A garota do  estacionamento .

A sala de cirurgia estava vazia, a paciente tinha acabado de não resistir ao procedimento. Ainda estava na maca coberta com um lençol, todos os aparelho desligados e também as luzes. A enfermeira chefe deu uma ultima olhada no laudo para certificar do corpo. Levantou o lençol e deu uma olhada, corrigi-o algum no laudo, e antes de a cobri novamente não pude evitar a acara de pena, a paciente tinha apenas 20 anos branca de cabelos negros e um rosto invejável, mas o seu fim foi breve. A enfermeira saio levando o laudo para o medico assinar e assim levar a moça ao IML.
Com o passar do tempo a enfermeira volta com mais alguns colegas de trabalho para transferir o corpo da jovem, que por um acaso não se encontra mais deitada na sala de cirurgia. Sem saber a enfermeira desconfia que o corpo tenha sido levado por caso e vai falar com algumas pessoas, porem o corpo da moça não foi encontrado.
E nem seria. Hanna estava no estacionamento atordoada, tentando saber oque estava acontecendo, sua visão estava torva e o seu reflexo estava mais aguçado, não estava reconhecendo o lugar nem lembrava oque estava fazendo ali.
Algum homem que estava fazendo uma visita ao hospital, percebeu a moça entre os carros, não pensou em outra coisa se não ajuda-la. Foi até o encontro da moça, que tentava fugir dele cambaleando entre os carros.
- Hei, hei .. Quero ajuda-la.
 Foi fácil para o homem conseguir chegar perto de Hanna. A segurou pelo braço, para evitar que ela caísse.  Ela não êxito. O homem a olho ficando surpreso, Hanna era linda e atraente, olhando para seus seios o homem disse
- Esta precisando de ajudar?
Hanna não tirava os olhos do homem, que não era lá essas coisas, mais existia algo nele que Hanna queria muito, e que pulsava, pulsava, pulsava..
Tinha cheiro bom, estava com fome, e algo nela parecia não controla.
- Sim ..
Agora desviando os olhos dos seios, homem olha para o rosto de Hanna e ver que seus olhos estão vermelhos, e logo se afasta,  como Hanna estava de camisola de hospital, achou que fosse alguma doença e contagiosa. Porem Hanna o queria, o desejava. Ela se concentrou no seu desejo e nada do que a perturbava antes estava a incomodando a gora.
Ela se aproximou do homem, que se encostava no outro carro quando percebeu a sua aproximação.
- Seus olhos estão vermelhos ...
O homem gaguejava.
- Foram os medicamentos fortes, mas estou bem agora, muito bem!!
Dizia Hanna com uma cara maliciosa.
- Mai...
Hanna o fechou no carro, colocando o indicador entre os seus lábios, evitando que o homem continuasse.
- Mais quem liga para meus olhos.
Hanna tirou a camisola do hospital, ficando completamente nua. O homem não pude evitar olhar para suas curvas. Olhou para os lados certificando que não haveria ninguém por perto, e não demorou muito para que sua boca estivesse nos seios de Hanna. Enquanto ele passava sua língua entre seus mamilos, Hanna sentia um cheiro incontrolável vindo dele, e passava sua cabeça entre os seus seios.
O homem estava muito feliz, passando dos seus seios para a sua barriga, e cada vez mais baixo. Mas Hanna estava incontrolável, não era excitação pelo homem que a babava mais por algum que ele possuía, e estava fresquinho. Hanna esperou o homem se delicia mais um pouco e fica-se contente,  quando ele chegou muito perto, Hanna o puxou pelo cangote e o jogou no chão.
- Vai com calma gata, que tal o meu carro e mais confortável ..
- Eu quero aqui mesmo...
Hanna deitou em cima dele, se encachando muito bem, deixando o homem ainda mais feliz. O sangue dele fervia e agora era a hora de dar o bote. Hanna se inclinou e começou a lamber o seu cangote. E não demorou muito para se saciar finalmente.

Depois de um tempo um enfermeiro encontrou o homem completamente ensanguentado com a pescoço estraçalhado faltando pouco para que sai-se da cabeça, e com alguns outra mordidas no corpo. Chamou mais alguns pessoa para tratar do corpo e também a policia.
E onde Hanna estava ?
Vai saber...