Breath Of Life escrita por Writer, Apenas Ana


Capítulo 5
Posso atirar dessa vez?


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoas. Fui bem rápida pra postar. Enfim, esse capítulo ficou ótimo. Eu achei muito bom, e não parece ter sido feito por mim. Espero que gostem bastante.



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Nada mais divertido do que acordar caindo na cama.

Realmente, isso é muito dolorido. Cai com um baque alto no chão, murmurei um "ai", e fiquei lá estirada no chão com preguiça de levantar. E sem vontade alguma também. Porque vai que eu levanto, e a minha vida piora mais ainda né. Nunca se sabe. O quarto estava com um cheiro de panquecas e bacon. Depois do café, ela nos levaria para o acampamento. Digo, não eu as panquecas e os pedaços de bacon. Claro que não. Era eu, Ana, e os meninos.

-Giovanna você está bem? - Minha mãe gritou lá em baixo. Provavelmente na cozinha.

-Estou. Como sabe que fui eu que fiz o barulho? - Gritei.

-Você é a única aí em cima. Desça logo, os meninos estão quase vindo pra cá. Arrume suas coisas para levar ao acampamento.

Se eu pudesse me arrastar (ou tivesse força nos braços), o faria. Mas como não tinha força, e nem conseguisse fazer isso decentemente, não pude. Andei até o banheiro, e tomei um banho. Quase dormi. Fiz minha higiene de sempre, coloquei uma blusa qualquer, um short, e uma sapatilha. Peguei a mesma mochila do ano passado, que era infinita e aparecia tudo o que eu precisasse e pedisse, e minha carteira também infinita. É, eu era bem mimada. Me despedi do meu celular, computador, e toda a tecnologia de casa. Só as veria novamente em cerca de 3 meses. Deixei meu celular relutante em cima da cômoda.

Desci as escadas, e me surpreendi com duas coisas.

1- Ana já estava pronta. E os meninos também.

2- Meu pai estava sentado no meu sofá.

Meu pai estava com a mesma aparência. Terno azulado, cabelos bem penteados e certinhos, sapato social, e olhos azuis elétricos brilhantes. Ele estava sentado ao lado da minha mãe em um sofá, tendo uma conversa animada com Ana, e a minha mãe. Ana estava sentada em frente á bancada comendo. Os gêmeos apenas observavam o cômodo sentados nas poltronas. Mas a atenção deles se voltou á mim enquanto eu descia as escadas frias de mármore. Tropecei na escada, e quase caí. Me agarrei ao corrimão desesperada, e me salvei. Meu pé tinha uma dor lancinante.

-Posso atirar dessa vez? - Ana falou alegre. Em atirar, ela se referia á arma de choque de longa distância. Eu odiava aquilo. Doía um pouco, mas era melhor pra machucados internos.

Charlie correu pra me ajudar. Me sentei na escada com muita dor. Provavelmente tinha torcido o pé.

-Você está bem? - Ele me perguntou preocupado. Coisa que eu não podia negar que era muito fofo.

Meu pai apenas ficou sentado no sofá com um leve sorriso na cara.

-Ana, pode atirar dessa vez. - Falei tendo certeza que ia me arrepender. Ela pulou da cadeira, e foi procurar a arma de choque. Ela voltou toda feliz com a arma em mãos.

-Onde quer que eu acerte? - Ela falou apontando a arma pra mim.

-Espera um pouco. - Alex falou assustado. - Você vai atirar nela?

-Cale a boca e observe Alex. E Ana, não faz diferença. Se eu mandar você acertar meu pé você acerta minha barriga. Atira logo.

-Não toque nela. A menos que queiram morrer. - Minha mãe falou tomando um gole de cappuccino. Como se aquilo fosse uma coisa comum, tipo dizer: aceita um cafezinho.

