Eu... Você... Nós. escrita por Isa Shimizu


Capítulo 32
Briga, revelações e resumo...


Notas iniciais do capítulo

Que tisti, o título está um lixo, já deu pra se perceber, e o capitulo também.
Boom eu não vou dar desculpas, vou direto ao ponto... Meu cachorro comeu meu pc ashuashuashua' brincadeira, eu estava meio que ocupada, bom, agora estou estudando a noite então vai ficar bem puxado pra mim escrever na fic.
Pessoal eu estava achando meio deprê a fic então eu resolvi acelerar um pouco as coisas, a partir do próximo capítulo vai ter o que vocês tanto esperavam ~tan, tan, tan, taaaaaaaaaan (issofoihorrivel)~
Não, provavelmente vocês não vão gostar deste capitulo então fiquem a vontade se quiserem me tacar tomates ~le tomate na cara~
Beijos!!
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Pov. Eduardo.

Desci os lances de escada em direção ao pátio, eu tinha que achar o Caio. Olho para os lados, mas o desgraçado não estava em lugar nenhum! Passo pela porta da escola e encontro ele sentado, como sempre, junto com Igor e os gêmeos. Chego perto dele, eu estava com uma raiva quase que incontrolável, queria quebrar ele todo, ele, percebendo minha aproximação, se levanta ficando frente a frente comigo.

– O que você fez com a Gabriela? – falo pegando ele pela gola da camisa do uniforme.

– O que ela pediu! – fala alterando a voz, eu queria dar um murro bem na fuça dele pra quebrar aquela mascara de falsidade que cobria o seu rosto.

– O que ela “pediu” então? – falo também alterando a voz.

– Pergunta a ela! – fala com sorriso malicioso, esse cara é um sínico mesmo.

Solto a gola da camisa dele e preparo um soco pondo toda a minha força na mão, acerto em cheio no meio da cara dele o fazendo dar passos pra trás. Ele sorri vitorioso e diz:

– Minha vez! – fala vindo em minha direção e tentando me dar um soco, mas eu consigo desviar. Ele prepara outro rapidamente e esse acerta o meu olho, esse eu até tentei desviar, mas acertou em cheio.

Comecei a brigar com ele, eu, claro, estava ganhando. Dois inspetores veem a briga e tentam nos separar, com sucesso.

– Eu mato esse filho da puta! – grito tentando bater nele de novo, mas o inspetor me impediu.

– Eu fiz uma coisa que todo mundo faz! – fala com sorriso em um misto de vitória, não sei que vitória, e malicia.

– Chega! – fala um dos inspetores. – Os dois pra diretoria. – fala firme.

Seguimos caminho até lá em silêncio e trocando faíscas. Esse garoto tem sorte dos inspetores estarem aqui pra salvar ele, se não ele iria sair de maca...

Pov. Gabriela.

Eu tinha escutado tudo, se eu entendi bem, eles vão se separar, mas por quê? Não vou ver mais meu pai? Vou ter que viver em duas casas? Essa vida não estava pra mim, primeiro Caio me estupra, depois meus pais vão se separar, o que mais falta acontecer?

– Filha, vem almoçar. – fala minha mãe batendo na porta trancada.

– Já vou. – falo escondendo meu choro.

– Tá bom.

Passo maquiagem para esconder qualquer vestígio de choro em mim, se ela acha que eu suspeito da separação, então será esse o motivo da mudança do meu comportamento. Abri a porta do quarto e fui em direção à mesa sem me importar com as coisas ao redor.

– Toma filha, come, por favor. – fala botando o prato de comida na minha frente.

Pego o garfo, pego uma colherada e enfio na boca, eu não estava com fome, mas eu sabia que tinha que comer. Consegui engolir a primeira colher, mas a segunda... Bom, já sabem. Fui para o quarto, tranquei a porta e dormi.

– Filha acorda seu pai já chegou! – grita batendo na porta me fazendo acordar.

Levanto da cama, tomo um banho demorado, ponho a minha roupa e saio do quarto.

– Fala. – falo fechando a porta do quarto.

– Sente-se Gabi. – fala meu pai em pé de braços cruzados apontando para o sofá, no qual eu sento.

– Filha, agora nos fale o motivo desta sua mudança. – fala minha mãe sentando-se ao meu lado.

– Eu sei de tudo. – falo pondo o meu plano em prática.

– Tudo o que? – fala meu pai se abaixando à minha frente.

– Sobre a separação de vocês. – falo firme. Eles se olham, suspiram e meu pai diz.

– Bom... Isso não era pra você descobrir agora... – o interrompo.

– Qual o motivo? – elimino a dúvida que me atormentava.

– Está bem... Eu e a sua mãe nos conhecemos numa festa, nós só estávamos lá pra, como vocês jovens dizem, “zoar”, brincar beber etc. Você sabe como são gerados os bebês não é? – fala meio sem graça.

– Sei. – falo séria.

– Eu e a sua mãe... – fica envergonhado. – transamos, mas sem compromisso nem nada. – fala com menos vergonha e com mais seriedade. – sua mãe ficou grávida de mim e eu tive que me casar com ela e abandonar a minha vida de solteiro, cheia de festas e bares... – fala olhando pra ela. – Nos casamos e ela te teve uma menina linda e inocente. Foi você que nos manteve juntos por todos esses anos, mas... – olha para o chão. – eu traí sua mãe, já faz algum tempo, com a minha amiga. – fala cabisbaixo. – me arrependi muito e nós tentamos seguir em frente, mas eu magoei a sua mãe e já não dava mais para levar adiante.

Meu pai ficou contando o motivo, fomos todos dormir, semanas se passaram, bom, meses para ser mais exata. Perdi bastante peso, fui para psicóloga porque a minha mãe acha que meu problema é a separação dela com meu pai, me afastei dos meus amigos, principalmente do Eduardo, caio continuava a me infernizar, enfim, nada de diferente do que seria, tudo muito previsível.


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Notas finais do capítulo

Não disse que o capitulo de hoje estava uma bosta?? ~le escapa de um tomate~ Desculpa gente é que perdi totalmente a concentração.
Frase: "Eu amo os animais. Já namorei cachorros, já tive amigas galinhas e ainda não matei as piranhas que conheço" - Facebook u.u
Poxa :'( só tive um comentário no capitulo anterior, assim eu choro gente ~le desvia de um sapato~
Mesmo assim obrigada a Máh Graziano pelo comentário :')



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