Fallin4u escrita por ChloePark


Capítulo 5
I Think I Like Her More Than I Should


Notas iniciais do capítulo

gente desculpa a demora eu queria manter a media de um capitulo por dia, mas naum deu eu acabei tendo uns probleminhas para resolver mas e a vida. ta ai mais um capitulo espero que vocês gostem desculpa qualquer errinho.... boa leitura



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Depois de encontrar com ela por mais três dias consecutivos, por causa dos vestidos que as madrinhas usariam no casamento e que graças a Deus no final Jess acabou escolhendo que todas as madrinhas usariam um vestido roxo tomara que caia que era o que eu mais havia gostado e o mais bonito também.

              Eu já tinha voltado para casa, pois Jess e Josh estavam trabalhando. Eu havia almoçado com Josh num restaurante de frutos do mar, e agora estava assistindo o talk show da Ellen DeGeneres que passava na TV quando meu celular vibrou peguei e era uma mensagem de texto da Mel perguntando se eu estava na casa da irmã dela.

              Respondi que estava sim. Depois ela me perguntou o que eu estava fazendo. Falei que estava vendo TV, após alguns segundos indagou se eu queria sair com ela. Eu respondi que não tinha nada para fazer e ela disse que me passava pra me buscar em 20 minutos.

              Subi as escadas correndo e troquei de roupa coloquei uma calça jeans, uma regata azul bebe e algumas pulseiras e um tênis da converse. Desci, sai pela porta epivotante e a tranquei fui andando ate o portão. Mel estava em cima de uma moto a Night Rod Special da Harley Davidson “Vamos?” perguntou e me passou um capacete. Concordei e partimos, estava com um pouco de medo de cair eu confesso que morro de medo de andar de motos por isso aproveitei para enlaçar fortemente e me apertar contra o corpo bem definido de Mel constatei que sua barriga era lisinha. Eu podia sentir o cheiro dela era parecido com o de chiclete de menta.

              Após alguns minutos do vento batendo em meu rosto sem piedade paramos. “Onde estamos?” perguntei. “Não chegamos ainda vamos passar no meu apartamento antes de irmos para o local você se importa?” perguntou ela mordendo o lábio inferior. Até hoje acho que não existe coisa mais linda ou fofa que ela com essa cara de duvida. Disse que não me importava e entramos na garagem do prédio onde ela morava. Descemos ela pegou o meu capacete e o dela e guardou.

              Fomos andando até o elevador e entramos ela apertou o numero 27 o da cobertura. Já lá em cima eu não poderia esperar algo diferente de uma arquiteta o apartamento era totalmente decorado e ela parecia ter uma queda por arte pop as paredes eram abarrotadas de quadros de artistas como Andy Warhol.

              Fui com ela andando até o quarto e ela me jogou uma blusa de frio da UCLA (University of California Los Angeles) e disse para eu vestir, pois o local para onde iríamos (que ela fez questão de não me contar, já que seria uma surpresa). Ela ainda pegou um molho de chaves e um saco com salgadinhos, marshmallows e um cobertor grande. Curiosa eu indaguei “Nos vamos dormir lá?” ela se virou para mim e parou de colocar as coisas na mala e disse “Só se você quiser.” Ignorei a fala dela e fui aonde ela ia.

              Para uma pessoa que é totalmente festeira e sabe como curtir a vida Mel tinha um apartamento bem organizado parecia tudo milimetricamente colocado no lugar. Eu estava olhando o escritório dela e não a percebi se aproximando e ela sussurrou “Legal a casa né? Mas eu também trabalho eu não gosto muito de ser sustentada pelo papai. Vamos?”

              “Vamos.” Ela colocou as mãos na minha cintura e me conduziu ate a porta pegou a mala da Nike de acampamento e colocou no ombro. Entramos na camionete dela  e após aproximadamente trinta minutos dirigindo Mel parou.

              Era um píer meio que abandonado. “E aqui?” murmurei bebendo com os olhos a beleza da paisagem local. “Sim, eu nunca trouxe alguém aqui antes eu venho e fico aqui pensando e achei que talvez você pudesse gostar.” Ela explicou “É lindo.” Sussurrei. Ela foi andando e me deu a mão estendi a minha para ela. Fomos andando calmamente ate a marina (pra quem não sabe o lugar onde ficam os barcos) lá dentro havia uma lancha, quatro caiaques e três barcos a vela. “É seu tudo isso daqui?” perguntei maravilhada. “Meu e do meu pai a gente costumava a velejar juntos, mas hoje a gente só vai pegar a lancha.”

