Secrets Of A Celebrity escrita por Mari Petrova


Capítulo 6
Capítulo 5 - Sentimentos e emoções


Notas iniciais do capítulo

Ooi galera linda *--*
Bem, eu vi que ninguém adicionou nenhuma delas então eu vou criar uma personagem.
Gente, ultimamente eu to sem inspiração, eu estou com um bloqueio de criatividade (sim isso existe rsrs), sendo assim eu quero que vcs ajudem a história a crescer, ter mais leitores. Mandem idéias, comentem, divulguem, comentem com os amigos, sei lá, mas façam isso, assim talvez eu me sinta mais motivada a escrever e a postar.
Leiam as notas finais, é importante.
PS: eu coloquei uma foto da Rebecca e de um outro personagem...
Boa Leitura...



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There's still a little bit of your taste in my mouth
There's still a little bit of you laced with my doubt
It's still a little hard to say what's going on

Acordei ao som de Cannonball Little Mix. Sim, era meu celular tocando. Levantei apressada e comecei a procurá-lo, primeiro no criado mudo, depois entres as cobertas e depois, ainda na minha bolsa. Só depois de ele parar de tocar e começar a tocar novamente eu percebi que ele estava embaixo da minha cama. Olhei no visor e era uma chamada de Lipe.

Ligação On

- Oi amor! Como ta as coisas por ai? perguntei enquanto me sentava.

- Oi! Então... é que, eu não sei como te dizer isso. ele falou todo enrolado.

- O que aconteceu? Me diz que não é nada sério. logo ouvi uma gargalhada.

- É que eles lançaram o trailer do filme ontem, e anteciparam em duas semanas o lançamento.

- Então ficaria pra daqui um mês?

- É. E como sua tia está? Já sabem que você está no Brasil?

- Eu ainda não fui vê-la, vou hoje. E sim, já sabem. Eles sabem até que eu estou na minha antiga casa. Como? - demos uma risada.

- Não faço a mínima idéia. ele falou alguma coisa com alguém, algo que eu não consegui entender você nem sabe o que a sua mãe preparou de almoço.

- O que? perguntei curiosa.

- Arroz e feijão. Comida típica daí. ele riu.

- Vou desligar. Pretendo correr um pouco e depois vou para o hospital. Beijos.

- Ok. Beijos, te amo.

- Eu também te amo. Tchau.

Ligação Off

Troquei de roupa e penteei meu cabelo, prendendo-o em um rabo bem alto. Peguei meu celular e meus fones de ouvido, desci e preparei uma torrada. Sai de casa, fui até o parque Marinha do Brasil e comecei a correr.

...

Já havia tirado o moletom há um bom tempinho, e resolvi que iria passar agora no hospital, assim mesmo.

Estava na entrada quando ouvi alguém me chamar. Me virei e era uma garotinha que vinha correndo em minha direção.

-Rebecca! Rebecca! Autografa? Por favor, eu te adoro muito. ela disse atropelando as palavras.

- Claro que autografo minha lindinha. sorri para ela e ela sorriu de volta.

Peguei o papel e a caneta. Devolvi a ela e ela me deu um abraço e foi embora. Virei-me e entrei no hospital. Na recepção perguntei o numero do quarto da minha tia. Procurei, procurei, e como sou muito boa em me perder, não achei. Passei no banheiro e encontrei com Mariana.

- Bom que eu te encontrei, já estava perdida. falei me olhando rapidamente no espelho.

- Como se perdeu? ela riu.

- Sou muito boa nessas coisas.

- Vamos que eu te mostro onde é. ela me puxou pela mão e saímos andando pelos corredores do hospital, até parar em frente a uma porta salmão claro.

Olhei o número do quarto para gravar bem. Quarto número 402, 4º andar. Abracei Mari e entrei no quarto. As paredes eram todas brancas, no centro do quarto, contra uma das paredes, estava a cama, logo atrás um sofá de dois lugares verde, acima do sofá uma janela aberta. Minha tia estava entretida olhando TV. Entrei e esperei ela notar minha presença, o que não demorou muito.

- Rebecca minha querida! ela sorriu fraco.

- Tia Carla! corri até sua cama e, com muito cuidado, lhe dei um abraço ta tudo bem com a senhora?

- Digamos que sim. E com você?

- Eu to bem tia.

