Renesmee E Jacob - Uma Vida Perfeita escrita por buydordie, Mary


Capítulo 12
Capítulo 12 - Nessie?


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora.



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No meio da aula tive que pedir para sair. Eu estava enjoada, eu estava indo a enfermaria, mas tive que correr ao banheiro, eu odiava vomitar. Principalmente quando eu estava fora de casa, quando tive certeza de que eu não ia mais vomitar, fui a enfermaria. A enfermeira me deu um plasil e disse para que eu fosse para casa. Peguei um taxi e fui para casa, mandei uma mensagem a Jacob, dizendo que eu estava em casa porque não estava me sentindo bem. Quando ele chegou eu estava dormindo, acordei com o cheiro da comida e corri pro banheiro vomitar. Jacob chegou para me ajudar e então tive que contar o que houve na faculdade.

- Meu estômago está sensível há dias. – falei.

- Nessie...

- Estou bem. Irei ao medico amanhã.

- Tá bom. Descanse. – disse beijando minha testa.

________________________

Sai do consultório com um teste de gravidez na mão. O envelope ainda estava lacrado, mas já era quase certo que eu estava grávida. Faz uns dias que eu não posso comer comida humana, o cheiro do perfume de Jacob me deixa enjoada. Eu não sabia o que fazer, meus pais iam arrancar a minha cabeça, não sei o que Jacob faria, ele não quer ser pai, não agora. Quando cheguei em casa, abri o envelope e dizia “positivo”. Na mesma hora eu comecei a fazer as malas. Peguei meu telefone e liguei para tia Zafrina, ela podia me ajudar. Sei que acharia Huilen e Nahuel. Depois que falei que eu faria uma visita a ela, fui para o aeroporto e peguei o primeiro voo para o Brasil.

- Oi querida.

- Tia Zafrina, eu preciso de ajuda. – falei ignorando o abraço dela.

- Aconteceu alguma coisa com sua família?

- Não. É comigo, eu... estou grávida.

- E qual o problema?

- Meus pais vão me matar. E Jacob, ele vai acha que deixei acontecer de propósito...

- Calma, vamos para minha casa, depois conversamos.

Depois que expliquei tudo, tia Zafrina concordou em me ajudar, desde que eu falasse aos meus pais que e estava bem. Logo com duas semanas eu aprecia ter dois meses de gravidez. Foi horrível falar com Jacob, ele suplicava para que eu voltasse para casa.

On:

- Jake?

- Amorzinho. Onde você está?

- Já falei, viajando. Eu estou bem, está tudo ótimo.

- Por favor, Ness, volte! Estou definhando sem você.

- Jacob, eu... eu ainda não estou pronta. Prometo dar noticia amanhã. Eu te amo.

- Não, por favor, Ness. – ele chorava ao telefone

- Jake, não dá! Me entenda, por favor! – falei chorando. – Eu te amo.  Ligo amanhã.

- Ness! Eu te amo.

Off:

Essa foi a ultima ligação para ele, depois era só para meus pais. Mamãe ainda fazia um drama, mas meu pai só pedia para que eu mantivesse contato.

Foi uma gravidez difícil, eu só conseguia tomar sangue. Em um mês e eu já pareça ter 9 meses. Comecei a ficar apavorada, como essa criança ia nascer? E se for como no meu parto, eu provavelmente não me recuperaria e teria que ser transformada, se eu sobrevivesse a transformação completa.

- Está tudo bem?

- Não. Está doendo, acho que está na hora...

- Tudo bem, respire fundo. Eu vou fazer seu parto. Tomaremos todas as providencias, ok? – Huilen disse.

Eu não estava aguentando a dor, Huilen estava dizendo o que eu tinha que fazer, não era muita coisa. Mas aquilo estava me machucando. Não percebi, mas eu desmaiei, a dor continuou tão lancinante. Ouvi o choro do meu filho, mas eu estava presa a uma escuridão. Acordei, eu estava no quarto, olhei ao redor, não tinha ninguém no quarto. Levantei, parecia que tudo ao normal, como se eu tivesse apenas dormido. Fui para a sala e Nahuel estava ali sentado, olhei para os lados procurando meu filho.

- Elas estão com ele lá a rua. – Nahuel disse.

Sai para o pátio, tia Zafrina, Kachiri, Senna e Huilen estavam sentadas com um bebezinho no colo. Corri na direção delas.

- OI. – Kachiri sorriu.

- Oi. – respondi olhando o bebe que sorria para mim. – Oi meu amor.

- Já pensou em um nome?

- Patrick.

Peguei-o nos meus braços, ele sorriu novamente. Amamentei-o, depois Zafrina me fez comer. Meus pais ligaram  e prometi voltar na próxima semana. 

