As Cobras Não São Más escrita por JessyFerr


Capítulo 42
Capítulo 42 Os Quatro Entre Si


Notas iniciais do capítulo

Oi amores, como foi o feriado? Espero que todos tenham se divertido e que gostem muito do capítulo.
Bjos♥



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A riqueza, não se mede pelos bens que se possui, mas sim pelo bem que se faz.
Miguel De Cervantes

– Capítulo Quarenta e Dois –

Os Quatro Entre Si

Melanie deu um sorriso nervoso e confuso ao mesmo tempo, era certo que Melanie queria descontar toda a sua raiva em Rose pelo o que a ruiva fez, mas, não fazia ideia de que Blake e Josh fariam o mesmo. “Então possivelmente a “Princesa Escarlate” é a Sarah” concluiu Melanie.

- Bom, nós realmente não sabemos o que fazer. – disse Blásio. – Ah! Não, espera! Nós podemos fazê-la encará-los um a um.

- Não Zabine! – disse Liesel girando os olhos – Seria injusto, isso é apenas um clube e não uma arena.

- Você tem uma ideia melhor? – perguntou Blásio cruzando os braços.

- Já que você perguntou, eu tenho sim – disse Liesel pomposa – São quatro os que querem enfrentar a “Caçadora”, vamos fazê-los duelarem entre si, e o que sobrar, duela com a “Caçadora”.

- Ah! Mas, isso é injusto! – protestou Melanie antes que pudesse se impedir de abrir a boca.

- É verdade! – disse Blake – Nós escolhemos desafiá-la.

- Então façam o possível para ganhar e chegar até ela. – disse Liesel – Ou vocês podem desafiá-la outro dia, mas, não esqueçam que existem outros alunos que ainda vão duelar, então pode demorar até vocês conseguirem outro desafio.

Josh deu de ombros e Sarah parecia inquieta, dava impressão que ela realmente queria uma chance de duelar com a Rose, mas, Melanie tinha a mesma vontade senão mais. Rose permanecia encostada em uma parede, e ela olhava completamente entediada para a situação em que estava, era como se ela achasse que podia com todos eles.

- Tudo bem. – disse Melanie e Blake ao mesmo tempo.

- Então os primeiros serão... “Uivante” e “Princesa Escarlate”. – anunciou Blásio.

- To ferrado. – disse Blake subindo no palanque.

Melanie de repente estremecera, se Blake ia duelar com a Sarah, então ela duelaria com Josh e essa era a última coisa que Melanie queria para a sua abalada amizade com o garoto.

Sarah e Blake se cumprimentarem e se afastaram alguns metros em seguida, esperando a contagem para o começo do duelo.

- Um... dois... três! – disse Blásio.

- Expelliarmus! – disse Blake.

- Impedimenta! – gritou Sarah – Incarcerous!

- Diffindo! – gritou Blake para as cordas se romperam antes de chegarem até ele.

Melanie olhava apreensiva de um para o outro, desejando que não se ferissem muito.

- Tarantallegra!

- Protego! – defendeu-se Sarah – Obscuro! – ela disse e formou uma venda escura na frente dos olhos de Blake o impossibilitando de enxergar – Estupefaça!

Foi o último feitiço usado antes que Blake caísse do chão desacordado. Melanie se adiantou até o palanque, mas, Liesel foi mais rápida que ela.

- Ennervate. – disse ela apontando a varinha para Blake que abriu os olhos imediatamente. – Parabéns Uivante, você foi muito bem, mas, a Princesa Escarlate ganhou.

- É. – disse Blásio com as mãos nos bolsos – A garota é bem rápida... Vamos à próxima dupla! – disse Blásio empolgado enquanto Blake descia do palanque.

Liesel lançou um olhar irritado a Blásio antes de anunciar:

- “Broadmoor” e “Raro”.

Melanie e Josh subiram no palanque e se cumprimentaram se afastando alguns metros em seguida, assim como fizeram Blake e Sarah anteriormente.

- Um... – Blásio começou a contagem – Dois... três!

- Incarcerous! – gritou Josh.

- Impedimenta! – defendeu-se Melanie – Expelliarmus!

- Protego! – disse Josh rapidamente – Locomotor Mortis!

- Speculum! – gritou Melanie fazendo com que o feitiço se voltasse para Josh, este caiu no chão com as pernas completamente paralisadas. – Estupefaça!

- Protego! – disse Josh ainda no chão – Flipendo! – Melanie foi jogada para trás – Incarcerous! – Melanie foi pega desprevenida por muitas cortas que a amarraram ainda no ar enquanto caia rapidamente no chão – Aresto Momentum – disse Josh apontando para a garota fazendo com que esta parasse a centímetros do chão, impedindo que esta se machucasse.

