como se ele fosse um belo peru de natal.
- Mais como você é grande. Muito grande. – Disse a mulher olhando o corpo nu de Jack. – Vem querida não tenha medo ele esta aqui para ser degustado.
A dona falava com uma garotinha que se escondia com vergonha do homem completamente nu.
- Não se sinta mal. Ele é como um animal só serve para saciar a fome – Dizia dona tentando convencer a menina achegar mais perto. – Vamos morda.

Logo a menina mudou o rosto e suas presas apareceram, ela deu a primeira mordida no braço, Jack gemeu com a dor que as presas causavam, e amenina ficou a sugar seu sangue por alguns minutos quando a dona a interrompeu.
- Bom não é. Mais deixe um pouquinho para depois, nunca se sabe quando outros desse dará um vacilo.

 Jack não acreditava no que estava vendo, ou no que acabou de acontecer, a garota e as mordidas, mais oque eles eram afinal? Nada tirava dos pensamentos de Jack que ele estivesse no inferno, sendo torturado pelo seus pecados.
As mulheres demoraram a voltar, e Jack estava sentindo muito dor, estava quase se entregando a morte, tentando resistir ao máximo.  De repente ele consegui-o ouvir barulhos de tiros e de vozes de comando. Não estava morto! A dona da casa a sua filha era tudo uma verdade macabra. Só poderia ser coisas de russos malignos, mais isso não se ensinar no alojamento. Lembrando a promessa feita a sua mãe tentou resistir ao máximo.
A dona da casa o esqueceu dois dias, e as suas feridas estavam quase cicatrizadas. E estava forte de novo, sentia uma fome e um cheiro de sangue, era sangue, ele conhecia  o cheiro de sangue muito bem. Achou que vinha os lençóis encharcados. Mais não era o dele não era aquele sangue que ele queria.
Ele se levantou, com o instinto e o cheiro que sentia, não demorou muito para ele derrubar a porta do quarto onde estava, ainda nu preocupou a dona da casa e a menina, mais elas não estavam, pensou em roupas e armas mais quando chegou na sala o cheiro ficou mais forte. Nu, saio descontrolável mata a dentro a traz do cheiro bom. Vinha de um grupo de saudados, que estavam de espreita na floresta.
Jack ficou de tocaia observando os rapazes, que davam passos calmo e olhares atentos. Porem Jack era mais esperto e ara guiado pelo instinto sanguinário. Ele conseguia ouvir a pulsação do sangue e do coração, que batia acelerado por causa da tenção, ele podia ver aflição que transparecia nos rostos dos saudados. Não sabia oque estava acontecendo com ele mais sabia que queria muito aquele sague.
Quando o grupo chegou mas perto de Jack ele já não consegui mais controlar. Avançou como um bicho desgovernado no pescoço de um dos saudados. Não demorou para que ele derruba-se todos os saudados, estava incrivelmente forte. Despois do nocaute,  Jack avançou nos pescoços que estavam ali vulneráveis, e sugou cada um dos saudados, até que não houvesse mais nem uma gota de sangue.  Ele não entendeu porque estava os sugando, ou porque ele queria tanto aquilo, mais saberia onde encontra as respostas, vesti-o um dos fardamentos dos saudados que avia comido e voltou para o casebre a traz da dona.

Quando ela percebeu que Jack havia voltado pegou arama  e começou atirar, mais Jack estava forte agora, e tinha cede de vingança. A dona tentou impedir a chega de Jack na casa trancando a porta da frente, mais não adiantou. Jack invadi-o a casa e ensandecido pala raiva, quebrou o pescoço da mulher, e com suas presas o parti-o até que ele saia-se o corpo. A menina se escondeu de baixo da mesa, Jack a tirou pelo braço e a suspendeu.
- O que estava acontecendo com migo ? – Jack esbravejou.
- Você é um vampiro agora. – dizia a menina com voz de choro.
- Você também é uma vampira ?
A menina fez um sinal positivo com a cabeça.
-Ela era a sua mãe?
A menina repeti-o o sinal.

Jack soltou a menina e olhou as mordidas provocadas por ela e sua mãe. A marrou a menina no pé da massa e pegou um liquido inflamável que servia para acender lareira. Ouvindo o choro da menina Jack espalhou o liquido e depois acendeu um fosforo.
Saio da casa deixando a menina e mãe queimarem e pagarem pelo que elas tinham feito.

Naquela mesma noite Jack encontrou um homem chamado Kill, ele o explicou melhor o que estava acontecendo, o mostrou  que oque  havia acontecido com ele  poderia ser algum bom.
O levou para uma vila, e lá Jack vi-o o fim da segunda guerra o começo da guerra fria e o inicio da globalização.

Lembrava de sua mãe todo os dias.


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Notas finais do capítulo

O próximo será mais interessante esperem e vera.



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