The Last Whisper escrita por Bia Benson


Capítulo 8
E o Pesadelo Recomeça


Notas iniciais do capítulo

Não agradeçam a mim, mas sim a Penny Watson, wacky beauty, Li Hargitay e meu tédio, se não esse capítulo não sairia hoje.



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“Olivia! Olivia me espere!” gritava Fin, numa tentativa inútil de alcança-la, aquela cadeira realmente a deixava rápida.

“Deixe-me sozinha, Fin” ela gritou para ele, tentando seguir em frente, embora estivesse cansada de girar àquelas malditas rodas. Era bem mais fácil quando alguém a empurrava.

Foi então que ela reparou que não havia como seguir em frente. Precisava subir um degrau, o que não conseguiria sozinha. Esperou Fin chegar até ela em rendição.

“Você não deveria ter saído assim, Liv” disse Fin, recuperando seu fôlego.

Olivia ainda tinha rastros de lágrimas em seu rosto “Você acredita em mim?” ela perguntou delicadamente.

“Todos nós acreditamos, Olivia. Elliot não deveria ter a acusado assim, mas ficamos assustados quando Porter disse que você armou tudo isso” Fin argumentou.

“Eu nunca seria capas machucar uma criança, muito menos meus filhos” ela disse novamente, com mais algumas lagrimas correndo por seu rosto.

“Eu sei que você não, Baby Girl” assegurou ele “Vamos leva-la para casa”

Ela assentiu, sem falar uma única palavra. Levou-a pelas ruas de Nova York, até seu apartamento, que não era tão longe de onde estavam.

Mas havia outros problemas. Seu prédio não possuía elevador. Com ajuda do zelador, Fin levou-a em seus braços, enquanto o zelador, também conhecido como Mark, levou sua cadeira escada à cima.

Fin a fez prometer que não faria nada insano, como tentar descer as escadas por si mesma, antes de sair. Quando estava finalmente sozinha em seu apartamento solitário, pesou em tomar um banho, mas descartou a ideia quando viu que demoraria muito para entrar na banheira. Estranho, a banheira parecia bem menor quando ela ainda andava.

Volto upara a sala, onde viu uma imagem de seus gêmeos, tirada há dois meses. Pegou-a, e pôs-se a lembrar-se de bons momentos que tiveram juntos.

Olhou para August. Agradecia a Deus por não se parecer com seu pai, mas sim com ela. Porém, embora tivesse seus olhos e seu cabelo, Emily possuía traços de seu pai.

Pulou com muito esforço para o sofá. Deitou-se, onde permitiu que lágrimas caíssem livremente de seus olhos.

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16 de Outubro

Lugar desconhecido


Emily estava agarrada a seu irmão, onde tinha um pouco de conforto. Os dois estavam apavorados, não conseguiam enxergar um palmo a sua frente devido a toda aquela escuridão. Não comiam ou bebiam algo pelo que parecia dias, mas provavelmente eram apenas algumas horas.


Agarraram-se ainda mais ao verem a porta a porta se abrir. Dois homens desconhecidos entraram e aproximaram-se deles “Olá crianças. Meu nome é Jeremy e esse é meu filho, Diego” Jeremy sorriu um sorrido doentio “Nós somos seus pais”

“Mas uma pessoa só pode ter um pai” sussurrou Emily.

“Vocês sabem como uma mulher fica grávida?” questionou Diego. Os dois negaram com a cabeça “É quando a mulher dorme junto com um homem” podiam ser cruéis, tarados, pervertidos, mas não eram insanos de contar sobre sexo para duas crianças.

“Por que mamãe dormiu com vocês dois?” agora pergunto August.

“Ela não queria. Nós a forçamos” sorriso de Jeremy ainda estava em seu rosto.

“Estes são os homens que fizeram aquelas marcas no corpo de mamãe” Emily comentou com seu irmão.

“Olivia já lhes contaram sobre nós, pai” riu Diego.

“Mas eu duvido que ela lhes contou sobre isso: você sabiam que eu sou o pai de sua mãe, e aquele é seu irmão?”

Os gêmeos ficaram de olhos abertos “Mas você não pode fazer isso. É errado!” exclamou August.

Jeremy e Diego riram e depois de darem um beijo na cabeça de cada um, saíram, deixando os dois seres indefesos no escuro novamente.

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Enquanto isso

Delegacia 1-6


“Você esta mentindo” afirmou Elliot a Porter “Olivia não armou nada disso”


“Eu não estou com aquelas duas pestes” murmurou Porter, ignorante.

“Porte, preste atenção” começou Fin “Nós temos imagens de você com August. E não só isso, o menino o identificou antes de você sequestra-lo. Agora, uma ultima vez, onde eles estão?”

“Eles não estão comigo mais” rangeu Porter “Jeremy Carter pagou-me para leva-los até eles”

“Tente novamente. Carter estará na prisão pelo resto de sua vida” disse Elliot.

Porter riu “É isso que você pensa. Ele e seu filho saíram em condicional essa semana”

Fin, que já havia falado com todos os agentes condicionais do estado de Nova York, e todos eles afirmaram que os Carters ainda estavam presos, ficou surpreso “Como isso é possível?” ele perguntou espantado.

“Prisões então lotadas ultimamente. Além disso, eles fizeram um acordo com o FBI, de liberdade em troca do nome do assassino em série que estávamos procurando, e o promotor aceitou na hora” Porter sorriu “Grande surpresa, hm?”

Elliot tomou uma respiração profunda. Olivia não poderia em hipótese alguma saber disso “Onde você os entregou, Carter?”

“Em um ponto qualquer, perto do Hudson. Eles não estão lá de qualquer maneira”

Fin e Elliot desistiram. Mesmo se Porter soubesse de algo, não falaria facilmente “O que faremos agora?” questionou Elliot para Cragen, que assistia o interrogatório.

“Procurem seu agente condicional, e não parem até que o ache” ele sabia sobre o fracasso da busca de Fin “É preciso deixar um endereço para sair em condicional”

“E Olivia?” perguntou Fin.

“Eu falarei com ela”


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Notas finais do capítulo

Três reviews novamente? Eu acho que sim!