- Isso foi incrível! – disse Liesel admirada – E também muito cavalheiro da sua parte, Raro.

- Relaxo. – disse Blásio apontando para as cordas que prendiam Melanie, fazendo com que essa se soltasse – Parabéns Raro, você ganhou o direito de duelar com a “Princesa Escarlate”. Vamos ver qual de vocês dois...

- Desculpe professor. – disse Josh se colocando de pé – Mas eu quero ceder o direto de duelar com a “Princesa Escarlate” para “Broadmoor” – disse ele encarando Melanie que se levantava com ajuda de Blásio – Acho que ela quer esse duelo com a “Caçadora” mais do que eu. – Josh cumprimentou Melanie com uma curvatura e desceu do palanque.

Melanie observava confusa enquanto o amigo descia as escadas e Sarah subia e se posicionava no lugar de Josh. Melanie ainda estava atordoada quando percebeu que Blásio acabara de fazer a contagem.

- Alarte Ascendare! – Sarah pegara Melanie desprevenida fazendo com que a garota subisse muito alto no salão e depois caísse com estrondo do chão.

- Broadmoor você está bem? – perguntou Liesel – Pode continuar?

Melanie fez que sim com a cabeça se levantando com dificuldade do chão.

- Muito bem. – disse Blásio – Podem recomeçar.

- Estupefaça! – gritou Melanie.

- Impedimenta! – defendeu-se Sarah – Estupore!

- Protego! – disse Melanie firmemente – Flipendo!

O feitiço pegou Sarah em cheio fazendo com que está voasse alguns metros para trás, batendo as costas no chão, mas, esta se levantou rapidamente.

- Expelliarmus! – gritou Sarah.

- Protego! – disse Melanie – Immobilus! – Sarah de repente perdera a agilidade e seus movimentos estavam mais lentos – Everte Statum!  - disse Melanie o último feitiço e Sarah voou pelo ar dando piruetas e caiu no chão desacordada.

- Foi um belo show, Broadmoor. – disse Blásio animado – E te deu o direito de enfrentar a Caçadora. Mas, infelizmente, terá de ser no nosso próximo encontro.

- O que?! – disse Melanie indignada.

- Já está na hora da ronda dos monitores. – explicou Liesel – E, além disso, você duelou contra duas pessoas, o seu corpo está esgotado, enquanto o da Caçadora está descansado e preparado para acabar com você.

Melanie olhou para Rose que ainda estava encostada na parede e Rose lhe deu um sorriso cínico.

- Ai, eu não acredito! – Melanie reclamou acompanhada dos outros alunos que também queriam ver esse duelo.

- E tem mais, o glamour de vocês provavelmente está prestes a acabar. Vocês não querem que descubram as suas identidades querem? – perguntou Blásio e os alunos se e entreolharam e começaram a sair rapidamente do salão principal, Melanie desceu de mau humor do palanque e os acompanhou.

- Hei! Uivante. – chamou Blásio, Blake andou até ele e Liesel – Você fica.

- Eu por quê? – perguntou Blake confuso, enquanto os alunos já saiam em direção aos seus dormitórios.

- Há umas semanas atrás você recebeu uma detenção. – disse Blásio – E você vai cumprir hoje.

- Achei que a ruiva tinha se esquecido. – disse Blake.

- Por isso você quis desafiá-la? – perguntou Liesel.

- Mais ou menos. – respondeu Blake – O que vai ser?

- Vamos até a sala dos professores. – disse Liesel fazendo sinal para que Blake os seguisse.

Eles saíram do salão principal e seguiram por um corredor até chegarem à sala dos professores. Blásio ofereceu uma cadeira perto de uma mesa para Blake se sentar e assim o fez.

- Bom. – disse Liesel colocando alguns pergaminhos e uma caixa cheia de vidrinhos com poções dentro – Você vai dar nota a essas poções pra mim, enquanto eu corrijo algumas redações.

- Mas, professora, eu não sei nem fazer as minhas próprias poções, imagina então corrigir a dos outros. – disse Blásio rapidamente.

- É muito fácil, Sr. Zegers. – disse Liesel pegando um dos vidrinhos da caixa – Olha esse aqui – disse ela mostrando o vidrinho com o conteúdo rosa claro – Lembra que eu pedi para que vocês fizessem a poção do Morto Vivo? – Blake assentiu – Essa aqui está perfeita. As poções que tiverem essa cor e essa textura – disse ela balançando um pouco o vidrinho – Você pode dar nota máxima.

- Mas como saber se a pessoa seguiu as instruções? – perguntou Blake confuso.

