Our Forbidden Love escrita por Mah


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

eu fui postar a fic e fechou o site, af
então aqui vou eu de novo: oooi :)
finalmente minhas aulas terminaram e até agora não peguei recuperações, então vamos torcer junto comigooo!
sobre a outra que eu vou criar: vai demorar ainda, mas está super fofa :3
enfim, está aí, espero que gostem
bjbj :*
p.s. esse capítulo é dedicado para a Lu, aliás, todos que envolverem ela, vai ser para ela



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- Ok, entendi, você é o irmão da Elizabeth.

- Meio irmão. - Corrigiu rapidamente.

- Que seja. - Deu ombros. - Você não gosta dela porque?

- Vejamos... Ela é fútil, idiota, mimada, irritante, egocêntri... - Antes de terminar, ela o interrompeu.

- Já entendi. - Riu. - Agora vocês, meninos, me contem algo vergonhoso sobre o Zack. - Foi só dizer isso que ele me olhou, como se dissesse "cale a boca ou morrerá".

- Não podemos, é uma regra de homens. - Luke disse rapidamente.

- Ah, pois saiba que ele já me contou várias coisas sobre você... - Falava rindo.

- Que mentira. - O moreno dizia nervoso.

- Ah, é mentira que o ele já ficou com um travesti? - Perguntou, trazendo muitos risos à mesa.

- NEM EU SABIA DESSA! - Praticamente gritei.

- ZACK! ERA SEGREDO!

- Como assim? - Nick perguntou, sem conter uma gargalhada.

Luke estava mais irritado do que envergonhado, ele, se pudesse, daria um chute no Zack, que tentava concertar tudo com desculpas esfarrapadas.

- Contem direito. - Harry pediu. - Todos nós já fizemos coisas que nos envergonharam.

- Ok, era uma festa na minha casa. O Nick estava na casa do Leonard. E nós começamos a jogar verdade ou consequência. Então deu eu e o Luke, ele escolheu verdade, mas começaram a chamá-lo de medroso, daí o orgulhoso aí mudou para consequência. Eu tentei pegar pesado, mas simplemsente não dava, eu sabia que ele nunca mais escolheria consequência. Disse para ele beijar a primeira pessoa que aparecesse na rua e, coincidentemente era uma prostituta travesti. - Zack contou. - Ele ficou bravo comigo por mais de uma semana.

- AAAAAH, eu lembro disso, quando perguntávamos, ele só dizia "ele é um idiota". - Nick falava, ainda rindo, como todos nós.

- Tem certeza que não quer contar nada? - Luísa perguntou, sorrindo travessa, ao Luke que retribuiu o mesmo sorriso.

--

- Meu Deus, não acredito, como você disse isso para sua mãe?! - A loira falava, aos risos.

- "Mãe, eu tenho AIDS" algo assim. - Riu o moreno.

- É verdade. - Luke concordou, sorrindo com certa nostalgia. - Depois para explicarmos que era apenas uma brincadeira demorou muito.

- É, acredita que ela me fez ir ao médico?

- Sério?

- Sim. - Disse revirando os olhos.

- E também teve aquela vez que... - Antes do Luke terminar, Nick pigarreou.

- Podemos pedir? Estou com fome.

- Claro, vamos pedir. - Harold disse, notando o clima tenso que havia ficado. Acabamos escolhendo rodízio.

- Então, nos conte, você ama o Zack? - Eu perguntei e pude vê-la corar.

- Vocês aceitam de Quatro Queijos? - A garçonete perguntou.

- Sim, hm, ela tem uma 'cara' de estar boa. - A loira disse rapidamente. Pude ver que o moreno ficou chateado, mas fingiu estar tudo bem.

- Você mora apenas com seus pais?

- Não, tenho um irmão também, só que ele é mais novo, tem sete anos.

- Então as meninas vão adorar conhecê-lo, elas tem seis.

- Awn, as gêmeas?

- Sim.

- Claro, imagina ele namorando com uma delas.

- Ok, prefiro não imaginar.

- Awn, você tem ciúmes delas. - Falou apertando minhas bochechas.

- Só um pouco.

- Enfim, qual o nome dele? - Luke perguntou.

- Jake.

