Após ser revelado que Drake Belmont seria o escolhido do âmbar, eu simplesmente não acreditava, eu estava com um sorriso no rosto, um sorriso que não podia ser segurado, as dores da batalha contra os soldados do Caos não eram nada diante daquela emoção, um grande amigo estava de volta, disposto a ajudar a triunfar sobre o mal, então Nick decidiu contar tudo o que aconteceu.

- Victor, o que houve após aquela luta foi o seguinte, você ficou inconsciente por causa do ataque dos soldados do Caos, então, aquele palhaço esquisito tentou acertar um trovão em mim, só que eu não sofro nenhum dano contra eletricidade.
Aquele trovão me fez sentir-me renovado, eu estava com varias faíscas em volta do meu corpo, me sentindo como se eu tivesse acabado de acordar, aquele palhaço ficava fazendo malabares, e ficava tirando com a minha cara, e se tem uma coisa que eu não gosto são palhaços!
Então, com uma ira por causa daquele chato, eu levantei minha marreta, e com coragem e determinação, um grito desesperado de ataque, diante de nossos amigos que estavam no chão, com aquele tom de agonia e desespero, sai correndo para destruir aquele palhaço com um ataque de marreta, mas por causa do peso da marreta, meus ataques eram lentos, e ele desviava deles facilmente.
eu batia para a esquerda, ele desviava para a direita, eu batia para cima, ele desviava para baixo, para qualquer lado que eu batesse, ele desviava com facilidade, assim me levando a exaustão.
eu estava de joelhos, me apoiando em minha marreta, soando, enquanto aquele palhaço cretino ficava rindo da minha cara, dizendo para eu desistir, que apenas a destruição triunfaria sobre tudo.
Até que Zenon, ainda agonizando por causa da dor, no chão, sangrando, me chamou, fui me arrastando até ele, o palhaço não havia me atacado, pensando que eu já era.
quando eu cheguei perto de Zenon, ele havia me pedido para eu tirar o elmo dele, então, com a força que restava em meu corpo, tirei aquele capacete, assim, descobrindo quem era Zenon por trás do elmo, com uma voz fraca, porem surpresas, eu dizia:

- pa...pai? – dizia Nick entrando em desespero ao descobrir quem era Zenon.

- já faz muito tempo Nick meu filho – dizia o pai de Nick.

- mas por que você fez tudo isso pai? POR QUE SE ENTREGOU A TUDO ISSO?! – dizia Nick com um pouco de força na voz, totalmente ferido.

– quando sua mãe havia morrido, você e Rose estavam tristes, então, eu havia decidido a qualquer custo dar uma mãe para vocês, então, era uma noite tranquila, eu iria encontrar uma pessoa muito especial, estava com esse terno que estou usando por debaixo da minha armadura, meu velho amigo Yoshiro, havia me emprestado este terno, quando o encontro iria acontecer, eu havia sido devorado por uma imensa escuridão, e Yoshiro havia sido envolvido em uma forte luz branca.
quando acordamos, estávamos aqui no mundo de X-Odus, com o diamante e a ametista, então, a alma de Alexandria havia aparecido e nos dado essa missão, um dia eu havia me apaixonado por Molly, Yoshiro deve ter contado o que houve depois, mas eu entrei em sua mente, e descobri o que havia acontecido, Molly fingiu ser machucada para me enganar e me fazer destruir Yoshiro e sugar a força de Aselion para si mesma, aproposito, Victor me venceu facilmente, porque Molly sugou meus poderes, mas voltando ao assunto.
ela havia me prometido que faria você e Rose felizes e que se casaria comigo, sendo sua nova mãe, mas eu fui feito de tolo, perdi meus poderes e ainda te fiz sofrer, desculpe-me meu filho, eu não vou conseguir acompanhar você crescendo, mas o que eu posso fazer é te entregar isso – dizia o pai de Nick, entregando com dificuldade e tremedeira, a Ametista a Nick.

- Pai, muito obrigado pela intenção, você havia desaparecido de minha vida, eu me tornei o que sou hoje por sua causa, pai, muito obrigado, agora, vou honrar esse objetivo que você deixou em minhas mãos! – dizia eu, Nick Thrill, assim sendo envolvido pelas mesmas sombras que envolveram meu pai.

- mas como isso é possível? Então ele é o verdadeiro escolhido da ametista? – dizia Molly.

- esse meu irmão, sempre forte – dizia Rose.

- agora! Em nome das sombras da ametista! Eu recupero os verdadeiros poderes da escuridão! – dizia Nick sugando o poder que Molly havia sequestrado de Zenon.

