Aos Olhos De Uma Carreirista escrita por Paloma Tsui


Capítulo 25
Como assim?




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BUM!

Corri até a beirada tem dois corpos jogados no chão, sendo um de Pâmela todo arrebentado e outro a garota do 4, também caída e arrebentada, do nada ta todo mundo do meu lado olhando pra baixo a Pâmela caída. Desci meio caindo meio deslizando a montanha, enquanto os outros desciam lentamente com medo de sair rolando.

Cheguei lá em baixo sem saber o que fazer, então resolvi checar se Pâmela estava viva, virei ela de barriga pra cima e ela e ela deu uma leve respirada a que bom, ela ta viva então a garota do 4 ta morta.

_ Pode levantar? – perguntei

_ Sim – ela disse pausadamente. Ela parecia bem apenas machucada, com varias esfoliações.

_ Certeza que não quebrou nada? – perguntei

_ Tenho – respondeu ela e nessa hora Nathan tinha conseguido descer

_ Se dependesse de você ela já estaria morta – falei e Nathan revirou os olhos

_ Mas enfim, que bom que esta bem, levei um susto- disse Nathan, Agora Aaron e Priscila já estava lá embaixo.

_ Você ta bem? – perguntou Priscila

_ Sim – respondeu ela

O Dia já estava amanhecendo, embora na capital ainda pudesse ser dez horas na noite, mais o importante é que estava claro e sem água nenhum.

_ Bom, Nathan, Aaron, subam e peguem as coisas e vamos procurar outro lugar ficar, chega dessa caverna ridícula e calorenta – Falei

_ Você quer que a gente suba de novo? – perguntou Aaron

_ É, tem algum problema pra você? – respondi meio irônica

_ Não, nenhum – disse Nathan agarrando Aaron pelo braço e começando a subir o morro.

_ O que vamos fazer agora? – perguntou a Priscila

_ O jeito é voltar pra cornucópia e ficar lá, até... Sei lá, a capital, nos jogar mais alguma coisa – respondi

10,20,30 minutos os garotos demoraram pra pegar as coisas e desceram o penhasco.

_ Que demora em, achei que tinha desistido de descer e iam ficar lá mesmo.

_ Enfim – disse Aaron – pra onde vamos?

_ Pra cornucópia é o único lugar que nos resta – respondeu Pâmela

_ Ta bom, vamos então – eu disse e fomos seguindo pra cornucópia, não vi nem um só tributo no meio do caminho, achamos umas frutas, e vimos uns animais, o rio já estava normal de novo, no meio do caminho, vi alguma coisa que tinha se formado, era tipo uma banheira um buraco grande com água, mais havia uma coisa diferente nele, a água estava quente. – Gente! Venham ver isso. Olha só, água quente.

_ Água quente? – Perguntou Aaron – como isso é possível?

_ Fácil, aquilo é um vulcão – disse Pâmela apontando pra montanha.          


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Notas finais do capítulo

Sorry a demora, a escola estava tomando todo o meu tempo.



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