- Quase não acreditei quando seu pai ligou avisando que você vinha me ver. ela disse com os olhos brilhando.

- Mas é óbvio que eu viria tia! Não iria poder ficar em Seattle sabendo que você está no hospital. ela sorriu.

Fiquei mais ou menos meia hora matando a saudade da minha tia. Depois de termos conversado bastante resolvi ir para casa tomar um banho e almoçar.

...

Estava terminando de almoçar quando a campainha tocou. Arrumei minha roupa e fui até a sala. Abri a porta e me deparei com aqueles olhos verdes me fitando. Depois de um bom tempo nos encarando ele resolveu falar:

- Veio ao Brasil e nem avisou o antigo melhor amigo. ele sorriu. Seu sorriso ainda era perfeito.

- Desculpa, mas eu nem pensei nisso, só pensei na minha tia. Desculpa Caique. ele sorriu mais ainda ao ouvir seu nome.

- Eu sabia que era inesquecível. ele disse se gabando.

- HAHA. Entra ai garoto inesquecível. ri debochando dele.

Ele entrou e nos sentamos nos sofás. Ele ficou fitando o chão e eu olhava para todos os cantos da sala, menos para ele. Seu cabelo agora não estava mais em topete e sim caido, ele havia crescido bastante, e estava com um piercing no nariz. Depois de certo tempo em silêncio eu resolvi puxar assunto dessa vez.

- Então... o que andou fazendo nesse tempo todo?

- Nada de tão interessante como a senhorita. ele riu terminei o ensino médio e resolvi dar um tempo nos estudos, mas depois de dois anos resolvi fazer faculdade de direito. ele sorriu e você?

- Terminei o ensino médio, que lá é diferente, você sabe né? ele assentiu daí eu fiz faculdade de atuação, e depois comecei a apresentar um programa de televisão, e a alguns dias estava terminando de gravar meu primeiro filme.

- Sempre nerd e ocupada né? ele gargalhou.

- Isso não é um insulto pra mim. mostrei a língua pra ele o que quer fazer?

- Pra mim tanto faz. O que você quer fazer?

Comer! Vamos fazer misto-quente? perguntei puxando-o pra cozinha.

- Vamos.

...

- Eu adoro esse desenho! eu ri.

Estávamos olhando Bob Esponja fazia meia-hora. A cozinha estava uma bagunça. O que era pra ser um lanche virou uma guerra de comida seguida de dois idiotas comendo besteiras e tomando Pepsi. Eu estava sentada e Caique deitado em meu colo. Eu fazia carinho em seus cabelos. Como eu o adorava, como havia sentido falta dele.

- To com fome. ele se levantou e ficou me encarando.

- Mas nós comemos há pouco. Como você pode estar com fome?

- Não sei, só to com fome poxa!

- Ok, vai lá ver algo, se tiver sobrado algo. nós rimos e ele foi pra cozinha. Logo ele voltou com um pacote de Doritos.

- Só tem isso. Vai ter que comprar mais. ele riu e eu sorri.

- Não vai ser nenhum problema ser um certo Turner me acompanhar.

- Tudo bem. Logo nós vamos.

Ele comeu os Doritos e nós fomos ao mercado. Peguei queijo, presunto, requeijão, pão fatiado, leite, achocolatado, maçã e algumas latas de refrigerante. Caique resolveu que iria me ajudar e pegou alguns salgadinhos, cenouras e morangos, e duas barras de chocolates de gramado, que pra mim eram as melhores.

Voltamos para casa cheios de sacolas. Ele me ajudou a guardar as coisas e depois foi para sua casa. Eu arrumei a sala um pouco e fui para o hospital. Passei o restante da tarde ali.



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Notas finais do capítulo

e então? gostaram do capitulo? mereço reviews?
Então pessoas lindas as quais a maioria eu não conheço, eu vou mudar algumas coisas até que minha criatividade volte realmente. Eu não vou mais postar todos os dias, agora a história é movida a reviews, não fiquem bravas, mas eu tenho que mudar um pouco isso, e eu espero que seja por pouco tempo.
Mais uma coisa que eu ja vou adiantar, se tiver bastantes reviews, leitores novos até sabado, vcs não esperem post no sabado mas sim no domingo de tarde pois no sabado eu tenho festa.
Bom amores, eu acho que é isso, saibam que eu ja amo todas/os vocês!
Beijões até o proximo post. ;*



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