Second Chance escrita por Lady Salvatore
Notas iniciais do capítulo
Olá pessoal!
Passando por aqui super correndo pra deixar o novo capítulo pra vocês. (Ou dava conta de terminá-lo hoje, ou postaria só na terça. Ainda bem que consegui terminar em tempo! )
Quem aí está curioso pra ver o confronto entre Klaus e Mikael????
Bora ler???? :)
Quando estavam a uma distância segura, Klaus parou de correr e, delicadamente, deitou Sophie sobre as folhas secas no chão. No instante seguinte, apoiou a cabeça da garota em seu colo, mordeu o próprio pulso e a fez beber seu sangue, dando a ela a chance de sobreviver aos ferimentos causados pelas presas de Mikael e pelo pedaço de vidro usado por ele.
- Klaus? – murmura Sophie, ao abrir os olhos devagar – O que está fazendo aqui?
- Vim em uma missão de resgate! – responde ele, afagando o rosto dela – Você vai ficar bem, minha querida. Vou cuidar de você.
- Obrigada! – diz ela, voltando a fechar os olhos e entregando-se à inconsciência.
************
HORAS DEPOIS
Sophie abriu os olhos lentamente, tentando descobrir onde estava. A última coisa que conseguia lembrar era de Klaus tirando-a da mansão e lhe dizendo que cuidaria dela.
Ao que pode perceber, estava numa cama em um quarto completamente desconhecido. Nenhum dos objetos ali era familiar pra ela, nem o pouco da paisagem que podia ver pela janela.
Sentou-se com cuidado, temerosa em se mexer por conta de seus ferimentos, mas não sentiu dor alguma. Levou a mão ao pescoço e não encontrou as marcas das presas de Mikael. Surpresa, ergueu um pouco a blusa e constatou que não havia nem sinal de onde o vampiro a ferira com o pedaço de vidro.
- Sangue de vampiro pode operar verdadeiros milagres. Garanto que não vai ficar nem com as cicatrizes como recordação. – diz Klaus, com um sorriso, sentado em um sofá próximo a porta do quarto.
- Que susto! – diz ela, baixando a blusa rapidamente – Não é educado espionar uma dama! – completa ela, olhando-o séria.
- Mil perdões, milady. Prometo que isso não vai se repetir. – responde ele, erguendo-se do sofá e aproximando-se da cama, sentando-se ali em seguida.
- Acho bom mesmo! – diz Sophie, sem conseguir conter um sorriso – E... Obrigada por salvar minha vida. – diz ela, aproximando-se dele devagar e dando um beijo em seu rosto.
- De nada, senhorita. Era o mínimo que eu poderia fazer, já que se feriu por minha causa. – diz Klaus, olhando-a com ternura.
- Não me lembro de ter seus dentes no meu pescoço... – diz a garota, pensativa – Então não foi culpa sua.
- Se prefere pensar assim...
- E Stefan e Damon, onde estão? – ela pergunta, olhando em volta e não vendo nenhum sinal dos primos.
- Eles ainda estão na mansão, Sophie. - responde o híbrido, baixando o olhar.
- O quê? – pergunta ela, confusa – Eles ainda estão com seu pai? Mikael vai matá-los! – completa nervosa, pulando para fora da cama.
- Espere! – pede Klaus, segurando o pulso da garota levemente – Se eles estavam vivos quando tirei você de lá, é porque Mikael não pretende matá-los tão cedo.
- Mas ele vai machucá-los! – diz Sophie, voltando a se sentar – Vai torturá-los!
- Eles estarão livres ao final do dia, minha querida. Eu prometo!
- Mas Stefan é minha responsabilidade, Klaus! Ele pode acabar machucando alguém inocente, ou se machucando. – diz Sophie, beirando a histeria.
- E por que ele seria responsabilidade sua?
- Porque você o compeliu naquela noite na escola, lembra? Você o mandou matar a Elena! – diz ela, levantando-se e andando de um lado para o outro no quarto – E eu tenho feito de tudo para mantê-lo sob controle desde que você saiu da cidade.
- A compulsão... – diz Klaus, surpreso. Havia esquecido completamente desse detalhe – Eu vou livrá-lo, está bem? Mas antes tenho contas a acertar com Mikael. – continua ele, segurando a garota pelos ombros e fazendo-a olhar em seus olhos – Agora... Por que não vai tomar um banho e trocar essas roupas? Caroline trouxe roupas limpas pra você. Descanse. Eu vou cuidar de tudo.
