So Cold - Armadilhas Do Amor escrita por Nadia


Capítulo 9
Que ser minha namorada?


Notas iniciais do capítulo

Eu sei que demorei, não me matem. Semana de provas, recuperação em história, ok, isso é tudo mentira poque eu nem estudo pra prova (eu me dou bem, e nem colo).
Eu estava com preguiça e sinceramente, aconteceram tantas cosias que eu realmente nem tive tempo de lembrar da fic.
A questão é que eu vou mudar de colégio, e o colégio pra onde eu vou é em outra cidade. Joinville, se alguém mora lá, pelo amor de Deus me fale onde tu estuda e vamos passar o dia falando de TVD. E deixar todos os meus amigos aqui, tem ocupado minha cabeça. É triste, mas foi minha escolha.
Voltando...
Boa leitura, comentem.
Eu gostei de escrever esse, ta romântico e tem pegação. Coisa melhor que isso gente?



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POV Damon

Abri a porta e a guiei para dentro do carro.

Ela sorriu pra mim e eu devolvi sorrindo intensamente.

Entrei rapidamente, queria conversar com ela. Eu pensava á tempo pedi-la em namoro, oficialmente em namoro.

– Então, onde vamos Salvatore? – ela perguntou sorrindo.

– A uma balada nova que tem na cidade. Eu já te disse. – eu respondi e vi que ela ficou um pouco surpresa.

– Balada? Sério Damon? Balada numa hora dessas? Pensei que era brincadeira. – ela disse séria de repente.

– Sim, não é porque o estripador do meu irmão e sua namorada maluca com genes homicidas estão atrás de nós que temos que parar de nos divertir. Concorda? – perguntei deixando a estrada e olhando em seus olhos.

Elena riu e colocou uma mão na testa.

– Só você em Damon! – ela riu. – Se eu me arrepender disso eu vou te culpar pelo resto da minha vida! – ela disse divertida.

– Se você ficar comigo pelo resto da vida está ótimo, mesmo que seja você me enchendo o saco. Pensa: Damon, lembra á 50 anos atrás? Não devíamos ter ido naquela balada. – eu disse e ela quase chorava de rir com a minha imitação dela com quase 70 anos de idade.

– Só dirige, seu chato.

– Agora eu meu chato? – perguntei fingindo indignação.

– Não! – ela disse rápida.

– Não? – perguntei confuso.

– Você é MEU chato. – ela disse e eu sorri. Uma felicidade de ouvir que eu era dela tomou conta do meu corpo inteiro.

– E você é e sempre vai ser a minha rabugenta.

– Que romântico você é Damon. – ela disse olhando para a janela.

– Ta bom princesa das trevas. – eu disse e ela sorriu vitoriosa.

O resto do caminho foi silencioso e logo chegamos.

Várias pessoas entravam na balada. O que pareceu deixar Elena nervosa.

– Elena. – eu chamei.

– Oi? – ela disse virando para mim.

– Você já foi numa balada não é?

– Err, não. Mas eu estou com um pressentimento.

– Relaxa amor. – Elena deu um passo para trás.

– Amor? – ela disse abrindo o sorriso mais lindo que eu já tinha visto.

– Sim, MEU amor. – eu disse a abraçando e beijando sua têmpora.

Ela virou para a entrada da balada confiante.

Eu estendi a mão para ela segurar, ela sorriu de novo para mim e pegou minha mão.

Entramos facilmente e lá dentro Elena ficou entusiasmada.

– Vem, vamos dançar. – ela disse me puxando.

– Elena, eu não danço bem.

– Claro que dança, vem logo! Senão eu vou fazer greve. – ela disse ameaçadoramente.

– Greve? Que greve Elena? – eu disse ainda sentado.

– Sexo. – ela disse dando de ombros e se sentando do meu lado, me soltando.

Levantei rápido e a peguei pela mão.

– Então senhorita, gostaria de dançar esta música comigo? – ela sorriu satisfeita e levantou.

– Será uma honra.

Seguimos para a pista. Onde tocava uma música agitada e muito contagiante. E que nós dois meio que dançávamos.

Eu agarrei Elena pela cintura, juntando nossos corpos ao máximo possível estando de roupa. A beijei com voracidade e ela correspondia igualmente, agarrando e puxando meus cabelos.

Beijei seu pescoço e ia para seu busto quando ela me puxou para seus lábios novamente. Eu explorava cada centímetro da boca de Elena e passava minhas mãos pelas coxas dela.

A música parou e ela parou junto, me afastando.

Fiz cara de quem não entendeu, nem gostou da piada, agora que as coisas estavam ficando melhores.

Ela se aproximou de mim e mordeu o nódulo da minha orelha, não me deixando encostar nela.

– Talvez terminemos isso em casa, o que acha? – ela perguntou com uma voz totalmente sedutora e que me deixou extremamente animado para ir pra casa.

Outra música começou a tocar e ela se sentou numa mesa.

Eu estava indo para o mesmo lugar quando um cara apareceu e começou a conversar com ela. Ela obviamente não ia na dele, e isso me deixava feliz, mas o cara era o único que não entendia.

– Licença. - falei grosseiro, virando o cara pelo braço, fazendo-o me encarar. – Tem como você parar de dar em cima dela? – perguntei apontando para Elena.

– E quem é você pra mandar nela? – ele disse sarcástico.

Acertei um soco no seu rosto e ele caiu no chão com a força.

– Sou o namorado dela. – falei andando para pegar Elena e sair do lugar, que já começava a juntar gente.

– Vamos Elena, ele pode causar confusão. – ela pegou minha mão de novo e saímos o mais rápido possível dali.

A parte de fora dos fundos da balada, tinha um gramado e uma árvore, que davam para um enorme campo de plantação, não parecia uma cidade dali.

– É lindo. – Elena falou olhando para mim.

– É mesmo, como você. – falei olhando de repente para ela. Ela corou e abaixou a cabeça, nem parecia a Elena de alguns minutos atrás.

– Quer dizer que agora eu sou sua namorada? – ela disse mudando o assunto.

– Você quer ser minha namorada Elena Gilbert? – eu disse a encarando.

– Sim! – ela pulou no meu pescoço e caímos no gramado. Saímos rolando. Parecia filme adolescente, mas foi verdade.

– Você fica tão envergonhada quando eu te elogio. Por que? – perguntei olhando para o céu.

Senti seu olhar sobre mim.

– Você me deixa assim Damon, é uma reação. As vezes eu nem percebo. – ela disse com tom de sinceridade.

– Você é linda, devia falar isso mais vezes? Adoro ver você envergonhada. – eu disse provocando.

– Talvez, eu gosto disso.

Me levantei e comecei a fazer cócegas em Elena, que ria histericamente.

– E disso? Você gosta? – eu disse parando para ela recuperar o fôlego.

– Não! Seu chato! – ela disse sentando e arrumando o cabelo.

– Isso mesmo, seu chato.

– Depois disso, ainda vamos ver.

– Agora sou seu namorado cara Elena. – eu disse bobo.

– Isso pode mudar rapidinho senhor Salvatore.

– Vem, vamos voltar lá pra dentro. – eu disse levantando e a ajudando a fazer o mesmo.

Entramos na balada, que tinha voltado ao normal, o cara provavelmente havia ido embora.

Uma loira tropeçou em Elena e quando ela levantou a cabeça Elena demonstrou surpresa.

– Caroline?



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