Sorry, Im a Bad Boy. escrita por China Doll


Capítulo 5
Charlie?


Notas iniciais do capítulo

Olá Muffins >< Então, de novo uma real:

Daney Loira, olhos azuis (sei que eu tinha dito que ela tinha olhos verdes, mas eu quis mudar porque... Porque sim. Não me pressionem u.u), corpo de criança (criança em termos, quer dizer, ela tem curvas, mas não são... É... Bem, desenvolvidas por completo. 1,73 de altura)

Lizzie Ruiva, olhos cor de mel, corpo escultural. (Mais tarde vocês vão entender porque)

Gabbe Loira(Não é natural como o da Daney), olhos castanhos, corpo normal.

Karen Cabelos acaju, olhos cor de mel, corpo normal(gêmea da Lizzie).

Brian Bem, dele vocês lembram néah? Moreno, alto, cabelos castanhos, olhos castanhos...

Charlie Loiro(tipo dourado mesmo), olhos azuis.

Os detalhes vocês vão ir conhecendo a medida que eu for postando.

Esqueci de mencionar que eles estão no recreio. LOL



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Eu precisava desesperadamente de uma manicure. Mais tarde eu iria pedir uma sugestão para Gabbe... Já que ela não para com os desenhos na unha. Se pergunte porque eu estava olhando para minhas mãos. Simples. Só porque o Charlie estava vindo na minha direção e como minhas amigas são muito amáveis, saíram de perto de mim com um sorrisinho zombeteiro no rosto para nos “deixar a sós”. O pior de tudo era que ele estava realmente vindo em direção a mim. Não do tipo “Vou me sentar do seu lado porque não tem nenhum lugar vago, mas não vou falar com você” e sim, algo mais do tipo “Estou me dirigindo a você, olhando para você, para me apresentar”. Então é óbvio que na tentativa de fingir que não o tinha visto, eu fingi estar muito ocupada observando minhas mãos. Rezei internamente para que ele mudasse de direção. Não porque eu não quisesse falar com ele, porque no fundo(bem no fundo), eu queria. Mas o jeito dele estava me incomodando desesperadamente. Pelo seu rosto, ele devia ser tímido. Mas não, o jeito como andava, cheio de determinação, como se me conhecesse, mostrava que ser tímido não era bem a dele... Parecia que erámos velhos amigos e ele estava vindo me cumprimentar... Ele tinha um olhar forte. Não um olhar hipnotizante nem nada, mas o fato é que eu conseguia sentir seu olhar em mim. Mesmo que eu me recusasse totalmente a encará-lo também. Agora, ele estava a dois passos de distância. Eu bem que poderia me levantar e ir embora, mas não podia deixa-lo com cara de pateta lá... Eu continuei a olhar para as minhas unhas, mas sem realmente prestar atenção nelas. Pelo canto do olho, pude ver ele se sentar do meu lado:

–Oi, qual é o seu nome mesmo? – Charlie perguntou, sorrindo.

Eu bem que poderia dizer que estava atrasada e sair correndo, ou algo assim, mas como eu sou o G-Dragon na versão feminina e brasileira...:

–Ham, oi... Daney, mas as pessoas costumam me chamar de Dey... Então novato, gostando da escola?

Ele riu:

–Estou aqui a 35min, tudo que eu conheço desse lugar é o caminho do corredor até a sala e da sala até o pátio... Não há como fazer uma avaliação.

–Ninguém mandou você chegar atrasado, Charlie. Mas e das pessoas? Você gostou?

Ele pareceu um pouco surpreso á menção de seu nome:

–Das pessoas no geral ou de uma certa pessoa?

Abri a boca e arquei as sobrancelhas, me fingindo depravada. Ele já estava me cantando...? Menino estranho... Ele sorriu, me encarando. Eu odiava quando as pessoas me encaravam, principalmente quando elas tem olhos azuis muitos fortes:

–Me diga Charlie – Eu disse voltando a minha expressão normal – Por que veio falar comigo?

–Nossa... – Ele coçou a nuca – Não posso vir falar com você sem algum motivo?

–Não se você não me conhece. – Meu tom era sério, mas eu tinha um pequeno sorriso.

–Quem disse que eu não conheço? – Ele sorriu de lado de um jeito muito meigo, que em geral, me dava ânsia de vomito, mas como eu estava no pátio, não podia vomitar.

–Conhece?

–Bom, Daney, eu já vou indo...

Ele se levantou, e foi embora sem olhar para trás, com as mãos no bolso da frente. Mas que diabos tinha sido aquilo? Como ele vem falar comigo do nada, me joga uma cantada e depois sai assim? Isso é a prova de que a sanidade das pessoas está cada vez mais precária... Só quando o sino tocou, foi que eu percebi que eu estava prendendo a respiração: Eu não queria que ele tivesse ido embora.



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Notas finais do capítulo

Pequeno. TÁ, EU SEI! Juro que o próximo vai ser (bem) maior E melhor. >< So... Boa noite >



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