Im A Vampire escrita por malu horan


Capítulo 7
CAPÍTULO O7


Notas iniciais do capítulo

Eu sei, eu sei. Demorei 2 meses pra postar na fic. Desculpa MESMO, e eu não vou falar que eu tava sem tempo coisa e tau, pq senão eu estaria mentindo... Enfim, esses dias eu tava escrevendo a fic e ela tinha ficado perfeita. Ai eu fui publicar e não publicou, e eu tinha escrito um monte, ai eu fiquei com raiva e desisti. Mais hoje vou postar.



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– E unica solução que eu tenho é você morder alguém... Mais a gente veio pra Londrina pra você tentar parar com essas coisas

– Eu acho que é a unica solução mesmo, eu não to aguentando mais - eu disse sentando com a mão na cabeça...

– Bea, tenta relaxar... Bom eu vou descer lá em baixo pra comer, vamos descer também ok? Você precisa comer alguma coisa, por incrivel que pareça, mais vai fazer você aguentar mais um pouco. Vem. - ela disse abrindo a porta e indo em direção a escada e eu fui logo atrás.

A campainha tocou e eu levantei correndo pra atender a porta, e era o Vitor. Amém. Eu não tava aguentando mais essa dor de cabeça forte.

– Bibi, você ta bem? - ele disse me abraçando. Ele é a unica pessoa que me chama de Bibi, mais isso não vem ao caso.

– Não Vitor, minha cabeça ta doendo demais, eu não to mais aguentando. - eu disse quase chorando, parecia que minha cabeça iria explodir a qualquer momento.

– Bom, tem uma solução apenas Bibi, que é você tomar sangue de alguém. - ótimo, eu iria ter que me "alimentar" de alguém, e vai ser horrivel porque eu vou estar machucando uma pessoa certo?

– Vitor, isso não é certo. - eu disse e ele parou na minha frente.

– Beatriz, presta atenção, ou você faz isso, ou você morre. A escolha é tua. - ok, realmente ferrou tudo, bom, eu não estou afim de morrer... então.

– Ok, eu vou, mais onde? Tudo aqui nessa cidade é movimentado, ainda mais que é hora do almoço agora, ta cheio de gente por aí. Porem eu não vou aguentar por muito tempo.

– Bea, eu sei um lugar que não tem muita gente. - disse a Nicoly entrando na sala

Passou um tempo e nós estavamos atrás de algumas árvores no lugar de onde eu iria fazer minha "refeição". Bom, é muito ruim saber que eu vou fazer isso com alguém, só que eu não tenho escolha. E vocês devem estar se perguntando, como eu sou tão amiga do Vitor, pois foi ele quem me deixou assim. Bom, eu também não sei. Mais desde que ele fez isso comigo, ele é o unico que tem me ajudado de um jeito que ninguém saberia. De um jeito que só ele sabe por sermos iguais. Agora eu to aqui. Esperando alguem aparecer, pra eu me alimentar. O Vitor me contou de alguns casos de que o vampiro não conseguiu parar e matou a pessoa, eu tenho que conseguir parar. O Vitor disse que me ajudaria com isso.

Bom, dito e feito. Fui lá, mordi o cara e o Vitor me ajudou a parar, só que isso é muito ruim, porque quanto mais você bebe, mais você quer. Dessa vez eu consegui. Agora quero ver o Vitor do meu lado todas as vezes que eu for fazer isso né? Bom, voltamos atrás da árvore do parque onde tava a Nicoly esperando a gente.

– Consegui Bea? - ela perguntou com olhar de preocupada

– Sim sim. Espero que seja assim sempre. - e a Nicoly começou a bater palmas que nem um foquinha, o que nos fez rir muito, e voltamos pra casa.

Chegamos em casa e eu fui tomar um banho, quando eu desci tava o Vitor e a Toly sentados vendo desenho.

– Gente, vamos tomar sorvete? To morrendo de calor.

– Claro né Beatriz, você toma banho tão quente, que é tipo o sol. - a Toly falou olhando pra mim

– Claro né Nicoly, eu gosto de relaxar ok? Enfim, vamos?

– Se você não sabe ta chovendo Bibi - dessa vez quem disse foi o Vitor, e é de se perceber porque só ele me chama de Bibi.

– Ahhhhhhh, nem reparei - eu disse olhando pra janela - só que eu quero sorvete, vou sozinha então, vocês querem?

– Casquinha - disse a Toly e o Vitor ao mesmo tempo

– Amiguinhos, eu não sou um polvo ok? Só tenho dois braços. Alguém vai ter que ir comigo - eu disse ja abrindo a porta

– O Vitor vai, assim você vão e voltam rapido, e outra que eu to com preguiça ok? - a Nicoly disse se deitando no sofá enquando o Vitor levantava

– Folga nem um pouco né? - eu disse e ela mostrou o dedo do meio e eu fui logo fechando a porta.


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