- Temos que conhecê-lo, mas cuidado, assim que o Leonard encontrá-lo, você perdeu seu irmão. - Nick disse rindo.

- Porque?

- Ele é o maior "fanático" por crianças. Se encontra uma na rua fica conversando por um bom tempo.

- Awn. - Harold murmurou, sorrindo.

- Então você TEM que conhecer ele, assim pode cuidar dele para mim. - Riu.

- E daí nós saímos enquanto você fica de babá. - O Zack disse.

- Engraçadinhos.

- Sabe... Vocês combinam. - Nick comentou e vimos os dois corarem. - O Zack NUNCA fica com vergonha, mas é só falar seu nome que ele fica bobo.

- Ok, ok, vamos mudar de assunto. - Pediu, envergonhado.

--

- Mas, paai, são apenas duas e meia. - Ela contestava, manhosa. - Por favor, me deixe ficar mais um tempo?! Eu sei que tem aula amanhã, mas eu sou boa em recuperar... Eu posso dormir na casa de algum deles... Tá, já entendi, estou indo... - E desligou, chateada. - Vou ter que ir para casa.

- Ah, fica mais um pouco. - Zack pediu.

- Não posso, só porque tem aula amanhã.

- Eu não vou ir. - Falei.

- Meu Deus, como vou chegar em casa essa hora? - Harold perguntou nervoso, colocando a mão na cabeça.

- Não sei, diga que passou a hora e você não tinha notado. - Nick sugeriu.

- Quer ir dormir lá em casa? - Luke perguntou.

- Ou na minha, tanto faz. Até porque, você vai almoçar lá em casa, né. - Eu disse.

- Obrigada, vou na sua então. - Ele me respondeu, aliviado.

- Então vamos indo. - Zack disse, segurando a mão dela. - Quer carona?

- Pode ser, assim você conhece meus pais. - Ela disse sorrindo. - Acho que vão gostar de ti, são uns amores, no fundo. - Riu.

- Acho que não, eu já usei alargador, uso brinco, tenho tatuagens, fumo, acho que não sou o melhor pretendente.

- Você fuma? - Ela perguntou séria.

- Sim. - Disse abaixando o rosto.

- Ah, amor, eu vou te ajudar a deixar esse vício, juro que vou. - E beijou sua bochecha.

- AWWWN! - Nick disse, fazendo-a corar.

Acabei ligando para a minha mãe, que ficou extremamente contente em saber que eu estava com o Harry, pois ela não queria que ele fosse excluído, ou algo assim. Sem contar que ela saiu do carro para conhecer a Luísa.

- Bom, meninos, vamos então. - Disse, já dirigindo. - Gostaram de hoje?

- Sim, foi muito divertido. - Eu falei.

- Mas, Harold, me diga, eles estão te tratando bem?

- Claro, principalmente o Leonard. - Sorriu.

- Que bom então. - Minha mãe retribuiu o sorriso. - Não quer dormir lá em casa hoje?

- Era isso que eu iria te pedir. - Falei. - E amanhã ele pode almoçar lá em casa?

- Óbvio que sim. - E a conversa continuou, até chegarmos em casa.

Eu tive que apresentar tudo a ele e depois minha mãe pediu para que eu mandasse uma mensagem para a Eliza dizendo que ele estava bem e aqui em casa, para deixá-la menos preocupada. Que inocente.

- Vou pegar um colchão para você. - Falei.

- Tem medo que eu durma ao seu lado?

- Claro que não, só acho que vai ser melhor. - Dei ombros.

Ele começou a tirar a sua blusa, os calçados e estava abrindo o zíper quando eu o parei.

- O que vai fazer?

- Dormir.

- Mas porque sem roupas?

- Eu só durmo assim. - Falou como se fosse normal.

- Então, quando acordar, vista essa calça. - Eu falei, pegando-a do meu armário. Era uma simples calça de moletom azul.

- Ok. - E, assim que eu coloquei o colchão no chão para ele, o garoto se deitou sem falar nada.

- Está tudo bem? - Falei, me deitando.

- Sim. - Sua voz estava abafada, então não consegui saber se era mentira ou não.

Esperei alguns segundos e logo fui até ele, me abaixando para ficar ao seu lado.

- O que houve?

- Você está assim comigo só porque eu sou gay, não é?