No meio da aula tive que pedir para sair. Eu estava enjoada, eu estava indo a enfermaria, mas tive que correr ao banheiro, eu odiava vomitar. Principalmente quando eu estava fora de casa, quando tive certeza de que eu não ia mais vomitar, fui a enfermaria. A enfermeira me deu um plasil e disse para que eu fosse para casa. Peguei um taxi e fui para casa, mandei uma mensagem a Jacob, dizendo que eu estava em casa porque não estava me sentindo bem. Quando ele chegou eu estava dormindo, acordei com o cheiro da comida e corri pro banheiro vomitar. Jacob chegou para me ajudar e então tive que contar o que houve na faculdade.

- Meu estômago está sensível há dias. – falei.

- Nessie...

- Estou bem. Irei ao medico amanhã.

- Tá bom. Descanse. – disse beijando minha testa.

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Sai do consultório com um teste de gravidez na mão. O envelope ainda estava lacrado, mas já era quase certo que eu estava grávida. Faz uns dias que eu não posso comer comida humana, o cheiro do perfume de Jacob me deixa enjoada. Eu não sabia o que fazer, meus pais iam arrancar a minha cabeça, não sei o que Jacob faria, ele não quer ser pai, não agora. Quando cheguei em casa, abri o envelope e dizia “positivo”. Na mesma hora eu comecei a fazer as malas. Peguei meu telefone e liguei para tia Zafrina, ela podia me ajudar. Sei que acharia Huilen e Nahuel. Depois que falei que eu faria uma visita a ela, fui para o aeroporto e peguei o primeiro voo para o Brasil.

- Oi querida.

- Tia Zafrina, eu preciso de ajuda. – falei ignorando o abraço dela.

- Aconteceu alguma coisa com sua família?

- Não. É comigo, eu... estou grávida.

- E qual o problema?

- Meus pais vão me matar. E Jacob, ele vai acha que deixei acontecer de propósito...

- Calma, vamos para minha casa, depois conversamos.

Depois que expliquei tudo, tia Zafrina concordou em me ajudar, desde que eu falasse aos meus pais que e estava bem. Logo com duas semanas eu aprecia ter dois meses de gravidez. Foi horrível falar com Jacob, ele suplicava para que eu voltasse para casa.

On:

- Jake?

- Amorzinho. Onde você está?

- Já falei, viajando. Eu estou bem, está tudo ótimo.

- Por favor, Ness, volte! Estou definhando sem você.

- Jacob, eu... eu ainda não estou pronta. Prometo dar noticia amanhã. Eu te amo.

- Não, por favor, Ness. – ele chorava ao telefone

- Jake, não dá! Me entenda, por favor! – falei chorando. – Eu te amo.  Ligo amanhã.

- Ness! Eu te amo.

Off:

Essa foi a ultima ligação para ele, depois era só para meus pais. Mamãe ainda fazia um drama, mas meu pai só pedia para que eu mantivesse contato.

Foi uma gravidez difícil, eu só conseguia tomar sangue. Em um mês e eu já pareça ter 9 meses. Comecei a ficar apavorada, como essa criança ia nascer? E se for como no meu parto, eu provavelmente não me recuperaria e teria que ser transformada, se eu sobrevivesse a transformação completa.

- Está tudo bem?

- Não. Está doendo, acho que está na hora...

- Tudo bem, respire fundo. Eu vou fazer seu parto. Tomaremos todas as providencias, ok? – Huilen disse.

Eu não estava aguentando a dor, Huilen estava dizendo o que eu tinha que fazer, não era muita coisa. Mas aquilo estava me machucando. Não percebi, mas eu desmaiei, a dor continuou tão lancinante. Ouvi o choro do meu filho, mas eu estava presa a uma escuridão. Acordei, eu estava no quarto, olhei ao redor, não tinha ninguém no quarto. Levantei, parecia que tudo ao normal, como se eu tivesse apenas dormido. Fui para a sala e Nahuel estava ali sentado, olhei para os lados procurando meu filho.

- Elas estão com ele lá a rua. – Nahuel disse.

Sai para o pátio, tia Zafrina, Kachiri, Senna e Huilen estavam sentadas com um bebezinho no colo. Corri na direção delas.

- OI. – Kachiri sorriu.

- Oi. – respondi olhando o bebe que sorria para mim. – Oi meu amor.

- Já pensou em um nome?

- Patrick.

Peguei-o nos meus braços, ele sorriu novamente. Amamentei-o, depois Zafrina me fez comer. Meus pais ligaram  e prometi voltar na próxima semana. 


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Notas finais do capítulo

O que acharam?