As Aparências Enganam escrita por Kuchiki Manu


Capítulo 29
Capítulo 29 - Fraqueza


Notas iniciais do capítulo

Em primeiro lugar, sinto muito pela demora! Me desculpem! T.T

Talvez vocês ja devam ter esquecido o que aconteceu até aqui, né? Não se acanhem em ler os capitulos anteriores para se localizar! =/

Sei que isso não é o bastante, por causa da demora e tudo...

Mesmo assim...

Boa Leitura!



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CAPITULO 29

 

Ergueu o rosto novamente, olhando pela oitava vez o relógio ao lado. A noite ainda no inicio, e ela revirando-se na cama, tentando dormir.

Será que era tão difícil ser consumida pela escuridão da noite?

Queria descansar. Queria esquecer. Queria sumir...

O sono não vinha. Os olhos não queriam se fechar, pois ao fazer isso, no meio da escuridão o olhar dele surgia.

O rosto; os lábios; o sorriso...

Isso lhe trazia sentimentos tão fortes e feridos.

Ao mesmo tempo que queria acreditar que tudo era um pesadelo, sentia o ar escapar dos pulmões, comprovando que estava acordada. O coração diminuindo pouco a pouco, afirmava a realidade.

Não. Não iria chorar. Não poderia!

 

“Eu não vou perder essa chance. Não vou magoar você nunca mais. Juro pela minha alma. Você confia em mim, não é?”

 

Rukia sentiu os olhos mostrar reação a lembrança. Fechou-os.

Não! Não iria chorar!

 

“Não. Não! Eu escolhi você! É com você que...!”

 

- Mentira! - Rukia se levantou, lançando o despertador, ao seu lado, no chão.

 

Escondeu a face com as mãos.

Não poderia! Não poderia chorar!

Mas...

... Ela estava tão fraca.

 

- AAHH!!

 

E ela chorou. Chorou, pois este era o seu limite. Era a única maneira de deixar a dor se ver livre, não sufocando-a totalmente por dentro.

 

~o~o~o~

 

- Então... Foi isso o que aconteceu? - murmurou Kurosaki Ishin, estático em meio a sala de estar de sua casa.

 

Silêncio.

O que deveria ser uma pergunta, com alguma resposta recebida; acabou se tornando apenas palavras ao vento. Haviam três pessoas naquele lugar, mas duas tinham o olhar em direção ao jovem sentado no sofá, encarando o chão como ultima alternativa.

Este jovem era Ichigo. Ele estava ali, sentado, calado, com o corpo imóvel... sem vida. Ele estava tão distante. Tão... fraco. Não era o mesmo, e isto estava bem visível aos olhos de outros. E, sinceramente, ele não se importava.

 

- Ishin-san, eu acho que você deve ficar calmo. - Urahara era a terceira pessoa presente, e resolveu interferir. - Kurosaki-san está...

- Eu estou calmo, Kisuke. - disse sério, sem desviar o olhar de seu filho – Mas eu apenas quero ouvir da boca dele.

 

Ichigo ouvia cada palavra. Sabia que falavam com ele. Sabia que era o problema.

Mas a dificuldade não estava apenas em encarar o pai, que naquele momento, se aproximava mais de um. Ishin tinha uma expressão rara em seu rosto. Ele não sorria e fazia palhaçadas, se mostrando um perfeito “pai pateta” que sempre foi. Pelo contrário, ele sabia qual posição tomar a cada situação, e agora, ele provava isso.

E mesmo assim, apesar de tudo, essa não era sua maior dificuldade.

O fato era que não conseguia forças... Para mostrar algum sinal de vida.

 

- Estou falando com você, Ichigo.

 

Ouviu o pai dizer novamente.

Não poderia ignora-lo para sempre. Não tinha essa alternativa.

 

- Sim... - finalmente disse uma curta frase.

 

Ishin o encarou por alguns segundos, até que suspirou, deixando o corpo cair sobre uma cadeira atrás de si.

