Our Forbidden Love escrita por Mah


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

ooooi
eu sei que demorei, estava meio que viajando, enfim, se quiserem estar ligados em quando vou postar me sigam lá no twitter @apenasdolouis ou perguntem na ask ask.fm/apenasdolouis
logo logo irei viajar de novo, então me desculpem se eu demorar mais um pouco
ah, e a minha amiga me perguntou se o Nathan era o da TW e sim, é ele, mas não com a mesma aparência, só peguei o nome, depois eu mostro uma foto de como o personagem é
vocês olharam KY? MDS, PERFEITOOOOOOOOOOOOOOS
e viram a cena larry? awn, awn ♥
enfim, leiam aí e comentem!
bjbj :*



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Dia 19/02/03, terça feira.

– Filho, acorde. Temos que comemorar com o seu pai. - Falou pela terceira vez.

– Diga que eu lhe dei os parabéns. - Murmurei colocando o travesseiro no meu rosto.

– Deixa que eu cuido desse bundudo. - Ouvi aquela voz que fazia meu coração disparar. Era Harry. Logo senti um enorme peso nas minhas costas.

– Saia de cima de mim, seu gordo! - Reclamei.

– Então levante!

– Não. - Resmunguei.

– É assim que vai me tratar? - Perguntou se levantando e ficando em frente à minha cama. Me virei para olhá-lo. Como podia ser tão bonito? - Não acredito que esqueceu. - Disse irritado.

– Do que? - Indaguei, coçando os olhos.

– Hoje faz um ano que eu vim para essa família, ou seja, que te conheci, e você simplesmente esqueceu?! - Sorri, me levantando.

– Já te disse que parece uma mulher às vezes? - Ri e o abracei. - Agora eu me pergunto como conseguia viver sem você.

– Nem eu sei. - Riu e se afastou. - Vá se trocar antes que eu te agarre.

– Seja sincero, você já encontrou alguém mais lindo do que eu? - Perguntei, enquanto vestia uma calça qualquer.

– Lindo já, mas com uma bunda maior, não. - Sorriu.

– Seu gay, eu sou o mais lindo e bundudo.

– Aé? - Se aproximou, me prensando no guarda roupas. - Tem razão, você é lindo e seria mais ainda na minha cama. - Sussurrava provocadoramente no meu ouvido. Não conseguia me concentrar no que fazia, apenas curtia o momento.

Ele beijou meu pescoço e eu me arrepiei. Era meu ponto fraco e Harold sabia.

– Agora termine de se arrumar. - Falou normalmente e saiu do quarto.

Esse era o meu Harry. Amava me provocar, mas não podia negar que eu adorava quando fazia isso.

Sim, estou completa e fudidamente apaixonado.

~~POV HAROLD~~

Um ano. Um ano que fui adotado. Um ano que conheço Leonard. Um ano que tenho novos amigos. Um ano que estou amando.

E agora você se pergunta: "Mas e o Nathan?", então eu respondo-lhe: FODA-SE!

Agora meu problema é que a minha linda irmã namora o cara gostoso que eu amo, por isso nunca disse a ele meus sentimentos, porém é óbvio que ele já se ligou, então eu sempre o provoco. É como se eu precisasse tocar nele às vezes, então "inventei" isso de ficar beijando seu pescoço, sussurrando coisas bestas, dando as mãos, batendo na bunda dele, etc.

– Filosofando? - Jay perguntou, me dando um susto.

– Sim. - Ri. - Onde o meu mongo está?

– Falando com a enjoadinha no telefone. - Revirou os olhos. Ela detestava Elizabeth tanto quanto eu.

– Eu ouvi isso. - Ele disse, entrando na cozinha, onde estávamos. - Pare de beber todo o meu refrigerante. - Murmurou, tirando o copo da minha mão e bebendo o que EU havia servido. - Ela não irá ir.

– É? - Perguntei sem conter um sorriso. Todos, até mesmo ela, sabem do meu ódio pela Eliza e já estão acostumados.

– Sim, vai sair com as amigas. - Ele deu ombros.

– Então vamos logo. - A mãe dele disse.

– Onde?

– Um amigo do seu pai nos convidou para comemorar lá na sua fazenda.

– Ah, mas já temos que ir?