Ana atirou em meu pescoço. Ela podia acertar qualquer lugar, mas ela vai lá, e acerta meu pescoço. Mas ok. A eletricidade percorreu todo o meu corpo, e ao contrário do que deveria ocorreu á uma pessoa normal eu não tive aquela coisa que parece uma convulsão. Os gêmeos deram um quase-grito surpresos. Segundos depois meu pé já estava normal, mas Ana não parava de apertar o gatilho que solta a eletricidade.

-Ana, eu já estou bem. Para com isso, antes que eu acerte isso em você. - Ela parou. - Boa garota.

Me levantei, e pulei para o chão. Arranquei a coisa do meu pescoço.

-Como...? Tipo... Você estava ali... E depois... - Charlie fragmentou a frase.

-Vocês tem muito o que aprender meninos. - Falei, depois me virei para o meu pai. - Poxa, que pai péssimo você é. Nem se preocupou. - Ironizei.

-Como se eu não soubesse que você poderia se curar instantaneamente. - Ele falou sorrindo.

-Ele é seu pai? - Alex falou assustado. Que gente mais desacostumada com essas coisas. Apenas assenti.

-Então pai. O que faz aqui?

-Vim pedir desculpas por tudo o que ocorreu, e vai ocorrer.

-Só isso? Porque está pedindo desculpas pelo que vai ocorrer? - Foi a vez do deus assentir.

-Não quero que fique com raiva de mim. Só isso.

- Ok. Sei que não foi só por isso mas vou fingir que acredito. - Falei caminhando para a cozinha. É, certas vezes parecíamos pai e filha comuns.

Comi qualquer coisa, e voltei pra sala. Meu pai havia ido embora.

-Nossa, nem deu tchau. - Brinquei. Como se eu me importasse com isso.

(...)

Depois de cerca de 30 minutos, estávamos quase chegando ao acampamento. Ana estava quase roncando no banco traseiro espremida entre os gêmeos. Podia ver a colina de onde estávamos. Minha mãe dirigia em alta velocidade geralmente. Naturalmente eu deveria me preocupar, mas eu não estava no meu estado normal.

Meu arco estava enfiado na mochila, para ter certeza de que não me incomodaria ameaçando cair do meu ombro. Charlie olhava para a paisagem atentamente. E Alex parecia reprimir a vontade de abraçar Ana.

-O que é aquilo? - Charlie falou com um divertimento aparente. Olhei para onde ele estava olhando.

-Um pinheiro, com o velocino de ouro, e um dragão em volta. O que mais poderia ser? - Ironizei.

Minha mãe parou em frente a grande colina. Todos saímos do carro. Ana estava com a cara levemente marcada pelo ombro da camiseta de Alex. Todos pegaram as mochilas, exceto eu que estava carregando comigo, e colocaram uma alça nos ombros. Me despedi de minha mãe rapidamente.

-De volta ao inferno. - Ana falou.

-Vá para o inferno ver como é, antes de falar isso. Aqui é bem melhor. - Falei começando a subir.

-Você já foi pro inferno? - Alex falou com uma cara engraçada.

-Tecnicamente era o mundo inferior, mas sim eu já fui pra lá.

-Você é bizarra. - Charlie falou reprimindo um sorriso.

Depois de 2 minutos subindo, ouvindo Ana reclamar de dor nas costas, Charlie falar que está com sede, e Alex os criticar, finalmente chegamos no alto da colina. Foram os 2 minutos mais longos da minha vida.

-Uau. - Ambos os gêmeos falaram.

-Quem é a garota? - Alex perguntou apontando pra estátua, da garotas de cabelos na altura do ombro com armadura completa e posição de ataque.

-Essa é Ísis. Era minha melhor amiga, até ser transformada por pedra pela medusa em uma quase-guerra no acampamento ano passado. - Falei. Ainda tinha esperanças de revê-la viva. E não imóvel como estátua.

-Ela está...

-Morta? Não. Apenas aprisionada ali dentro. - Falei. - Vamos. Precisam conhecer o acampamento.