- Não importa o que a pessoa fez para chegar ao final da poção – explicou Liesel pacientemente – O importante é que o final esteja correto. Mas é lógico que depois eu vou testar uma a uma para ver como ficou, essa é apenas a primeira nota.

- Já vi que a minha nota será a pior. – disse Blake pegando o vidrinho das mãos de Liesel para começar a dar as notas.

- E por quê? – perguntou Blásio que se sentara ao lado dele.

- A minha poção ficou azul. – disse ele desinteressado.

Blásio segurou a risada e Liesel lhe lançou um olhar mortal. Blake sorriu e leu o rótulo da poção que Liesel usara como exemplo.

- Joshua Hammes. – disse ele girando os olhos e dando nota máxima em um pergaminho que continha os nomes dos alunos.

- Zabine eu acho que posso dar a detenção sozinha. – disse Liesel se sentando ao seu lado – Pode se recolher.

- Eu não estou com sono. – disse Blásio dando de ombros e se ajeitando mais na cadeira em que estava sentado – Vou aproveitar e corrigir alguns deveres.

- Você está fazendo de propósito Zabine. – disse Liesel com a voz mais baixa para que Blake não ouvisse, mas, era praticamente impossível, já que estavam apenas os três na sala.

- Eu vou atormentar a sua vida até você me contar porque me dispensou de visitar o seu pai. – disse Blásio no mesmo tom e com um sorriso no rosto.

- Você é insuportável.

- E você gosta desse insuportável. – rebateu Blásio.

- Pretensioso. – disse Liesel com um sorriso debochado.

- Sou pretensioso e você maluca, estamos no mesmo barco. – disse Blásio no tom de voz normal.

Liesel respirou fundo e se levantou.

- Sr. Zegers fique em companhia do Profº Zabine, por enquanto. – disse Liesel – Eu já volto.

Blake assentiu e Liesel saiu sendo observada por Blásio.

- Problemas com as mulheres professor? – perguntou Blake com um sorrisinho, ele sabia que era audácia se intrometer na vida pessoal de um professor, mas, ele estava entediado.

- Eu? Problema com as mulheres? Por favor... sim. – disse Blásio e Blake gargalhou.

- Tão ruim assim? – perguntou Blake.

- Se fosse em outra época eu te aconselharia a nunca se apaixonar. – disse Blásio – Mas acho que já é tarde demais não é?

- Totalmente. – respondeu Blake agora corrigindo sua própria poção. – Então o senhor gosta da Profª Gardot?

- É... mas...

- Tem outra. – disse Blake naturalmente.

- Pode-se dizer que sim. – disse Blásio suspirando.

- A Profª Weasley? – perguntou Blake não conseguindo se impedir de falar se amaldiçoando em seguida.

Blásio se engasgou com o próprio ar antes de conseguir falar alguma coisa.

- Que?

- Professor eu to com sono, não sei do que eu to falando. – Blake se apressou em dizer.

- Como você sabe da Hermione? – perguntou Blásio confuso

- Professor eu to em detenção...

- Fala logo.

- A Mel me contou. – disse Blake aborrecido – O Andrew contou pra ela, porque ouviu uma conversa, então ele contou pra Weasley, e deu esse rolo todo.

- Então foi assim que ela soube. – disse Blásio coçando a cabeça – Garotinho infeliz esse Andrew.

- Ele é filho do seu melhor amigo.

- É, da pra acreditar? – disse Blásio indignado.

- O que o senhor vai fazer? – perguntou Blake.

- Nada. – disse Blásio e Blake respirou aliviado. – Mas, sim, era a Hermione. Eu gosto de você Zegers, você me lembra muito a mim mesmo na sua idade, intrometido, inconsequente e incrivelmente mulherengo.

- Eu não sou mais assim. – disse Blake.

- Exatamente. – disse Blásio suspirando – Porque você está de quatro pela loira, da mesma forma como aconteceu comigo. – disse ele aborrecido – Eu estava disposto a ir contra toda a minha família só pra ficar com ela e pela primeira vez na vida uma garota me rejeitou, mas, tinha que ser justo aquela por quem eu realmente sentia algo.

- E o que a Profª Gardot tem haver com isso?

- Eu nunca me dediquei a ela, por não conseguir tirar Hermione da cabeça. – explicou Blásio. – E eu não faço ideia do porque, estou te contando tudo isso.

- Porque Blake Zegers é muito confiável. – disse Blake cínico.

- Deve ser por isso que Draco gostou tanto de você. – disse Blásio.

- Porque sou confiável?

- Não. Porque você se parece comigo. – disse Blásio com um sorriso torto – Eu já te contei que ele tem um amor platônico por mim?

Blake e Blásio gargalharam

- Ok, vamos rir baixo ou a Liesel vai me deixar em detenção também. – disse Blásio – Draco me contou que você quer ser músico.