- Tudo bem, é mesmo uma boa ideia. Mas saiba que, se você não libertar o Stefan, vai ter de se ver comigo, Sr. Híbrido! – responde Sophie, afastando-se dele e dirigindo-se ao banheiro.
*********
Após um longo e revigorante banho, e de vestir roupas limpas e confortáveis, Sophie voltou ao quarto, onde encontrou Caroline à sua espera sentada na cama.
- Care! – diz a garota, abrindo um largo sorriso.
- Soph! Que bom ver você assim, novinha em folha. – diz a vampira, pulando da cama e envolvendo a amiga num abraço apertado – Desculpe. Eu não imaginei que pudesse estar correndo perigo.
- Tudo bem, não tem pelo que se desculpar. Eu estou bem agora. – responde Sophie, desvencilhando-se do abraço e segurando as mãos da amiga – Obrigada!
- Pelo quê? Por ter te deixado ir sozinha até a mansão e virado refém de um lunático?
- Não, sua boba! – responde a garota, aos risos – Por ter ido até lá por mim. Por ter ficado cara a cara com Mikael mesmo sabendo o quanto ele é perigoso.
- Você faria o mesmo, afinal, é pra isso que servem os amigos, não é? – diz Caroline, com um sorriso.
- Tem razão! E é claro que eu faria o mesmo por você. Mas agora... Será que pode me ajudar a achar alguma coisa pra comer? – pergunta Sophie, fazendo uma careta engraçada – Não tinha percebido antes, mas estou faminta!
- Claro! Vamos descer e vasculhar a cozinha. – diz a vampira, puxando a garota pela mão para fora do quarto.
- Care... Onde estamos?
- Na casa dos Lockwood, ou no novo quartel general do Klaus e de seus híbridos.
- Quartel general? – pergunta a garota, confusa.
- Sim, como uma base de operações. – responde Caroline, em um tom conspiratório – Pelo que entendi, a festa que vai acontecer esta noite é apenas para atrair o “papai malvado” e lhe dar um destino doloroso.
- E pra você... Tudo bem se Mikael morrer? Quer dizer... Todos esperavam que ele acabasse com o Klaus, não é?
- E por que eu seria contra? Ele machucou meus amigos. E além do mais... Podemos encontrar outra maneira de lidar com o Klaus. Ele parece bem mais suscetível a colaborar quando você está por perto.
- Caroline!
- O quê? Só estou dizendo a verdade.
- Diga essa verdade perto do Damon e ele não vai pensar duas vezes antes de quebrar meu pescoço. – diz Sophie.
- Ok, não está mais aqui quem falou! – responde Caroline, erguendo as mãos em sinal de rendição – E agora, vamos ver o que a Sra. Carol Lockwood esconde nessa geladeira. – completa ela, com um sorriso travesso ao entrarem na cozinha.
********
Após o lanche, Sophie resolveu dar uma volta e conhecer o resto da casa, já que Caroline lhe advertira de que não seria uma boa ideia sair sozinha por aí.
Ao aproximar-se do escritório, pode ouvir a voz de Klaus soando enérgica:
- Quero todos atentos e vigilantes... Mikael pode estar armando alguma coisa, ele sempre tem truques escondidos na manga. – diz o Original – E quero que interceptem qualquer um que ouse me atingir de alguma maneira. Matem sem pensar, entenderam? E se algo me acontecer, estraçalhem o responsável. – completa ele.
Ao ouvir a porta do cômodo sendo aberta, Sophie escondeu-se rapidamente embaixo da escada, afinal, não seria nada inteligente deixar alguém saber que ela havia ouvido as ordens de Klaus.
Assim que os híbridos se dispersaram, a garota saiu de seu esconderijo e voltou para o corredor, onde deu de cara com o Original.
- Sophie... O que faz aqui? – pergunta ele, sério.
- Bem... Eu... Fui fazer um lanche na cozinha e a Caroline sumiu. – disfarça ela - Sabe onde ela pode estar?
- Não, desculpe. – responde Klaus – E Sophie... Logo os convidados estarão chegando e seria melhor se você permanecesse aqui dentro. É mais seguro pra você.