A cada passo, cada pessoa que passava, a cada lugar que eu passava, mais eu desejava ir embora. Porque:

1- Tudo me lembrava ele. Então a saudade e a tristeza piorava.

2- As pessoas despejaram pilhas de "sinto muito por seu namorado", ou "meus pêsames". Elas não sabem que isso só piora a situação da pessoa?

Ana, foi direto para o chalé. Sem nem mesmo ir comigo dar um "oi" para o Quíron e o Sr.D. Deixa ela ir dormir pra ser feliz, pensei. Cheguei na Casa Grande. As paredes azuis estavam desbotadas, mas estava tudo bem limpo. Quíron estava na forma de cadeirante, observando tudo o que ocorria ao redor. Seu olhar se focou em nós cada vez mais que chegávamos perto.

-Oi Quíron. - Falei tentando ser agradável. - Esses são Alex e Charlie.

Os gêmeos apertaram a mão do cadeirante/cara-com-bunda-de-cavalo timidamente.

-Olá Giovanna. Receio que já saiba que...

-Por favor não fala. - Senti um nó na minha garganta.

-Me desculpe. Então, quer mostrar o acampamento pra eles?

-Claro. Cadê o Sr.D? - Estranhei.

-Em uma reunião de última hora no Olimpo. - Estranhei mais ainda.

-Ok. - Me virei. - Vamos meninos. Vou mostrar o acampamento.

Mostrei a coisa toda pra eles. Eles, ficaram encantados com tudo. Para eles tudo parecia tão grande, e significativo.

Chegamos á área dos chalés, passei de um por um. O acampamento ainda estava bem vazio. Acho que nem Percy e Annabeth haviam chegado. Senti uma súbita tristeza ao ver o chalé de Hades. As tochas de fogo grego estavam apagadas, e havia tantas teias de aranha que poderia fazer um filho de Atena sair correndo e gritando de medo. E o chão estava coberto de poeira. Sentia na escuridão sozinha, apenas encarando aquele lugar que um dia tivera sido um dos meus preferidos. Agora sua essência fora embora, e havia apenas restado uma coisa vazia, triste, depressiva, e sem vida.

Quando notei que estava com lágrimas escorrendo pelo rosto era tarde demais. Uma loira mais conhecida Annabeth apareceu do nada e me deu um abraço quente e de lado. Ela cheirava a baunilha. Um fato que eu notei sem razão alguma. A abracei mais forte. Ela estava mais alta do que antes.

-Tá tudo bem. Não chora. - Ela falou doce, e passou a mão nos meu cabelos. Coisa que eu deveria recuar mas não consegui. - Eu sei que você sente falta dele.

-Eu quero ele devolta. - Falei infantilmente, mas o que vale é a intenção.

-Eu sei disso. - Ela se separou de mim. - Vem. Vou levar você pro seu chalé.

-Não. Eu to bem. - Falei enxugando o rosto.

-Tem certeza? - Assenti triste. - Então tudo bem. Qualquer coisa, eu estou na praia ou na arena, ok?

-O Percy já chegou? - Perguntei entre soluços irritantes.

-Já. Olha, eu preciso ir. Depois a gente se fala.

E ela se foi. Os gêmeos pareciam envergonhados, ou perdidos. Não sei bem.

-Desculpe por isso. - Falei tentando encontrar argumentos para usar como desculpa. Mas não precisei.

-Tudo bem. Sabemos que é difícil pra você estar aqui. - Alex falou. Apenas assenti triste.

-Então, o que querem fazer? - Falei me recompondo.

-Não sei. Não conheço o lugar. 

-Acho que devemos treinar. - Falei. - Afinal, amanhã tem caça a bandeira.

-Como sabe disso? E o que é isso? - Charlie indagou.

-Porque isso acontece toda sexta. E eu explico o que é no caminho. Venham.

