Agora eu tentei me livrar do choque que eu tive ao descobrir tudo sobre mim, que minha mãe não morreu e nem meu pai, agora que a guerra em Nafra começou fica muito mais perigos sair na rua, ou tentar descobrir quem é minha mãe pessoas como eu são simplesmente executada aqui. Bem eu ainda não me apresentei, meu nome é Jedah tenho 17 anos e vivo em Nafra com minha avó, Nafra é meu planeta natal tenho algumas capacidades que poucos aqui tem.Eu posso ler o pensamento das pessoas assim como tenho uma  capacidade mental muito avançada, ou seja eu simplesmente seria morta aqui por que eu sou uma ameaça para o governo do meu país eu posso saber tudo que eles estão planejando para a população e meus outros amigos assim foram executados ou torturados ate dizerem o que sabiam e depois morrerem por desidratação, fome,ou qualquer coisa que estivessem ligada ao acontecimento.

De qualqquer jeito eu quero conhecer minha mãe, eu me levantei rapidamente do sofá e comecei a fazer perguntas como uma criança:

-Vó, quem é ela oque ela fazeia?Me diga algo!!

-Tudo bem querida se acalme...Eu te contei isso por que a guerra começou, e eu tinha medo de você não conseguir saber disso.Ela é igual a vocÊ tem as mesmas capacidades que você tem querida, mas ela foi vver em um lugar em Nafra desconhecido por todos, onde só pessoas como vocÊs vivem, seu pai foi junto é uma ilha chamada Berlyth.Sua mãe não quis te levar pois lá você logo começaria a treinar para essa guerra.

-Eu quero ir para Berlyth, eu quero conhece-los, e quero principalmente lutar junto com meu povo.

-Querida você não pode ir par lá, aqui é seu lugar.

-Não!!Lá é meu lugar junto com as pessoas que são igual a mim, pessoas que tem a mesma capacidade que tenho.

-Jedah, lá não é seu lugar, vocÊ não vai e pronto!!!Suba paa seu quarto já.

Então eu subi, mas eu não ia ficar lá por muito tempo, minha avo deveria saber como eu sou, a neta que ela tem.

Depois a tarde eu fui a escola normalmente, mas lá não restará nenhum dos meus, lá já não era igual para mim.Mas quando chegou á noite eu finalmente pude me sentir livre, eu havia pesquisado em varios sites e perguntei para a bibliotecaria de minha escola que era uma de nos,mas foi perdoada pelo governo por ser velha e muito doente.Ela por final me disse o que eu nescessitava saber.

Quando já era tarde em torno das 12h a casa já estava em silencio, então eu finalmente tranquei a porta do meu quarto e fugi pela janela, fui a um local onde nós pegavamos o avião para Berlyth, e finalmente peruntei:

-Qual é o horário do próximo voo para Berlyth?

-Ás 12:45.

-Me dê um passaporte, é nesse que eu vou.