 

- Isso quer dizer que serei avô, huh? - riu da realidade que expôs – Nunca esperava que fosse tão cedo. E a moça é aquela Orihime, que você tinha um caso, não é?

 

Ichigo não fez questão de responder. Fechou os olhos, virando levemente o rosto para o lado.

Urahara percebeu a reação.

 

- É sim, Ishin-san. - foi ele que disse.

- Uau! Isso só me deixa mais surpreso! - riu mais uma vez. Porém, não de alegria. Era algo diferente, ao qual Ichigo nunca presenciou nos sons que saiam da boca de seu pai.

 

Nada o ajudava.

 

- Bem... - após um longo tempo em silêncio, Ishin se levantou – Você sabe que terá responsabilidades agora, filhão. Não irá mais vadiar como antes. Isso acabou! Agora você será pai, como eu.

 

Fechou os olhos com força, cerrando os punhos. Tudo o machucava. Até respirar era doloroso.

O que deveria ajuda-lo, tornava-se um empurrão para o fim do poço. Principalmente aquelas palavras de conforto de Ishin, que claramente se mostravam forçadas para a situação imposta.

Estava tão fraco.

 

- Ishin-san, se me permite dizer, acho que Kurosaki-san precisa descansar. O dia foi muito cheio para ele, entende? - Urahara tentou.

- Eu sei, Kisuke. Mas antes, eu quero conversar um pouco com ele. Você poderia nos deixar a sós? Só não vá embora. Quero falar com você, também.

- Claro, como quiser. Esperarei na sala ao lado.

 

Após a saída do vice-presidente, Ishin sentou ao lado de seu primogênito. Apesar da ação, Ichigo continuou imóvel. Pensou em cutuca-lo para saber se continuava vivo, mas ele sabia que não.

Ele só estava longe.

 

- Ichigo... - o melhor seria acalça-lo de longe – Como isso aconteceu?

- Eu não sei, pai. Eu realmente não sei... - por ter dito “pai”, mostrou com clareza o que precisava.

 

Precisava do sustento de Ishin para continuar de joelhos, pois de pé ele já não estava. E o caminho para o chão era curto... Muito curto.

Porém, o patriarca dos Kurosaki não tinha certeza do que poderia fazer. Porque ele não estava imune a tudo. Ele também sentia, uma pequena parte, dos sentimentos de seu filho rebelde. E mais um, ao qual Ichigo não teve a oportunidade de sentir.

 

- Você sabe, só não quer acreditar.

 

Ichigo não teve o trabalho de confirmar.

 

- E... E a Rukia-chan, meu filho?

 

A ferida foi tocada, no momento em que latejava dentro de seu peito. O sangue da dor ainda escorria, e chegou a criar mais intensidade. O coração apertada, cada vez mais se tornando inexistente.

 

- Eu... a perdi... - não entendeu como conseguiu forças para falar – Eu não existo mais... Não pra ela... - engoliu seco – E isso é como... Seu eu estivesse morrendo aos poucos...

 

Ishin ficou alguns segundos em silêncio, que pareciam eternos.

 

- Sabe, Ichigo. Eu era igual a você. Adorava sair com meus amigos, e tive minhas namoradas. Não sempre, como você. Acho que nesse lado, você puxou para sua mãe. Ela sempre teve homens aos pés dela... - sorriu levemente – Até hoje, eu não consigo acreditar em como me casei com Masaki. Não sei como tivemos duas filhas lindas, e um filho com problemas na puberdade, irresponsável, encrenqueiro, com um cabelo estranho... A questão é, que no momento em que vi que ganhei o amor de Masaki, eu decidi mudar. Ela era diferente, e merecia um tratamento diferente das outras. Ela merecia que eu dedicasse minha vida a ela, e eu me esforcei até o fim para isso.

 

Pausou. Virou o rosto para o morango, soltando um suspiro cansado.