- Claro que não. - Menti. Eu não era preconceituoso, mas algo estava acontecendo comigo. Eu estava me sentindo atraído por ele. Não sei se é porque era bonito ou gentil, divertido, querido, safado, engraçado, adoráv...

- Eu sei que é. - Ele falou, sua voz parecia de quem estava para chorar. - Porque quando eu vou tocar em você, seu corpo recua?

- E-Eu não sei. - Olhei para baixo, sem graça.

- Olha, eu já fui muito 'prejudicado' por ser homossexual, então me diga logo de cara, isso vai interferir nossa amizade?

- NÃO! - Falei rapidamente. - Claro que não.

- E se eu não conseguir me contentar apenas com sua amizade? - Ele disse vagarosamente, se aproximando do meu rosto. Estava escuro, mas eu podia sentir que estava me encarando. Senti sua mão nas minhas costas, me aproximando...  Não acreditei quando senti seus lábios nos meus. No momento me parecia tão certo. Era como se eu tivesse sido feito para ele, ou vice versa. Passei minha mão pelos seus cachos, acariciando-os. Nos separamos, em busca do ar. Ele encostou sua testa na minha, esperando alguma reação, mas a única coisa que eu conseguia fazer era sorrir e observar aqueles olhos verdes, que mal apareciam já que a luz estava apagada.

- O que faremos agora? - Perguntou.

- Dormimos? - Ri.

- Acho que logo vou acordar e notar que tudo isso foi um sonho.

- Só se existir sonhos em conjunto. - Ele sorriu meigo e novamente iria me beijar quando escutamos uma batida na porta, me fazendo cair para trás de susto.

- Queridos, eu vim ver se precisam de algo. - Minha mãe falou, acendendo a luz. - O que houve?

- Ah, eu não estava conseguindo dormir e o Leonard veio me contar uma história. - Harold disse rapidamente e eu me afastei, indo para a minha cama.

- Tudo bem, se precisarem de algo, me avisem. - Sorriu e saiu, desligando a luz.

- Leonard...

- Fale.

- Posso dormir ao seu lado?

- Não, eu sou espaçoso.

- Que maldade.

- Eu sou malvado, se acostume. - Ri. - Boa noite.

- Eu teria, mas eu vou ter que dormir no chão.

- Tchau, Harry. - Falei debochado e me virei para o lado.

--

Dia 22/02, quarta-feira.

- Mas eu também queria ter cachos. - Ouvi e abri meus olhos com calma, tentando entender o que estava havendo ao meu redor.

Harold, que antes estava na cama de baixo, agora, ao meu lado sem camisa, enquanto as garotas conversavam com ele, sentadas em sua frente.

- Que horas são? - Perguntei.

- 10:00. - Harry respondeu.

- Mas é quase de madrugada. - Reclamei. - Vocês que o acordaram?

- Sim. Nós viemos ver se a bruxa estava aqui, mas o encontramos dormindo ao seu lado.

- Como assim ao meu lado?

- Eu estava com frio. - Falou simplesmente, dando ombros.

- Boo, nós gostamos dele. - Daisy disse.

- Isso é bom, já que ele vai vir mais vezes. - Sorri.

- Haz, faça o Boo terminar com a bruxa. - Phoebe pediu. Ele me olhou, sem saber o que responder.

- Vou tentar. - Riu fraco.

- LEONARD! - Ouvi um grito. - VISITAS!

- Quem é?

- Nem ideia. - Dei ombros.

- Tomara que não seja a bruxa.

- Vão descendo, garotas. - Eu disse e logo elas fizeram isso. - Está vestido?

- Sim, com aquela sua calça.

Eu não pude deixar de olhar para o seu abdômen definido, ou seus músculos, ok, ele não é 'O' fortão, mas do jeito que era, está perfeito.

- Ok, pegue aqui uma camiseta. - E me levantei vagarosamente, enquanto ele mexia no meu armário. 

Chegamos na porta da entrada e, assim que eu abri-a, uma criatura pulou no meu colo, me abraçando, cruzando suas pernas nas minhas costas. Se eu não tivesse segurado-a, nós dois estaríamos no chão.

- Leeeeeeeeeeee, meu bebê. - Falou, me chando uma série de beijos na minha bochecha.