- Claro, sem problemas. Desde que não me deixem sem os salgadinhos e sem boas doses de “Rob Roy” (drink feito de Scotch Whisky, Vermouth tinto, Angostura e decorado com uma cereja), ficarei por aqui com o maior prazer.
- Você não é meio nova para beber? – pergunta ele, olhando-a intrigado.
- Talvez... Mas ninguém precisa saber disso, certo?
- Ok, como quiser. Direi para manterem sua taça sempre cheia.
- Obrigada! – diz ela, sorrindo – Agora, se me der licença, vou procurar a Care. – completa ela, afastando-se de Klaus rapidamente.
Sophie procurou Caroline pela casa toda antes de avistá-la no jardim, conversando com Tyler Lockwood. Foi até a porta e a chamou, sendo atendida prontamente pela amiga.
- Obrigada por me salvar! – diz a vampira, ao parar na frente da garota.
- Te salvar de quê? – pergunta Sophie, confusa.
- Do Tyler. – responde ela – Ele estava tentando me passar uma cantada barata.
- Mas ele até que é bem bonitinho... – a garota diz, olhando sobre o ombro da amiga na direção do garoto Lockwood.
- Mas ser só bonitinho não é o bastante.
- Ok, se você está dizendo! Agora... Preciso de sua ajuda. – diz Sophie, puxando Care pelo pulso – Eu preciso voltar à mansão.
- O quê? Está doida? – pergunta Caroline, surpresa – Mikael bateu sua cabeça com muita força?
- Não é nada disso. Eu ouvi uma conversa do Klaus em que ele deu ordens para os híbridos matarem qualquer um que tente atingi-lo.
- E isso não é, de certa forma, bom? Afinal, Mikael é quem precisa ficar preocupado. – diz a vampira.
- Não Care! Mikael compeliu Damon para fazer o serviço sujo. É ele quem está em risco.
- Apesar de eu não ser a maior fã do seu primo Damon, não acho que ele mereça morrer. O que você pretende fazer?
- Temos de tentar impedi-lo de chegar a essa festa. – responde Sophie.
- Tarde demais! – diz Caroline, ao ver Damon entre os convidados que começavam a chegar.
- Droga! – a garota resmunga – Se Damon está aqui, Mikael deve estar por perto. Está vendo o Stefan? – pergunta ela.
- Não, nem sinal dele. - a vampira responde, depois de analisar os rostos das pessoas que chegavam.
- Bom, se tem alguém que pode parar o Damon antes dele fazer alguma besteira, esse alguém é o Stef. – diz Sophie, pensativa – Vamos Care! – completa ela, puxando a amiga pelo pulso.
- Vamos pra onde? – pergunta Caroline, confusa.
- Buscar o Stefan!
********
Alguns minutos depois, Caroline estacionava o carro em frente à mansão Salvatore. Ela nem havia desligado o veículo ainda e Sophie já estava do lado de fora, correndo em direção a porta da frente.
- Stefan! – ela chama, ao entrar na casa – Está aí?
- Você é louca? – pergunta Caroline, ao alcançar a amiga – E se Mikael ainda estivesse aqui?
- Mas ele não está. – a garota responde, simplesmente – Ai. Meu. Deus! – murmura ela, ao ver o primo caído no chão, em meio a uma grande poça de sangue – Stefan!
Sophie correu até o primo e ajoelhou-se ao seu lado, tocando o rosto dele na tentativa de fazê-lo acordar. Como ele não dava sinais de estar retomando a consciência, a garota pegou uma faca que estava largada no chão, próximo de onde ela estava, e fez um corte no próprio pulso, levando-o aos lábios de Stefan em seguida.
Passados alguns segundos, que mais pareceram décadas, Sophie sentiu as presas do primo perfurando sua pele, enquanto ele bebia seu sangue sofregamente.
- Stefan... – diz Sophie, depois de algum tempo, sentindo-se tonta – Acho que pode me soltar agora. – pede ela, com a visão já escurecendo – Caroline... Uma ajudinha ia bem.
- Stefan... Solte-a ou vai matá-la! – diz Caroline, forçando-o a soltar a prima.
- Desculpe Soph. – diz Stefan, ao se recompor – Eu não queria te machucar.