 

- Eu pensei que tivesse acontecido a mesma coisa com você, Ichigo. Quando olhei pra você, com um sorriso no rosto, igual a um imbecil, apresentando a Rukia-chan para mim e suas irmãs, eu pensei comigo: “Chegou a hora dele.”

 

Ichigo fechou os olhos, sentindo o movimento no sofá, quando Ishin se levantou, e ouvindo os passos abafados, se afastando aos poucos.

 

- Não vou mentir, Ichigo. Estou decepcionado com você. - este era o sentimento somente seu – Sempre lhe disse para tomar cuidado, mas como sempre, você não me ouviu. Agora tem que encarar o que fez. Eu estarei ao seu lado. - deu de ombros – E como primeiro passo para isso... Eu quero conhecer Inoue Orihime.

 

~o~o~o~

 

- AH! Eu nunca me senti tão feliz! - exaltou-se Orihime, deixando as costas cair sobre a cama – Temos que comemorar, Rangiku-san! Você tem sakê?

- Você sabe muito bem que eu não posso beber, Hime. - disse Matsumoto entediada, enquanto andava de um lado para o outro dentro de seu quarto.

 

A ruiva observou os passos apressados da futura mamãe, seguindo com a cabeça cada movimento. Ela não ia parar!

 

- Rangiku-san, pare! O que foi? Tem algo te incomodando? É o bebê?

- Sim, é o bebê! Mas não o meu, e sim o seu! - parou, olhando firmemente a amiga sentada na cama.

- Não sei porquê você está desse jeito... - virou o rosto emburrada – Esse bebê não existe mesmo.

- É. É! Não existe! - sentou-se ao lado dela – Hime, eu não concordo com o que você está fazendo. E se descobrirem?

- Não vão descobrir.

- Mas e se descobrirem!? - insistiu, tomando um tom mais sério.

- Não vão! - ficou irritada – Já está tudo planejado. Agora que o Kurosaki-kun acredita que eu estou esperando um filho dele, é só uma questão de tempo para que comecemos a namorar, e quem sabe... Casar! - os olhos brilharam ao dizer a ultima palavra. - E então, é só eu engravidar de verdade. O mais rápido possível! Assim, ele nunca irá descobrir sobre a gravidez falsa.

- E você acha que ele vai querer ficar com você? - a dúvida estava clara.

- Claro que sim! Para isso, irei pressiona-lo emocionalmente. Você sabe... - piscou – Depois... Só tenho que seduzi-lo.

 

Rangiku permaneceu calada, sem saber o que dizer diante algo que foi causado por ela mesma. Tudo era errado, ela sabia! Porém, ignorou a consciência – o pouco que tinha.

 

- Você deveria ficar feliz por mim. - murmurou Orihime.

- Eu jamais deveria ter concordado com essa idéia absurda. - Rangiku desviou o assunto para o que ela sentia – Não deveria ter ajudado você. Eu estou usando o meu próprio filho para estragar a vida de outra pessoa.

- Não, Rangiku-san. Para. Para com isso! Você é minha amiga, lembra!? O que acontece com os outros não importa! Você deve ficar do meu lado, assim como eu estou do seu agora!

- Eu sei, mas... Isso é errado...

- Chega! - se colocou de pé – Não sei o que há de errado com você. Parece que você se importa mais com a 'tampinha brega' do que comigo!

- Orihime, você sabe que não é verdade...

- Argh! Não importa! Eu vou pra casa agora. Tenho certeza que o Kurosaki-kun vai me procurar, e tenho que estar preparada. - se dirigiu até a porta – Quando você voltar ao normal, me liga. - e saiu.

 

Continuou olhando para a porta aberta, até que escondeu o rosto com ambas as mãos. Seria capaz de gritar, mas limitou-se a respirar fundo. Droga!

 

- Você sabe que eu não gosto daquela mulher. - ouviu uma voz tediosa.

 

Rangiku ergueu o olhar, encontrando Hitsugaya encostado na parede.