– Já? Estamos atrasados, suas irmãs, Cris, Charlie e seu pai estão nos esperando. - Ele resmungou, provavelmente não queria ir, tanto quanto eu. Porém hoje era um dia especial por três motivos.

1º Faz um ano que eu conhecia ele.

2º Faz três anos que o Nathan não falava comigo e eu estava bem assim.

3º Charlie finalmente fechou o contrato com o Mark, ou seja, tchau tchau, namoro!

– Vamos, meninos!

–-

~~POV LEONARD~~

– Onde será que elas estão?

– Não podem ter ido tão longe. - Andamos e andamos.

Nesse momento estávamos dentro de um "mato aberto" procurando as minhas irmãs que haviam sumido para brincar.

– Eu mandei você ficar de olho na Daisy. - Disse.

– Mas eu estava brincando com a Phoebe. E o senhor aí estava comendo como um louco enquanto is... - Antes de terminar, ouvimos um grito fino. Olhei-o rapidamente e corremos até onde vinha o som.

– BOO! MAMÃE! - Gritava desesperadamente.

Logo as encontramos. Phoebs chorava já Daisy nem se movia. Não entendi o motivo, mas Harold apontou vagarosamente para uma... cobra que estava na frente dela.

Eu estava tão perto que se desse dois passos para frente chegava nas meninas, mas não havia modo de tirá-las dali sendo que a cobra estava na direção delas.

– Leonard, vá por trás e leve as garotas, eu vou tentar "distraí-la".

– Está louco?!

– Só faça! - Quase gritou. Phoebe, que estava mais próxima, conseguiu rapidamente subir nas minhas costas (óbvio que com a minha ajuda). Ela estava molhando toda a minha camiseta com suas lágrimas, porém no momento eu nem dei "bola". Cheguei mais perto de Daisy e estiquei meus braços, segurando sua cintura, mas sem fazer movimentos bruscos.

Fui levantá-la, mas provavelmente na cabeça da cobra, iria machucá-la, pois foi avançar nela quando Harold jogou uma pedra nela, fazendo com que desse o bote nele e saísse rastejando rapidamente.

– GAROTAS, CHAMEM AJUDA RÁPIDO! - Gritei e elas foram correndo. Harry tinha uma expressão de dor extrema, óbvio, e dava para notar no seu rosto que fazia força para não chorar.

Vê-lo assim me matava, eu queria muito ajudá-lo.

Peguei-o no colo com certa dificuldade (afinal ele é maior e mais pesado do que eu) e comecei a andar o mais rápido que dava.

– Vai ficar tudo bem. - Disse, observando algumas lágrimas caírem.

Não obtive resposta, provavelmente estava doendo demais para responder. Quando finalmente saí da floresta haviam várias pessoas andando de lá para cá..

– Amor, já chamamos a ambulância. - Minha mãe disse rapidamente.

– E se não der tempo?

– Vai dar.

– Vamos entrar, coloque-o nesse sofá. - Cris falou e eu a segui até dentro da casa. Era grande e bem mobilhada, mas eu estava tão nervoso que nem prestei atenção.

– Explique como era a cobra. - Meu pai falou.

– Ahn... Não sei...

– Tente lembrar, se for venenosa, Harold pode morrer.

"Morrer", "morrer", "morrer" ficou ecoando na minha mente. De repente eu me liguei que estava chorando.

– Pare de chorar, parece uma mulherzinha, diga logo como ela era.

– Não lembro muito bem. - Eu disse quase me desesperando. - Era grossa e devia ter pouco mais de cinquenta centímetros, anh... Era totalmente preta e é só isso que eu consigo recordar... - Mordi os lábios de dois em dois segundos. Estava me focando tanto em lembrar como era essa cobra que nem me toquei que o Harry ainda estava aqui. - E cadê essa ambulância que não chega?!

– Daqui até a cidade é meia hora e eles estão atendendo coisas mais importantes, vamos levá-lo de carro.

– Eu dirijo. - Disse rapidamente.

– Não. - Charlie disse. - Temos um motorista para isso.

– Por favor, deixe-me levá-lo! - Pedi.

– Tudo bem, mas nos ligue assim que tiver alguma notícia.

– Claro. - Antes de notar já haviam pego Harold e o levado até o carro da minha mãe.