- Sem problemas. – responde ela, ainda grogue – Vou sobreviver.
- Stef... O que aconteceu com você? – pergunta Care, erguendo Sophie e levando-a até o sofá.
- Isso foi Mikael extraindo toda a verbena do meu organismo. – responde ele, apontando para a faca no chão – Mas o que vocês estão fazendo aqui?
- Preciso que me ajude a parar o Damon. – responde Sophie.
- O quê?
- Mikael compeliu Damon a matar Klaus, certo? E Klaus, por sua vez, deixou ordens claras aos híbridos para que matassem qualquer um que tente feri-lo. Precisamos impedir seu irmão de se aproximar do Klaus.
- E o que te faz pensar que posso impedi-lo? – pergunta Stefan – Damon não vai me ouvir, ainda mais estando sob compulsão.
- Eu não disse para falar com ele, Stef. Pedi para impedi-lo.
Com essas palavras, a compreensão do que Sophie estava propondo o atingiu. Stefan acenou afirmativamente e dirigiu-se às escadas, parando por alguns segundos e voltando-se para as garotas:
- Volto em um minuto. Estejam prontas.
*******
Klaus acabara de servir-se com uma dose de whisky quando Daniel, um de seus híbridos, se aproximou com uma expressão confusa no rosto.
- Klaus, tem um senhor aí fora querendo falar com você.
- Suponho que não deve ser um vendedor de doces, certo? – diz o Original, com um sorriso.
- Bem, ele disse que... – começa Daniel.
- Olá Niklaus! – diz Mikael, parando em frente à porta – Quanto tempo, não é?
- Mikael! Pensei que não fosse mais aparecer. – responde Klaus, desfazendo o sorriso e acenando para que Daniel saísse.
- Não perderia a festa por nada. – diz ele, com um sorriso – O que acha de vir até aqui fora e resolvermos as coisas como homens?
- E você acha mesmo que eu seria estúpido de sair da segurança dessa mansão para uma demonstração de macheza, quando posso simplesmente ordenar aos meus híbridos que desmembrem você?
- Você esquece garoto, que eles são metade vampiros? – pergunta Mikael, fazendo uma cara inocente – O que significa que posso compeli-los. – continua, fazendo um sinal com a mão e reunindo seis dos dez híbridos de Klaus atrás de si – Interessante, não é?
- Eu realmente não contava com isso. – diz Klaus, sério.
-Imaginei! – o vampiro responde, sem deixar de sorrir. Parecia estar se divertindo com a situação – Sabe, tenho de admitir que você conseguiu me surpreender um pouco esta manhã, com seu plano para resgatar a pequena Sophie. Estou me perguntando o porquê de se importar tanto com essa garota, afinal, ela não é a garota da Itália, a bela Sofia. Apesar de serem muito parecidas, admito.
- Como soube da Sofia?
- Bem... Cheguei à Torino alguns meses depois de vocês deixarem a cidade. Encontrei a pintura da garota em sua propriedade, e foram necessárias apenas algumas perguntas para descobrir que ela era noiva de um dos Mikaelson, e que morrera um dia antes do casamento. Trágico! – diz Mikael, fingindo tristeza – Sabe, tem uma dúvida que me corrói há séculos: qual dos três foi idiota o bastante para se apaixonar por uma humana? Elijah... Kol... Ou você? Eu apostaria todas as minhas fichas no pobre Niklaus.
- Perderia todas elas! – afirma Klaus, com os punhos cerrados.
- Tem certeza, garoto? Você parece um pouco incomodado com esse assunto. – diz o vampiro – Ok vamos mudar o foco então... Como fiquei sem minha bela refém, tive de providenciar outro trunfo.
- Do que está falando? – pergunta o híbrido, confuso – Aliás... Por que está falando tanto? Gosta tanto assim do som da sua voz?
- É muito fácil fazer piadas quando está se sentindo seguro, não é? Você não passa de um menino covarde!
- Cala a boca! – grita Klaus – Cala a boca agora!
- Ficou nervoso? Isso é bom. Agora vamos ver como você reage ao descobrir que estou com sua preciosa doppelgänger. – diz Mikael, acenando para que um dos híbridos trouxesse Elena e a colocasse ao seu lado – Pelo que sei, se essa garota morrer ou deixar de ser humana, você não poderá criar mais nenhum híbrido.