 

- Primo... - sorriu levemente porém, um sorriso triste – Eu sei...

- O que ela fez?

- Ela? - arregalou os olhos – Não... Ela n-não fez nada...

- Você é uma péssima mentirosa, Matsumoto. - suspirou – Ela fez algo, e você a ajudou.

- Já disse que ela não fez nada! - se jogou na cama, escondendo a face no travesseiro.

 

Ele ficou olhando para ela, até que desistiu, passando as mãos pelos cabelos prateados.

 

- Primo. - Rangiku falou antes de ele sair.

- O que é?

- Quando... Quando você está em dúvida no que se deve fazer. Quando uma amiga...

- Eu faria o correto. - interrompeu – Não importa quem sofra, eu faria o certo. Poderia perder a amizade, mas prefiro ficar em conflito com outra pessoa do que comigo mesmo.

 

Consigo mesmo...? Queria ser forte e pensar da mesma forma que ele. Queria valorizar um pouco si mesma, e discordar daquilo que achava errado.

Valorizava a sua amizade com Orihime e não queria perde-la. E o certo andava ao lado da tesoura que cortaria o vínculo que elas duas tinham.

 

- O que eu faço? - sussurrou só para si.

- Eu estou com fome. Você não quer comer alguma coisa, Matsumoto?

- O quê!? - ela ficou surpresa – Você me perguntando se eu estou com fome? Que dia é hoje, heim!?

- Cala a boca! - deu de ombros – Só não quero que você fique com essa cara.

- Ah... - sorriu – Então eu vou aproveitar esse seu bom-humor! - riu. - Eu quero...

- Quem vai escolher sou eu.

- Hã? Isso não vale! Se continuar desse jeito, eu vou falar pra Hinamori!

- Quê...!? - uma veia saltou de sua testa – O que tem essa garota...!?

- Não se faça de desentendido. Eu vi como você ficou depois que eu apresentei ela pra-

- Chega! Ninguém vai comer mais nada! - a deixou falando sozinha.

- Tá, parei. Eu só tava brincando... Primo? Primo!!

 

~o~o~o~

 

- Droga! - resmungou Renji, enquanto andava de um lado para o outro.

- Desiste, cara! Ele não vai atender. - disse Hisagi. Pelas suas contas, já era a quarta vez que repetia essa frase, e sua paciência não era digna de elogio.

 

Finalmente, Abarai pareceu concordar com sua opinião. Jogou o celular no chão, não se importando, e sentou-se desleixadamente ao lado do 69. Hisagi não fazia outra coisa, a não ser olhar tediosamente para a televisão, mudando os canais com o controle remoto.

 

- Será que o Ichigo já ta melhor?

- Não. - Shuuhei foi curto e direto. - Você sabe como ele ficou quando a Rukia sumiu, e agora ele deve tá bem pior.

- É... - murmurou – Argh! Tem algo errado nessa história! A Inoue grávida!?

- Também achei. Mas ele não disse nada sobre ter dormido com ela, lembra? Pode ser que ela esteja mesmo...

- ... Ou talvez não. - completou Renji.

 

Hisagi virou para ele, arqueando uma sobrancelha.

 

- Será que...

- Não tenho certeza. Mas seja o que for, Rangiku-san sabe...

- Voltei. - a voz calma de Izuro o interrompeu – Trouxe o café.

- Já tava na hora! - Shuuhei foi em direção a ele.

- Cadê o meu pão-de-queijo!? - gritou Keigo de dentro do banheiro.

- Tá aqui! - respondeu Kira, retirando mais um objeto da sacola – E eu também trouce isso! - estendeu as mãos com um jornal.

- Caraca! - arregalou os olhos – O Ichigo tá no jornal!

- “Sócios na empresa; rivais na vida.” - Renji leu a manchete. - “Kuchiki Byakuya presidente da 'Agência de Modelos Kuchiki', agride Kurosaki Ichigo, presidente da revista 'Kfashion', em meio ao desfile de moda que ocorreu...”