- Haaaaaaaaaaaaaaaaaay! - As meninas correram na nossa direção.

- Amores! - Ela saiu do meu colo e foi abraçá-las. - LEONARD WILLIAM! COMO VOCÊ OUSA FALTAR A AULA EM QUE IRÍAMOS NOS ENCONTRAR?!

- Nós estávamos na pizzaria até tarde ontem.

- E cadê o seu gat... - Antes de terminar, olhou ao redor e o viu, colocando a camisa vagarosamente. - MEU DEUS! - Quase gritou e ele se assustou com isso.

- O que houve? - Perguntou. Ao contrário de qualquer pessoa normal que iria mentir, ela preferiu ser a Hayley de sempre.

- Você é simplesmente perfeito. Podia ser hétero, eu te pegaria. - Falou. Por um momento pensei que ele fosse corar, mas logo vi dando um sorriso malicioso. Seu olhar era tipo "ela é das minhas".

- Concordo, se quiser, podemos começar a nos pegar agora já. - Riu.

- Eu não sou 'fura-olho'. - Pude vê-lo com uma expressão confusa. Não por desconhecer o significado e sim por não entender de quem ela furaria o 'olho' ali.

- Ei, não assuste o menino. - Eu disse. - Vamos conversar lá na sala. - Pedi e eles concordaram.

Eu me sentei ao lado dele em um sofá e logo Hayley sentou no meu colo, colocando um dos braços ao redor do meu pescoço.

- Você não vai tirar ele de mim, ouviu? - Ela disse sorrindo.

- Podemos dividir.

- Aceito.

- De noite e de tarde ele é meu, pode ficar com ele pela manhã. - Sorriu maroto.

- Negativo, ele é MEU de tarde. - Reclamou.

- Gente, eu estou aq...

- Quieto! - Os dois disseram juntos e voltaram a discutir os 'horários'.

- Vocês estão namorando?

- Não.

- Então ele não é seu e sim meu, agora cale a boca. - Disse, dando o veredicto final.

- Hay, não pode falar "cale a boca", é feio. - Phoebe disse.

- Vish, é mesmo, me desculpe. - Falou rindo.

- Quando vão chamar o Zack?

Eu olhei o Harold e ele concordou a cabeça.

- O Zack tem uma namorada agora...

- Sim, sou eu.

- Não... Ele tem outra namorada... Da idade dele. - Falei, tentando fazê-la entender.

- Mas ele já é o meu príncipe... - Disse quase chorando.

- Eu vou chamá-lo, assim vocês conversam direito. - Harold falou para me ajudar e eu dei meu celular a ele, para que fosse pegar o número, enquanto a Hayles tentava consolar a garotinha.

Passaram alguns minutos e ela já estava conformada com a ideia de DIVIDI-LO.

Ouvimos a campainha e logo Hayley foi abrir.

- Oláááá, garotinha, que saudades. - Zack disse, abraçando-a. - Essa é a Luísa, minha loirinha.

- Prazer em conhecê-la, sou a Hayley. - Sorriu. - Finalmente mais uma mulher para me ajudar a mandar nesses idiotas. - Riu. Agora o assunto é sério. - Sussurrou, mas consegui ouvir.

Eles vieram em nossa direção e logo o moreno entendeu, ao ver a Phoebe abraçada em mim, com os olhos marejados.

- É ela? - Perguntou chorosa.

- Sim. - Ele abaixou a cabeça. - Escute, eu a amo, mas também amo você. As duas são minhas princesas.

- Espera, o que? Você me ama? - A loira perguntou surpresa, sem conseguir conter um sorriso.

- Claro que amo.

- Então eu vou fazer perguntas para ela e se aprová-la você pode ficar com ela. - Disse.

- Ok.

- Qual sua cor favorita? - Perguntou. Provavelmente Luísa havia se dado conta que teria de agradá-la.

- Rosa.

- Claro ou escuro?

- Claro.

- Qual seu jogo favorito?

- Brincar de bonecas.

- Qual seu personagem favorito?

- A Barbie.

- E qual delas é a que você mais brinca? - Queríamos rir, mas estávamos muito entertidos no "questionário".