- mas como? Meus poderes das trevas! Foram roubados! Não! – dizia Molly perdendo os poderes de Zenon.

Com isso, uma forte explosão de trevas havia me dominado, e ele estava com a mesma vestimenta de vampiro, e com a Foice.

- prazer em conhecê-lo mestre Nick! Eu sou Unholy Scythe! – dizia a foice falando com Nick.

- o prazer é todo meu Unholy Scythe, agora é hora de acabarmos com toda essa destruição! – dizia Nick, sorrindo para a Foice, assim sentindo um novo poder emergindo dentro de si.

- e você não está sozinho Nick! O escolhido da terra esta aqui para te ajudar a vence-los – dizia Drake assim surdindo e lançando terremotos, fazendo os soldados irem ao chão.

- quem diria você aqui em X-Odus, e que usaria a sua guitarra como uma arma huh? É agora que tudo melhora cada vez mais – dizia Nick usando sua foice para vencer Molly.

- o resto é história furada – dizia Nick assim finalizando seu conto.

- então, Zenon era o seu pai, e Drake sem mais delongas, surgiu do nada, como o escolhido da Terra huh? – dizia eu, Victor, com os braços cruzados, os olhos fechados e com minhas duvidas.

- sim, agora sim, ficamos mais fortes – dizia Claire sorrindo, com felicidade sem conseguir se segurar.

- oh sim, e Karen? O que houve com ela? – dizia eu preocupado com a minha irmã.

- Karen, já está melhor, ela está fazendo o jantar – dizia Nick com os braços cruzados.

- entendi, acho que vou dormir um pouco – dizia eu já deitando, e fechando os olhos.

- Victor, antes eu queria falar em particular com você – dizia Drake.

- ok, vou me levantar, e vamos ali conversarmos – dizia eu me levantando com um pouco de dificuldades.

- relaxe Victor, seus músculos ainda não se recuperaram, você teve um forte impacto, que poderia lhe causar um forte dano cerebral, mas eu vou te ajudar com essa cadeira de rodas – dizia Stella com uma cadeira de rodas.

- ok, obrigado Stella – agradecia eu.

- oh sim, como vai senhor Drake? – perguntava Stella sorrindo, com o rosto vermelho para Drake.

- v...vou indo bem, o...obrigado – dizia Drake, com uma vergonha imensa, o rosto totalmente vermelho, e olhando para baixo, tentando disfarçar.

- o...ok, Victor, vou te deixar ali no corredor, converse com o senhor D...Drake – dizia Stella com o rosto vermelho me levando para o corredor, e saindo correndo, me deixando a sós com Drake.

- ok (cara, isso foi estranho, mas enfim) diga o que foi Drake? – dizia eu com os braços cruzados olhando para Drake.

- Victor, eu acho que estou apaixonado pela Stella – revelava Drake com o rosto vermelho, e olhando para o lado, tentando disfarçar.

- você Drake? Apaixonado? Impossível! – dizia eu apontando para Drake, com cara sarcástica.

- estou falando sério, eu gostaria de poder dizer o que sinto por ela, mas de uma maneira que ela goste – dizia ele com cara de desespero para mim.

- entendi, então faça o seguinte, estude ela primeiro, e descubra do que ela gosta, mas sem ser totalmente direto, tente isso de uma maneira que ela não perceba – dizia eu com os olhos fechados, um sorriso, e uma cara de “eu sou um gênio hehehe!”.

- ok! – dizia Drake com determinação.

De repente, Stella estava passando, e Drake perguntou na lata:

- h...hey! Stella, do que você mais gosta? – perguntava Drake com o rosto vermelho.

- (mas como você é idiota Drake! Eu disse de uma maneira que ela não perceba! Imbecil!) – pensava colocando a mão na cara, e abaixando a cabeça.

- e...eu, gosto de musica, c...como Rock, entre outras – dizia Stella com o rosto vermelho, olhando para o lado, tentando disfarçar.

- ok, o...obrigado, V...Victor, vou te colocar na cama, já que você quer dormir não é? – dizia ele mudando de assunto, por causa de seu ato.

- sim Drake (saída estratégica, ele aprende rápido) – dizia eu, com os olhos fechados e cara de desaponto.

Então, Drake me colocou na cama, e eu fui dormir, no outro dia, eu estava melhor, Claire também estava bem, e assim, fizemos uma reunião, para decidir qual seria o nosso próximo ataque ao exercito do Caos:

- bem, qual seria o melhor plano possível para recuperarmos a essência de Aselion? – eu perguntava com os olhos fechados e os braços cruzados.