              Ela amarrou a lancha num cabo e colocou na camionete assim ela conseguiu colocar o barco na água. Ela pegou a mochila nas costas e falou “Vem.” A segui peguei meu I Phone na mão e elevei o braço. Mel foi à frente e jogou a bolsa dentro do barco. Pela escadinha na popa (parte de trás do barco) ela subiu entreguei meu celular a ela, a água neste momento estava na altura da minha cintura subi no barco com a ajuda de Mel.

              Logo ela me deu uma toalha e falou para eu usar para não ficar doente. Fiquei corada ao perceber o quanto ela estava cuidando de mim. Peguei meu Iphone e tinham algumas ligações perdidas do Josh liguei para ele e disse que estava com Mel e voltaria tarde para casa ele disse que tudo bem e que se eu fosse dormir fora era para ligar para ele ou mandar uma mensagem de texto eu disse ta bom papai e ele aproveitou a brincadeira e me fez dizer as três regras, numero um não beber além da cota, numero dois não transar com qualquer um, numero três não voltar grávida.

              Mel me viu proferindo as regras e caiu na gargalhada não muito longe da costa ela parou o barco e foi tomar sol comigo estava um pouco frio. Ela passou um dos braços ao redor da minha cintura e me trouxe mais para perto. Aconcheguei-me nela. Mel era bastante quente, nos dois sentidos ela era extramente sexy e quentinha também. Imaginei ficando com ela embaixo de um dos meus enormes cobertores no inverno na Filadélfia. Apaguei esse pensamento rapidamente de minha cabeça isso não aconteceria era muito improvável.

              Seu cheiro de menta estava me deixando embriagada. “Gostou daqui?” ela sussurrou balancei a cabeça positivamente em resposta.  “Você vai ver hoje um dos mais belos por do sol do mundo.” Ela sorriu e eu também.

               Como ela falara o por do sol fora lindo. Não nos desgrudamos por um segundo. Depois ela perguntou se eu gostaria de comer alguma coisa e foi pegar as junk food (tipo salgadinho e marshmallow) e o chá gelado de pêssego que ela trouxera. Deitamos no píer e ali podíamos ver as estrelas. Não era muito longe da cidade, mas a cidade parecia de interior a julgar pela quantidade de estrelas.

              De repente, o tempo mudou uma corrente gelada de vento começou a bater. E uma chuva fina que logo se tornou grossa assolou o local. Entramos na cabine, fomos em direção ao píer, chegando lá Mel enlaçou a lancha, ajudou-me a descer e pegou a mochila. E saímos os pingos grossos castigavam o nosso corpo fomos correndo até a marina e entramos dentro do carro estava um bem frio lá fora. Tentei ligar para Josh que não daria para voltar para casa, todavia meu celular estava sem sinal e o de Mel tinha acabado a bateria.

              Eu comecei a bater o queixo de tanto frio meu falou para irmos ao banco traseiro da camionete. La ela tinha um moletom velho dos tempos dela de faculdade na UCLA ela me deixou coloca-lo e eu deixei a minha roupa pendurada no banco da frente. Para eu me trocar Mel se virou. Ela também tirou a roupa, mas não tinha outro moletom sobrando então ela ficou apenas de calcinha e sutiã só para não ter hipotermia.

              Pegamos de dentro da enorme bolsa o cobertor. Deitei me envergonhada com Mel embaixo do cobertor mesmo com uma camada de roupa a mais que ela eu estava morrendo de frio e ela não. Ela pediu permissão e me puxou mais para perto. Me envolveu num abraço.

              Do lado de fora da marina eu conseguia escutar as trovoadas e o forte barulho da chuva batendo no chão. Foi nesse instante que eu olhei para Mel ela me olhava um olhar profundo que demonstrava ternura. “Annie...” ela sussurrou aproximei minha cabeça para perto da dela e ela se inclinou e tomou meus lábios. Foi sem duvidas o melhor beijo da minha vida. Um calafrio percorreu toda a minha espinha eu já não sentia mais frio o beijo foi ficando mais quente. Sua língua brigava com a minha para ver quem teria o controle. Mel estava em cima de mim. Contudo tirando forças não sei de onde recobrei o controle do meu corpo e parei o beijo a empurrando sutilmente. “Me desculpa.” sussurrei levando as mãos a boca. Ainda podia sentir o gosto de menta.

              Fui para o banco da frente do carro e abri um pouco a janela. O cheiro de Mel estava impregnado em todos os lugares e parecia ter se fixado em minha mente. Ao fundo a respiração dela ficou mais lenta e me virei. Ela dormia como um anjo no banco de trás, seu peito subia e descia num compasso harmonioso. Eu não podia ter beijado ela não podia. Ou será que eu só estava complicando as coisas, pois eu tenho uma tendência enorme em exagerar. Ao ficar observando ela dormir acabei pegando no sono. 


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Notas finais do capítulo

reviews? :))