Ela olhou ao redor, procurando a resposta, afinal, na sua época não existiam as mesmas de hoje. Finalmente, em cima de uma mesa, encontrou a boneca jogada lá. Tinha longas asas rosas e cabelos loiros também.

- A da Borboleta. - Podemos ver a Phoebe sorrindo e correndo para abraçá-la.

- Você está aprovada!

- Sabe que terá de vir brincar com ela agora, não é? - Perguntei retoricamente e ela concordou, aos risos.

- Vai valer a pena.

- Podem namorar agora. - A pequena disse.

- Não estamos na... - Antes de terminar, Zack interrompeu-a com um pigarro.

- Agora pode não ser o momento mais romântico, mas eu tinha planejado fazer isso hoje e como estamos aqui, reunidos, acho que não tem problema. - Ele disse se ajoelhando, enquanto ela corava e sorria o máximo possível. - Luísa, nos conhemos por acaso, mas estamos juntos porque nos amamos. Eu não consigo imaginar minha vida sem você. Posso gritar a todos que estou completamente apaixonado por você, então, aceita namorar comigo? - Ela estava contendo as lágrimas.

- Sim! - Concordou na hora e ele colocou uma aliança prata em seu dedo, puxando-a para um beijo.

- AWWWN! - Nick e Hayley disseram juntos, enquanto sorríamos por ver a felicidade dele.

- Nosso bad boy apaixonado. - Eu falei, fazendo-os rir.

- Como eles crescem rápido. - Luke completou, aos rirsos.

--

- Viu, Leonard, imagina eu ter uma nora como essa. - Minha mãe disse, enquanto a Luísa e ela traziam um lanche preparado pelas duas. - E ao invés disso eu tenho aquela menina... insuportável.

- Que isso, mãe, a Elizabeth não é tão má.

- Não é? Quem, em sã conciência, deixa suas irmãs nadarem sozinhas, sem bóias, sem adultos por perto, enquanto fica tomando banho de sol e ouvindo música. - Perguntou irritada. - Aliás, tentarem nadar, porque elas não sabiam!

- Mãe, foi só daquela vez.

- Se não fosse ele não sei o que teria acontecido. - Falou, colocando a mão sobre o peito, como se fosse indicar o 'coração'.

- Ok, vamos esquecer isso. Agora eu já ensinei-as a nadar.

- Isso não é descul... - Antes de terminar, o toque de alguém começa a tocar. Era o da Luísa, pois logo ela atendeu.

- Alô?... Pode falar. - Disse, se levantando. - Não, eu estou com uns amigos, o que houve? Meu irmão está mal?... Não, ele está em casa com os meus pais...Não, não pode ser verdade. - Ela disse quando as lágrimas começaram a cair descontroladamente. Caiu no chão, atordoada. Todos ficaram preocupados.

- Hayley, leve as meninas para cima. - Minha mãe pediu, enquanto foi na cozinha pegar algo.

Zack se aproximou rapidamente dela e a fez sentar no sofá. Estava em estado de choque, sem consegiur se mover.

- O que aconteceu? - Ele perguntou baixinho.

 Minha mãe trouxe um copo de água e entregou a ela.

- Eu sou enfermeira, está bem? - Pude vê-la concordar com a cabeça, ainda extremamente mal. Não conseguia parar de soluçar e chorar. Zack, sem saber o que fazer, abraçou-a.

- Eu estou aqui com você. Não vou abandoná-la. Se não quiser contar, fique tranquila. Eu te amo. - Disse baixo.

- Meus pais... - Mais soluços e lágrimas. - Morreram.


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Notas finais do capítulo

curtiram? espero que sim
no próximo capítulo muitas coisas vão mudar, então não parem de ler u.u
haylor: não importa se for publicidade, sexo casual, amizade colorida, paixão, eu não vou shippar de jeito algum e NUNCA vou desistir de Larry, em hipótese alguma. Porém, não quero que falem mal de Tay, ok? Eu sou swiftie e vocês não sabem o quanto é difícil ver os seus dois fandoms brigando e não saber quem defender...
aaah, eu criei um instagram e tipo assim, podem me seguir UHASUASHUASHUA ;)
enfim, quero reviews u.u
bjbj :*
p.s. sigam no twitter @apenasdolouis e @mytay_