– Vocês estão loucos? Ele tem dezesseis anos, está aprendendo a dirigir ainda. - Cris disse.

– Ok, eu dirijo. - Minha mãe falou rapidamente e entrou no carro junto conosco.

Depois que passamos uma quadra, ela estacionou.

– Agora salve o nosso curly. - Disse sorrindo e me entregou a chave. Eu sorri de volta e comecei a dirigir. Finalmente colocaram ordem nesa budega.

– Boo, falta muito? - Perguntou depois de uns vinte mintos. A sua voz estava fraca. Eu queria tanto abraçá-lo, mas não tínhamos tempo. - Está formigando muito.

– E ficou inchado. - Ela completou.

– Isso deve ser comum em todas as picadas. - Falei tentando me convencer.

– O problema são os sintomas sistêmicos resultantes de anafilaxia. - Disse.

– Ana o que?

– Anafilaxia é uma grave reação alérgica que é capaz de causar a morte, pode aparecer dentro de 5 minutos após a mordida, ou pode ser adiado por muitas horas. Ela normalmente provoca uma série de sintomas, incluindo vômito, náuseas, cólicas abdominais e diarréia, incontinência de urina e fezes, suor, febre, vasoconstrição, taquicardia, perda de consciência tontura, cegueira, choque, entre outros.

– Agora eu fiquei bem mais tranquilo. - Harold disse em tom de humor. Eu tenho certeza que ele fazia isso para me deixar mais calmo, PORÉM NÃO ESTÁ FUNCIONANDO.

– Digo o mesmo, valeu por me deixar despreocupado. - Falei debochado.

– É meu dever como enfermeira, oras. - Riu.

–-

– Boa tarde. - Ouvimos um homem dizendo, aliás, um médico, e nos levantamos rapidamente. Agora todos estavam lá, até mesmo meus amigos. - Estou cuidando do Harold Jane. Quem aqui é da família dele? - Cris e Charlie deram um passo a frente. - Descobrimos qual era a cobra: Vipera berus. Por sorte, sua mordida não é fatal, apesar de ser venenosa e extremamente dolorosa. Temos os antivenenos aqui, então ele está bem, porém dormindo.

– Quando ele vai sair? - Perguntei. Ele me olhou como se dissesse "não se mete", mas não pareceu ignorar a pergunta.

– O tempo de recuperação varia, mas pode levar até um ano.

– UM ANO?!

– Le, sem escândalos. - Hayley sussurrou segurando minha mão.

– Sim, entretanto no caso do Harold, provavelmente não demorará nem três dias. Aviso-os apenas que ele não pode fazer muitos esforços. Deixem-o deitado até se sentir melhor.

– Fique tranquilo, doutor, faremos isso. - Cris disse.

– Terei de pedir que todos vão para casa menos um acompanhante. - Uma enfermeira murmurou.

– Eu vou ficar aqui. - Falei rapidamente.

– Nem pensar, Leonard, sei que está tentando ser gentil, mas o filho é meu.

Nunca odeiei tanto ela quanto agora.

– Já sei, quando anoitecer, vocês trocam, assim pode ir para casa e dormir, para que amanhã possa voltar bem disposta. - Luke disse rapidamente.

– Anh... Pode ser. - Ela sorriu.

Acabou que todos foram para a minha casa. Pelo menos me distraí um pouco.

Só o pensamento do Harry fora da minha vida me assustava muito. Eu não conseguia imaginar fazer tudo sem ele. Não escutar sua voz, seus conselhos ou mesmo sentir seu abraço. Meu Deus, como eu o amava.

– Leonard! - Minha mãe disse. - Estou te chamando pela quarta vez.

– Ah, desculpa, o que houve?

– Quer que eu te leve no hospital?

– Já?

– Sim.

O tempo passou tão rápido que eu ao menos notei. Eles foram para suas casas e eu finalmente cheguei no quarto do Harold. Abri a porta vagarosamente, como se estivesse com medo de algo.

– Boo. - Ele sorriu. - Fico feliz que tenha vindo.

– Sabe que eu não te deixaria aqui sozinho.

– Sinceramente, já não aguentava mais a Cris. - Riu.

– Como você está?

– Feliz.

– Mas porque?

– Seu pai fechou o contrato com o Charlie. - Seu sorriso era tão grande que suas covinhas eram mais evidentes ainda.