Puxei um por cada braço. No caminho expliquei tudo. Primeiro, fomos até o arsenal. Pegamos uma espada pra cada um. Nenhuma tinha nada de especial. Mas foram eles que escolheram, então não falei nada. Depois, os levei para a arena.

Ambos tinhas reflexos levemente sobrenaturais. Eles quase poderiam ganhar de mim. Quase. Eles desferiam golpes que eu nem havia ensinado. Eles agiam por conta dos reflexos. A cada 15 minutos era um gêmeo.

Ficamos lá. Treinando até a hora do almoço. Quando chegamos no refeitório, todas as meninas olharam pra eles. Sim, admito. Eles eram realmente lindos. Mas não precisa virar a cabeça quase 360° para vê-los. Fui com eles pegar comida, e expliquei sobre as oferendas. Entenderam de primeira. Fui com eles despejar as oferendas, e levei-os para a mesa do chalé de Hermes.

-Vocês ficam aqui. - Falei para Alex e Charlie. - Oi Travis, Connor.

-Oi Giovanna. Soube que está solteira. Se você se sentir sozinha pode me chamar. - Connor falou dando um sorriso que aumentava sua semelhança com um elfo.

-Cara, para com isso. Ela está triste. O namorado dela acabou de... - Travis não terminou a frase. Acredito que tenha sido por educação.

-Tudo bem. - Atuei. Não estava tudo bem. Mas eu deveria tentar ser educada. - Alex e Charlie, esses são Connor e Travis Stoll lideres do chalé de Hermes. Travis e Connor, esses são meus amigos Charlie e Alex. Agora, aproveitem o almoço.

Caminhei rapidamente até a minha mesa. Me sentei e comi sozinha. Na verdade não comi quase nada, apenas a carne e bebi alguns goles do refrigerante. Fiquei brincado com a comida. Principalmente os brócolis que pareciam uma mini-versão da floresta do acampamento.

Muitas pessoas ficaram olhando pra mim de formas diferentes. Me sentia dentro de um reality show. Sendo vista por deuses, semideuses, mortais. Me cansei de receber os olhares, e os comentários idiotas e saí. Decidi ir em uma coisa que eu nunca havia ido. Na verdade, nunca criara coragem pra isso. Decidi ir á parede de escalada.

Pedras rolando, lava fervendo, parede com um vago cheiro de cecê. Esse foi um breve resumo do que é a parede de escalada do acampamento. Mas decidi encarar tal horror. Cabos de segurança? Claro que não. Mãos machucadas no fim? Porque não?

Subi rapidamente, mas quase caí de uma altura de 5 metros no meio do caminho. Dependendo não seria achatada no chão. Porque eu tenho meus poderes de filha de Zeus e tal. Mas o impacto iria doer? Talvez não...

-Giovanna - Uma voz me chamou de volta a realidade. Olhei lá em baixo. Era uma irmã de Annabeth provavelmente. Mas eu conhecia ela. Gabriela... Daniela... Alguma coisa com "ela" no fim. - Annabeth está te chamando. No chalé de Atena.

-Ok. - Gritei. - Já estou indo.

Desci com um esforço enorme. Estava morrendo de calor. Quem diria que lá em cima é tão quente, pensei. A meia-irmã de Annabeth estava lá ainda. Me esperando levemente impaciente. Ela podia ter ido antes de eu descer. Eu sei onde fica o chalé. Mas não recusei a companhia para ir até lá. Caminhamos em silêncio.

Chegamos lá, o chalé estava lotado de gente. Tive que atravessar uma quase-multidão pra chegar até a Annabeth. A minha filha de Atena favorita (e a única que eu conhecia direito) estava sentada em uma mesa grande, com um mapa bem grande do lado esquerdo do rio sobre ela.

-Então, alguns filhos de Apolo ficarão aqui... - Ela falou apontando pra um ponto do mapa. - E o resto...