- nós deveríamos pesquisar onde eles estariam e planejarmos um ataque surpresa – dizia Drake.

- é um bom plano, mas meio obvio demais, os guardas do Caos, pelo o que eu ouvi falar, ficaram mais fortes, e agora eles resistem aos nossos elementos – dizia Karen, enquanto tomava uma xicara de café.

- acho que seria uma boa ideia procurarmos os 3 últimos elementos, assim, nos teríamos mais opções do que fazermos – dizia Nick enquanto passava um pano em sua ametista.

- gente! Eu sei onde está o Jade! – dizia Claire.

- sério? Onde ela está querida? – eu perguntava a Claire.

- Victor, você se lembra de aonde nós nos conhecemos? – perguntava Claire com o rosto vermelho.

- sim, no vale do sussurro, mas Claire, não é hora de lembrarmos de encontros – dizia eu com os braços cruzados, e com cara séria.

- mas Victor, é o seguinte, aquele lugar, é uma rota para o pais da Natureza, que é lá aonde se encontra o Jade – dizia Claire apontando no mapa.

- seria uma boa, irmos atrás do Jade? Afinal o elemento do jade é a natureza, com o Jade, podemos criar plantas, podemos lanças folhas cortantes, entre coisas do gênero – dizia Drake.

- você andou estudando os Elementos Drake? – eu perguntava a ele.

- a Stella que me ensinou sobre os elementos, mais detalhes de missões devem ser com ela – dizia Drake sorrindo.

- perfeito, Stella, venha aqui – dizia eu chamando Stella.

- sim Victor – dizia ela, parecendo um mordomo.

- não precisa ser tão assim comigo, mas enfim, você pode nos dizer qual seria a utilidade do Jade? – eu perguntava a ela.

- claro, o Jade contem ataques de corte e impacto, com ele, vocês podem criar plantas gigantes, folhas cortantes, e podem invocar insetos – revelava Stella.

- entendi, mas e o Cobalto?

- o Cobalto contem o elemento agua, que é um ótimo elemento de impacto, com ele, da para criar ondas, e destruir paredes, e entre coisas do gênero.

- hey Stella, eu sei que você já tinha me ensinado, mas diga de novo sobre o Ônix – dizia Drake com o rosto vermelho.

- s...sim, o Ônix contem o elemento metal, um elemento de criação, com ele, da para você criarem materiais de metal, como escadas e coisas do gênero, e também criar maquinas de batalha, como robôs ou armas – revelava Stella, com o rosto vermelho, por que a pergunta havia sido do Drake.

- entendi, então devemos ir atrás das outras joias e assim ter o poder necessário para um ataque surpresa no país das trevas, esse plano é bom? – eu perguntava a todos.

- sim, estamos de acordo – diziam todos.

- ótimo, para facilitarmos, cada um vai atrás de uma joia, enquanto eu e Nick fazemos um ataque há base do país das trevas – eu revelava esse plano.

- eu fico com o Jade – dizia Claire.

- o Cobalto é meu, Stella, onde está o Cobalto? – perguntava Karen.

- está no país da agua, que é aonde, a Safira foi criada – revelava Stella.

- você tem bastante conhecimento, obrigada – agradecia Karen, com um sorriso e os olhos fechados.

- de nada – dizia Stella.

- Stella, só me sobrou o Ônix, onde ele fica – fazia Drake a pergunta a Stella, com o rosto vermelho.

- o Ô...Ônix fica no país dos minérios, que por um acaso, foi lá aonde eu comecei minha jornada aqui em X-Odus, e que é aonde o Âmbar foi criado – revelava Stella, com vergonha de Drake.

- certo você gostaria de vir comigo? – perguntava Drake para Stella.

- s...sim, se não for incomodo – dizia Stella, com o rosto ainda vermelho.

- n...não vai ser incomodo algum – dizia Drake com vergonha também.

- Victor, eu vou ao país das Trevas com você! Tenho contas a acertar com Molly e Rose, assim como você também – dizia Nick determinado

- está bem Nick, como quiser, bem vamos começar essa missão, ela vai se chamar “Operação Elemental” – eu denominava a missão assim.

- sim! - diziam todos.

- quando conseguirem as joias siga em direção ao país das trevas, assim, Molly e os Soldados do Caos, não conseguiram escapar – dizia eu confiando naquele plano.

- sim! – mais uma vez diziam todos!

- Operação Elemental! Começar! – dizia eu comandando aquela missão.

E ali seria aonde o destino diria o que aconteceria naquela missão, mas deveríamos fazer de tudo para conseguirmos vencer Molly e os soldados do caos.