- Uau! - Keigo apareceu de repente, tomando o jornal do ruivo – O Ichigo tá no jornal!

- Ei! Eu tava lendo!

- Keigo, vai colocar uma roupa. - advertiu Kira, revirando os olhos – Ver você de toalha é a mesma coisa que ver o pai do Ichigo vestido de bailarina. É ridículo!

- Eu me lembro dessa. - Renji riu.

- Olha, eu também sai no jornal! - Keigo ignorou o que o loiro disse, deslumbrando-se com a foto.

- Onde? - Hisagi diminuiu o olhar, tentando enxergar.

- Tá vendo essa mão aqui atrás do Ichigo? - estendeu o jornal, com um grande sorriso nos lábios - É a minha! Haha! Eu sou demais!

 

Gota.

 

- Ai! - levou um cascudo – Isso doeu, Hisagi!!

- Parem com essa palhaçada! Tenho algo a dizer... - interferiu o tatuado com um olhar sério. - Na verdade, uma missão pra nós.

- Missão? - Izuru o olhou confuso – E que missão seria? Pra quê?

 

Sorriu.

 

- Nós vamos ajudar o Ichigo.

 

~o~o~o~

 

Ela ouvia os pássaros. Sentia o vento bater sobre sua pele. O sol da manhã iluminar o seu rosto. A vida circulando por aquele jardim.

Ela continuava ali, sentada sobre as próprias pernas, observando cada movimento.

Porém, mesmo que enxergasse, sentisse... Nada parecia ser real.

Tudo era sem vida.

Rukia queria ser como um pássaro, uma borboleta... Voar para longe, sem se importar com o que deixa para trás. Queria que cada dia fosse independente, sem lembrar do que aconteceu... Daquilo que lhe machucou, pois voaria para longe...

... Longe da dor.

Mas até um simples passarinho tinha para onde retornar. O seu ninho o aguardava durante a noite fria, lhe oferecendo segurança. E isso era algo que não poderia fazer. O seu ninho foi tomado por outra, carregando aquilo que não era seu. Que jamais seria...

 

- Apreciando o jardim? - ouviu a voz roca de seu avô.

 

Ao virar o rosto para ele, tentou mostrar um simples sorriso, mas não deu muito certo.

 

- Como você se sente? - ele perguntou mais uma vez.

- Bem... - respondeu com a voz fraca – Escuta, vovô... Eu li o jornal hoje e... Ah, Nii-sama deve estar muito chateado.

- Eu discordo. Byakuya não é uma pessoa que se importa com a opinião alheia.

 

Ela permaneceu em silêncio, desviando o olhar.

 

- Rukia, eu não gosto de vê-la nesse estado. E principalmente o meu neto. Se pudesse, Byakuya mataria aquele rapaz do cabelo pintado.

- Me desculpe, vovô. - se levantou – Mas eu não quero falar sobre-

- Assim como eu. - Ginrei se mostrou ríspido – Não quero ouvir o nome daquele moleque. E para isso, terei que tomar providências em relação a você, Rukia.

- Como... Como assim?

 

Alguns segundos de suspense, até que Ginrei fechou os olhos.

 

- Eu desejo que você retorne comigo para Páris, e nunca mais volte.

 

 

Continua...


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Notas finais do capítulo

- Será que a Rukia irá aceitar a proposta de Ginrei?
— Os amigos do Ichigo irão ajuda-lo?
— Rangiku vai falar a verdade?

Muitas perguntas, não é? Não se preocupem, todas serão respondidas! 8)

Reta final da fic "As Aparências Enganam!"
Ultimas confusões! Não percam! (comercial! -.-')

Aos meus leitores - aqueles que aguardam pacientemente cada capitulo - Muito obrigada pelo apoio! Obrigada mesmo!

Já iniciei o proximo capitulo! Creio que não ira demorar, ok?

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