O Garoto Trovão ! escrita por Lord Fenix


Capítulo 3
A partida


Notas iniciais do capítulo

valendo lembrar galera q estou apenas ponda a história do mesmo jeio q a digitei a 4 anos atraz...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/270365/chapter/3

- Mestre! Vamos logo.
Ele juntou o máximo possível de alimentos, roupas, boné, pegou uma bolsa de costas colocou a espada na cintura e disse:
- Para onde iremos? O que eu devo fazer? E por quê?
- Mestre nós iremos para o meu mundo, o mundo onde você nasceu. Nós devemos procurar os “cavaleiros da armada e da justiça do verdadeiro rei”, ou “CAJV” eles nos ajudaram, mestre espere que logo lhe responda, pois tudo é na sua devida hora, ó grandioso mestre vamos logo.
O elfo apontara para uma porta eles o abriram e vira que não tinha nada, então disse:
- Ir aonde? Aqui só tem coisas velhas.
- Que descuido! Meu me perdoe mestre?Eu esqueci de que avia fechada a abertura.
Ele pegou com uma das mãos uma varinha e com a varinha ele fez um risco no espaço da porta. E de repente um portal de um mundo totalmente desconhecido avia se aberto.
- Agora sim podemos ir mestre.
- Mas como é possível isso?
- Não temos tempo depois eu lhe conto mestre. Olhe os assassinos do rei, eles estão vindos, vamos fugir.
Poly pegou na mão de Augusto, tentou puxar Augusto que por estantes não se mexia, pois estava maravilhado com os assassinos e suas armaduras que era feita de ouro puro, a não ser a da frente que era feita de um metal que não conhecia, parecia ser ouro com diamantes e retocado com estrelas. Quando Poly disse:
- Mestre! Vamos logo, eles irão nos matar.
   Quando Poly terminou de falar Augusto voltou a si, e saíram correndo para um caminho escuro enquanto eles iam se distanciando, os assassinos iam para direção da abertura que Poly, acabara de abrir, quando finalmente estavam fora de perigo Poly disse:
- Aqui é perigoso é melhor irmos para a floresta, pois é lá o local onde ficam seus súditos.
- Vamos mestre?
- Sim! Vamos!
E partiram Augusto não deixa de reparar os formatos das casas ao seu redor, tinha na parte do telhado em vez de quadrado ou triangulo, era retangular ou em forma de circulo algumas eram altas, muito altas, outras muito pequenas. Após uma longa caminhada Poly disse:
- Mestre se me permite perguntar. O senhor não se lembra do que ouve em sua casa? Tem certezas de não se lembrar de mai nada?
    - Já que você comentou, eu me lembro de umas palavras e nada mais.
- E quais são estas palavras? O grande mestre.
Augusto retirou a espada de sua bainha elevou ao céu, e disse:
- Pelos poderes do trovão, espada eu ordeno, me de todo seu poder.
E novamente foi coberto de fumaça e se transformou no Thander Boy.
- Poly o que aconteceu?
- Mestre seus pais estão mortos, e você devera se casar com alguém, antes de você ir para a guerra final você devera ter sucessor, pois se você morrer que ficara no trono em seu lugar?
- E ao de vamos? E por quê? Meu fiel e bondoso súdito.
- Vamos nos encontrar com os CARV, pois eles o aguardam para que você explique o que deve ser feito mestre.
 - Escute, pois não consigo ficar muito tempo transformado, você devera reunir os mais importantes reinos, que se localiza ao redor do meu reino e deveram atacar primeiro por dentro, e ao mesmo tempo uma em vestida aguarda pelo lado de fora, não se esqueça que deveram conhecer melhor o inimigo, e deverá primeiro de tudo, abrir o portão nada de ir atrás do rei, para matá-lo, pois aguarda real vale por mil exércitos bárbaros, dos maiores que ouve na face da terra. Antes que esqueça chame os bárbaros fale para eles que devem um favor, pois eu salvei a vida de seu rei muitas vezes.
Cabrum!!!
E novamente ele se torna Augusto só que ele estava na entrada da floresta, só que já estava de noite, e com Poly ao seu lado segurando um caderninho, com a capa de couro um couro que Augusto jamais enxergou em seu mundo, quando Augusto olho ao seu redor ele percebe vários olhos de diversos tamanhos, uns o encarava outros olhavam com medo, ao se aproximar dos olhos Poly grita:
- Abram espaço para o rei o magnífico Augusto, aquele que volto para herdar o trono que é de seu direito.                 
E de repente ocorre algo de extraordinário, as luzes lentamente começam a se ascender e Augusto reparou algo inacreditável era que quando mais luzes se acendiam mais pessoas ajoelhadas em direção a Augusto. Augusto sussurrou para Poly:
- O que está acontecendo aqui Poly?
- Mestre eles são como eu.
- Poly que disser que esses são os meus servos. Tudo isso?
- Ainda há mais que estão a caminho, antes que eu esqueça mestre eles são apenas quinhentos mil, formados de quatrocentos e noventa e seis mil são os melhores guerreiros do mundo dividindo em quatro partes: cento e vinte quatro mil arqueiros, cento e vinte quatro mil são guerreiros a cavalo, cento e trinta e quatro mil são guerreiros á pés, e por ultimo cento e vinte e quatro cientistas de guerra, mil são cozinheiros, novecentos guias que conhecem o mundo todo, seiscentos e cinqüenta são ferreiros, quatrocentos e cinqüenta representantes de guerra do mundo inteiro. Mil Protetores para vossa proteção e para as crianças que forem encontradas no acminho................
- Uau!! Poly para que tudo isso??
- Mestre antes de seu servo continuar não será melhor você falar algo para eles.
- Então ta Poly.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

eaeee oq acharam??



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O Garoto Trovão !" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.