– Está feliz por isso? - Encarei-o confuso.

– Não... A Elizabeth... Vocês terminaram, não é?

– Harold... - Mordi meu lábio.

– Como assim?! Ele terá que ser sócio do seu pai por mais três anos, está no contrato! - Sua voz estava alterada. Ele se sentou na maca e me olhava confuso, mas ao mesmo tempo irritado. - Terminou! Vocês namoravam apenas para isso.

– Não é tão fácil assim.

– Você mesmo me disse que não queria mais nada com ela assim que eles fechassem o contrato... A menos que a ame... - Parecia que a qualquer momento iria começar a chorar e isso estava me matando por dentro. Eu queria beijá-lo e abraçá-lo depois de dizer que sou louco por ele, mas meu pai não aprovaria, eu simplesmente não posso acabar tudo com ela sem mais nem menos. Óbvio que ficaria suspeito terminar no mesmo dia que eles viraram sócios.

– Com licença. - Ouvi uma voz fina. - Você tem visitas. - E olhamos para a porta, era a enfermeira. Harry respirou fundo para se acalmar e sorriu em resposta. Logo duas garotinhas saíram de trás dela.

– Curlyyyy! - Phoebe gritou e pulou na cama dele, juntamente com Daisy. Cada uma ficou de um lado dele.

– Olá, meninas. - Ele sorriu mais.

– Me desculpe. - A outra disse e abaixou a cabeça, envergonhada. - É minha culpa você estar aqui.

– Ei, loirinha, claro que não. Eu e o Boo nunca deixaríamos nada de mal acontecer com vocês.

– Você vai dormir aqui? - Phoebs perguntou.

– Sim. - Harold me olhou surpreso.

– Ah, sabia que o... - Foi interrompida pela porta se abrindo novamente.

– Sua mãe me pediu para avisar que está esperando vocês. - A mesma enfermeira avisou e ficou esperando até elas se despedirem da gente.

– E Harold, tenho que dar outra dose dos remédios.

– Mais uma? - Fez um beicinho que me deu vontade de mordê-lo.

– A última. - Ela riu e logo ele estava engolindo aqueles comprimidos coloridos. - Bons sonhos. - E saiu do quarto.

– Eu vou ficar com sono. - Ele murmurou.

– Anh?

– Me dá sono esse remédio.

Um silêncio confortável permaneceu no ambiente. Ele estava lá, me olhando vagamente enquanto respirava devagar por conta dos efeitos daquele sonífero.

Piscou algumas vezes, mas fazia força para ficar acordado.

– Ei, pode dormir. – Eu falei.

– Não quero... Você não vai estar aqui quando eu acordar.

– Que besteira, eu sempre estarei ao seu lado para que, quando precise de mim, é só me chamar.

– Jura? – Perguntou com aqueles olhinhos verdes brilhando.

– Claro. – Sorri. – Agora descanse e sonhe comigo.

– Não sei se vou conseguir.

– Mas porque? - Perguntei contrariado.

– Porque eu preciso fazer algo primeiro.

– Faça então.

Ele se levantou com (literalmente MUITA) calma e ficou frente a frente comigo, o que não era difícil, afinal eu estava ao seu lado, em pé. apertado.

Colocou uma mão na minha cintura. OK, O QUE É ISSO, POSSO SABER?!

Segurou-me e em dois segundos eu estava na sua cama, deitado por baixo dele.

Eu não conseguia reagir, aqueles olhos me hipnotizando, aquelas covinhas que mal apareciam agora, aqueles cachos em sua testa, aaaaaah, esse menino me deixa louco.

Ele se aproximou mais... e mais... e mais...

Seus lábios deviam ser a coisa mais viciante que eu já havia provado porque não queria largar dele. Passei a mão pelo seu cabelo com carinho. Nesse momento Elizabeth e o meu pai passavam longe da minha mente. Tudo isso parecia tão certo e tão errado ao mesmo tempo.

– Deu, agora sim posso dormir e sonhar com você. – Sorriu, nervoso.

– O-O que foi isso? – Perguntei, ainda tentando assimilar algo na minha cabeça.

Lá haviam três palavras que se repetiam várias e várias vezes, como se quisessem me torturar.