- Sempre foi o meu sonho. – disse Blake naturalmente como se conhecesse Blásio há anos – Talvez o senhor ache besteira...

- Não. – disse Blásio – De forma alguma. Um sonho nunca é uma besteira, você tem é que lutar por ele.

- O seu sonho era ser professor de DCAT em Hogwarts? – perguntou Blake.

- Não. – respondeu Blásio – Isso foi um acaso. Eu sempre fui uma pessoa que nunca quis fazer nada da vida então viajei muito pelo mundo, o que aconteceu em seguida foi que eu sempre me metia em confusão e na grande maioria das vezes tinha a ver com artes das trevas. Acabei me especializando no assunto, então Neville me convidou para ocupar o cargo e como eu queria dar uma pausa na minha vida, eu aceitei.

- Mas, eu não quero me tornar músico por acaso. – disse Blake – Eu realmente pretendo me tornar um.

- E já sabe como fazer isso? – perguntou Blásio.

- Estou de olho em uma escola em Luxemburgo. – explicou Blake – Alguns representantes virão a Londres para dar uma prova, só que...

- O que? Você não estudou?

- Não é isso. – disse Blake respirando fundo. – A prova será antes das férias então ainda estarei em Hogwarts.

- Isso não é um problema. – disse Blásio – É só pedir autorização para o diretor.

- Não posso fazer isso. – explicou Blake – Se eu pedir autorização o diretor Longbottom teria que informar aos meus pais e o Sr. Zegers não pode saber ou vai querer me impedir de fazer a prova.

- Entendi, o seu pai não gosta da ideia. – disse Blásio – Então você vai sair escondido da escola?

Esse era o momento de mentir e dizer “não, eu nunca faria isso”, mas, Blake sabia que de alguma forma podia confiar no professor.

- Sim. Eu pensei em sair escondido. – disse por fim.

- Você sabe que de dia é mais difícil não é? – perguntou Blásio e Blake assentiu.

- Não tenho outra opção.

Blásio encarou o garoto a sua frente e refletiu por um instante.

- Não se preocupe. – disse Blásio – Eu vou dar um jeito.

- O senhor vai me ajudar? – perguntou Blake surpreso.

- Draco nunca me perdoaria se eu não fizesse. – disse Blásio sorrindo – Mas não serei apenas eu que irei te ajudar.

Nesse momento Liesel entrou na sala com cara de poucos amigos.

- Non dá para acreditar nesses alunos. – disse ela se sentando a mesa com eles – Temos que ficar de olho até nos próprios monitores... Porque vocês eston me olhando assim?

Blake e Blásio trocaram olhares e deram um olhar significativo para Liesel que olhava de um para o outro, completamente confusa.

***

- Oi mãe. – disse Draco dando um beijo na testa de Narcisa – Que bom que ainda está acordada. Queria conversar, a senhora tem um tempo?

- Para o meu filho sempre. – disse Narcisa se sentando no sofá da sala de estar da mansão acompanhada por Draco. – Quer conversar sobre o que?

- Lembra-se do amigo da Mel? – perguntou Draco – O Josh.

Narcisa de repente perdeu um pouco da cor do rosto e se sentiu incomodada.

- Me lembro sim. – respondeu ela – Por quê?

- Mãe, é muito estranho o que eu vou te falar, mas...

- Você também percebeu não é? – perguntou Narcisa mais séria – Percebeu a semelhança Draco? Eu fiquei tão chocada, era como se ele estivesse aqui outra vez.

- É eu percebi. – respondeu Draco – E é por isso que eu queria tirar essas dúvidas. Primeiro eu pensei que Josh poderia ser adotado, mas, agora eu não sei... preciso conhecer os pais dele primeiro, enfim. – Draco respirou fundo – Na época da primeira guerra que Voldemort estava no auge, ele mandava alguns comensais atacar as cidades trouxas, começando pelas pequenas. Eu soube que a avó do Josh morava em uma dessas cidades e pelo jeito ela foi à única sobrevivente... você está me entendendo?

- Sim. – disse Narcisa suspirando – Você quer saber se ele estava nesse ataque – Draco assentiu – Bom eu nunca fui comensal, então não sabia muito dos planos, seu pai mesmo, nunca me falava muita coisa, mas... Me passa o nome da cidade e eu vou falar com o Lúcio.

- Muito obrigado. – disse Draco agradecido – Você sempre teve mais jeito com o meu pai do que eu.

- Draco, o que vai acontecer se... for verdade? – perguntou Narcisa preocupada.

- Acho que... Potter vai ficar muito satisfeito. – disse Draco e Narcisa sorriu.


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Notas finais do capítulo

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