- Você não se atreveria...
- Tem certeza? – o vampiro pergunta, com um sorriso cruel.
Sem esperar por uma resposta de Klaus, Mikael mordeu o próprio pulso e obrigou Elena a beber seu sangue. Em seguida, quebrou o pescoço da garota e jogou seu corpo sem vida de encontro ao chão.
- Não! – grita Klaus, ao ver a morena morta – Seu filho da mãe desgraçado!
- Agora Damon! – ordena Mikael, ao ver o filho bastardo atordoado demais para notar a aproximação do Salvatore mais velho.
Damon partiu pra cima de Klaus armado com a estaca de carvalho branco que Mikael havia lhe entregado, e derrubou o híbrido no chão. Quando estava há apenas alguns centímetros de empalar o Original, foi surpreendido por Sophie.
- Damon! – grita ela, pulando nas costas do primo – Damon, não! Larga isso! Agora!
- Cai fora pirralha! – grita ele em resposta, arremessando-a contra a parede.
- Sophie! – diz Stefan, ao vê-la caída – Está bem?
- Estou... - responde ela, sentindo algo viscoso e quente escorrendo por sua testa – Preocupe-se com o Damon. Vai!
Stefan correu até o irmão, e com algum esforço, conseguiu afastá-lo de Klaus e mandar a estaca para longe. Com mais um golpe, derrubou Damon e torceu seu pescoço, deixando-o caído no chão.
- Obrigado amigo. – diz Klaus, erguendo-se rapidamente – Está livre! – continua ele, libertando Stefan da compulsão – E agora... Vamos acertar as contas com o papai! – completa ele, saindo da mansão Lockwood e partindo pra cima de Mikael.
Enquanto Klaus tentava imobilizar Mikael, Sophie ergueu-se e apanhou a estaca capaz de matar um vampiro Original. Sem pensar muito no que estava fazendo, correu até o jardim e esperou o momento propício para agir.
Quando Mikael ficou de costas para ela, a garota se aproximou o mais rápido que pode. Pegou a estaca que se acostumara a trazer presa ao cinto e cravou-a no corpo do vampiro, fazendo-o tombar para frente urrando de dor.
- Isso é pra você aprender a não se meter com a família Salvatore! – diz Sophie, furiosa, assim que Klaus conseguiu prender o pai em uma chave de pescoço – E essa... – diz ela, com um sorriso cruel, mostrando a estaca de carvalho branco – É pra garantir que os meus olhos serão a última coisa que você vai ver! – completa ela, cravando a estaca no coração de Mikael.
O vampiro entrou em combustão instantaneamente, e em menos de um minuto, tudo o que restou de Mikael foram suas cinzas. Sophie observava a cena estática, e nem percebeu quando Klaus colocou-se ao seu lado.
- Sophie? – chama ele, olhando-a preocupado – Sophie, você está bem? Olhe pra mim. – pede ele, tocando o rosto dela levemente.
A garota ergueu o olhar lentamente, e quando seus olhos alcançaram os de Klaus, ela desatou a chorar.
- Ei, tudo bem! – diz o Original, puxando-a para um abraço – Tudo acabou bem, minha querida.
- Eu o matei! Eu nunca matei uma mosca sequer, e acabei de cravar uma estaca no coração de um homem! – diz ela, em meio aos soluços.
- Escute... Ele não merece seu remorso. Se a situação fosse inversa, ele não hesitaria.
- Eu sei!
- Sabe... Você seria uma vampira fantástica! – diz Klaus, com um sorriso, tentando aliviar a tensão.
- Nem brinque com isso! – responde Sophie.
- Bem... Obrigada por sua ajuda.
- Tecnicamente, eu estava protegendo o Damon, mas fico feliz que esteja bem.
- Gente! – diz Stefan, aproximando-se com cautela – Desculpem interromper, mas... Onde está a Elena?
- Ela está... – começa Klaus, mas para quando percebe que a garota não está onde deveria – Ela sumiu?
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Bem gente, encerramos a participação do Mikael na fic! O que acharam do final dele, hein?
Eu até que gostei, mas estou curiosa pra saber a opinião de vocês! :)
Bem, sejam legais e comentem, está bem?
Até mais povo....
:*