Pigareei para chamar a atenção dela. Felizmente funcionou. Ela cravou seus olhos acinzentados em mim.

-Ah, oi Giovanna. Está melhor?

-Eu pareço melhor?

-Pretende participar da caça a bandeira? E já está participando de alguma equipe?

-Sim e não.

-Quer entrar pra equipe azul?

-Claro.

-Ótimo. Então, você ficará no ataque. - Ela falou fazendo uma anotação em um papel.

Foi aí que alguém, Clarisse, muito estúpido, Clarisse, decidiu me provocar.

-Ah, qual é. Está falando sério? Vai colocar essa coisinha no ataque? - Ela debochou. Eu já sentia a fúria me percorrer. Annabeth me olhou com uma cara de "pode bater nela, mas não destrói nada". - Sem contar que ela está psicologicamente transtornada. Só vai atrapalhar.

Vi Ana e Percy chegarem no chalé, e se colocarem ao meu lado. Respirei fundo. Mas quem disse que isso ajudou?

-Olha aqui Clarisse. É melhor você calar a droga da sua boca. - Um coro de "uh" soou pelo chalé. - Eu estou tão atenta as coisas quanto você e a maioria das pessoas por aqui. E não me chame de "pessoa psicologicamente transtornada". Porque por dentro, você é tão fraca quanto eu aparento ser. Então é melhor ficar quieta e no seu canto.

Ela parecia que iria explodir. Seu rosto estava vermelho de fúria. E eu apenas pensava: o que eu fiz? Eu estava com um pouco de medo sim. Mas naqueles dias, morrer não me parecia muito ruim.

Enfim, ela tirou rapidamente a sua lança elétrica de algum lugar e veio pra cima de mim. Deixei apenas meus instintos me dominarem. Puxei meu colar e ele virou minha espada, em uma questão de milésimos de segundos. Bati forte o cabo da espada em sua barriga. Não fez muito estrago, mas foi suficiente para ela dar uma arqueada para frente. Fiz algo que nunca imaginei que iria precisar. Mas virei a sua própria arma contra ela. Com um impulso dei uma leve descarga elétrica nela, e ela caiu no chão ainda acordada e com raiva. Antes que pudesse se levantar coloquei o pé em cima dela. Impedindo-a.

-Pelo amor dos deuses Clarisse. Seja esperta pelo menos 1 vez. Nunca, eu repito, nunca, use algo elétrico contra um filho de Zeus. - Falei com a fúria sendo transmitida através de minhas palavras. - E então? Eu pareço uma pessoa psicologicamente transtornada.

Dei um último choque. Ela ficou desacordada assim como no último verão.

Me virei para trás, e me deparei com uma Ana orgulhosa, um Percy e uma Annabeth com expressões indecisas, e vários chalés assustados.

-Muito obrigado por ter feito isso. O chalé de Deméter agradece por você ter feito isso. - Miranda Gardiner, a nova conselheira do chalé de Deméter falou. Os seus meio-irmãos assentiram um pouco alegres. Apenas sorri. Não sabia o que dizer.

-Levem ela para a enfermaria. - Um filho de Apolo falou relutante.

-Bom Giovanna, está mais que provado que você pode sim ficar no ataque. - Annabeth falou admirada e sorrindo.

A tarde ocorreu tranquilamente. Ainda bem. Planejamos como faríamos no jogo amanhã. Estávamos o chalé de Zeus, Poseidon, Ares, Apolo, e Atena contra todos os outros. Não éramos muitos, mas éramos com certeza os melhores.

Mas nada, me prepararia para a notícia que eu receberia naquela noite.


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Notas finais do capítulo

MORRAM DE DÚVIDA ATÉ EU POSTAR. LOL. Enfim, o que vocês acham que é a notícia chocante que ela recebeu? RESPONDAM NOS REVIEWS RESPONDAM NOS REVIEWS RESPONDAM NOS REVIEWS



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