“Eu amo ele, eu amo ele, eu amo ele, eu amo ele, eu amo ele”

– Eu te amo, simplesmente isso. – Sorriu. Podia parecer confiante por fora, mas sabia que ele estava pirando como eu.

– C-C-C-Como assim você me ama? E o Nathan? - Me sentei rapidamente, fazendo com que ele recuasse, porque estava de quatro em cima de mim, ou seja, se sentou na minha frente.

– Leonard... - Ele passou a mão pelo meu rosto vagarosamente. - Eu já esqueci ele. Apenas você está nos meus pensamentos agora. Eu te amo tanto, mas tanto. Conseguiu me conquistar tão facilmente. Sou apaixonado pelo jeito que me faz sorrir e pelo jeito que você sorri. Seus olhos praticamente se fecham, é tão fofo. Também sou apaixonado pelo modo que ama qualquer criança. Ou como faz de tudo para que seus amigos estejam felizes. Ah, sua voz, não podemos esquecer o quanto ela é perfeita. Assim que a ouço esqueço meus problemas no mesmo instante. O modo que me abraça é... maravilhoso, me sinto nas nuvens, literalmente. Seu cheiro doce e masculino ao mesmo tempo. - Riu. - E também o fato de que você é menor do que eu. Me deixa tão feliz pensar que posso te proteger de todos. E suas mãos. Elas são menores que as minhas, então quando entrelaçamos nossos dedos, eu sinto como se estivesse acolhendo elas. Uma das coisas que eu mais amo em você é o seu jeito "sassy", isso é tããão sexy e nem sequer se dá conta. Seu coração é muito bom e eu penso que é por isso ainda namorar com a Elizabeth, simplesmente não quer que seu pai fique chateado ou se dê mal, isso é lindo, de um certo lado e eu tenho tanto, mas tanto medo de te fazer chorar porque sei que não aguentaria ver a cena. A pessoa que eu mais amo sem o seu sorriso lindo de sempre, sabe. Não deve ter visão pio... Boo... porque está chorando? - Perguntou preocupado.

– Pare. - Eu dizia em meio das lágrimas.

– Você não gostou?

– Harry, eu te amo. - Ele sorriu fazendo com que suas lindas covinhas aparecessem novamente e seus dentes

– Ama tipo ama mesmo?

– Desde o nosso último beijo. É impossível te esquecer.

– Vamos fazer o que agora?

– Olha só, eu vou ir para casa amanhã e conversar com a Hayley, ela sempre sabe o que fazer, então contarei aos meus pais e terminarei com a Elizabeth.

– E depois ficaremos juntos? - Ele me olhou de um jeito tão fofo e meigo.

– Sim. - Ri.

Ouvi uma batida na porta, mas quando me virei, não vi ninguém.

– Vou para o meu sofá antes que nos vejam em cima da cama juntos. - E iria descer quando ele segurou meu pulso, quase me fazendo cair no chão porque uma perna minha já estava fora da cama.

– Dorme aqui. - Pediu.

– Está louco?! Já pensou que quando a gente acordar todos vão ter nos visto assim?

– Eu acordo bem cedinho e te jogo para fora da cama. - Revirei os olhos, mas não consegui negar.

– Ok, ok, então vai para o lado, eu preciso de espaço. - Murmurei.

– Você é menor que eu, então eu mereço mais espaço.

Ficamos discutindo sobre isso até pegarmos no sono. Ele estava deitado entre meu braço e meu peito, enquanto segurava minha cintura carinhosamente. Não existia homem mais perfeito que o Harold.

~~

postei ali também para caso algo dê errado aqui:

http://animespir.it/522636


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Notas finais do capítulo

finalmente larry começou, bitches. Agora sim que essa fic vai melhorar, eu espero
créditos: http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Vipera_berus&prev=/search%3Fq%3DVipera%2Bberus%2Bwikipedia%26hl%3Dpt-BR%26tbo%3Dd%26biw%3D1366%26bih%3D643&sa=X&ei=PATrULnGNOqx0AG6h4CYAQ&ved=0CDIQ7gEwAA
não ficou meio besta essa parte da cobra? UASHUASHU sei lá, espero que gostem
enfim, amo vocês ♥
bjbj :*
p.s. eu estou passando por uns negócios complicados, mas, fora a viagem e isso, tentarei postar rápido