Somebody That I Used To Know. escrita por Nunezes


Capítulo 1
Prologo.


Notas iniciais do capítulo

Esta uma merda me desculpem!



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Ela se mantinha firme e seu olhar concentrado. Ela haverá duvidas que jamais pensou que algum dia teria. E tinha coisas que gostaria de esquecer, queria apagar todas as lembranças ruins, e boas, ‘ se é que elas existiam ‘ completou em seu pensamento. E, se viu por um tempo fitando o nado, lembrando do seu sorriso, e dos seus olhos cor – de – mel. E, seu sorriso cresceu, mais uma vez. Suspirou.

Por que era tão difícil de esquecer de alguém como... Ele?

Silencio.

Nem ela sabia, então logo, ninguém sabia. Afinal de contas nem os pais do mesmo, conviverão tanto com o mesmo quanto ela. Lembrava claramente da maneira como acordava de manhã, com os cabelos grudados sobre á testa, e um sorriso de preguiça. Lembrava ate mesmo dos seus roucos à noite, e teve que rir disso.

Ele era inesquecível. – concluiu em seu pensamento. Não apenas por ser seu primeiro amor correspondido, e nem mesmo por ser ele á razão dos seus sorrisos de manhã, e sim, por que ele era quem ele era independente das pessoas. Ele nunca mudara pela mesma, nem mesmo pelos seus pais.

Era frio, arrogante na medida certa. Tinha um sorriso doce, que nem mesmo um dos seus maiores ídolos tinha.

Ele a – fazia tão bem. Pena, que seus pais pensavam ao contrario.

Pena. Muita. Pena.

– Ele não é um garoto que te merece. – relembrará claramente das palavras da mãe, e dos argumentos usado pela mesma. – Ele não parece para você, mais ele é um drogado, insensível, e esta com você apenas para se divertir, e assim que aparecer outras vai te largar. – ela dizia, fitando á mesma com compaixão, e ao mesmo tempo com um olhar frio de decepção. – Ele é um Bieber's não se esqueça. E, todos daquela família são assim. Então por que ele seria diferente?

Por que ninguém é igual á ninguém. – a garota pensava porem, não dizia. Saberá que se questionasse, ou argumentasse, com sua mãe só ganharia mais brigas, e palavras sem nexos, o que á levaria para fora de casa. Sem um lugar para morar.

– Querida, minha filha. Vamos conversar... Você terá duas escolhas, ou sua família, ou esse cara. – a mãe disse por fim, e ela nem pensaria para responder tal pergunta. Era ele, estava claro em sua mente. Porem saberá que tinha algo para completar tal pergunta. E, ela estava por vir. – Mas, vamos recordar você tem apenas dezesseis anos, logo é menor de idade. Então se escolhe - lo será mandada para um orfanato. – a mãe ameaçou. E, por um segundo recordará que não perderia nada, afinal seus pais nunca estará presente em sua vida mesmo. Mais, mesmo no orfanato não poderia vê – lô.

Um nó, em seu coração surgiu.

Isso não eram escolhas, já que as alternativas davam praticamente no mesmo. – a garota questionou com um olhar fixo capaz de mostrar á raiva que poucas conheceram.

– Pois, bem... Acredito que ficara com á primeira opção. – a mãe riu.

Ela pensou em dizer que não, mas saberá que o orfanato era pior que sua mãe, duas vezes. Então sem se hesitar fez um gesto de ‘sim’ com a cabeça. E, se dirigiu ao seu quarto na onde ligará para seu amado aos choros.

– O que houve meu amor? – o garoto tentará acalmar á mesma. – Vamos diga.

E com certa dificuldade á garota foi dizendo ainda em choros.

– Ela vai nos separar, Justin. Ou, melhor ela já nos separou. – completou, e sentiu um aperto no coração. Aquilo era tudo tão difícil.

– Já sei. – o garoto protestará, sorrindo do outro lado. – Vamos fugir. Juntos.

– Como assim? – ela não entenderá muito bem devido aos chiados da linha.

– Vamos fugir hoje. E, ninguém saberá. – ele disse mais uma vez. E ela, sorriu. Iria fazer isso, á qualquer custo.

As dez e meias, suas malas já estará prontas. Desceria pela janela, na onde o - encontraria com um carro, na onde fugiriam ate o mais longe possível. Não era uma idéia boa, mas saberá que era isso, ou nada. E, no entanto isso servia.

Desceu com certa dificuldade usando uma escada deixada pelo seu pai, e correu em direção ao jardim, na onde – sem sorte -, foi vista pela sua mãe, que nem hesitou em perguntar para que ás malas, apenas pegou seu celular e chamou um dos seguranças que á jogaram no seu quarto fortemente, á deixando por pouco tempo desacordada. Assim que acordou, olhou para o quarto, na onde estava deitada em sua cama e com um pouco de sangue sobre á testa. E, finalmente se lembrou o porquê do sangramento.

Levantou – se rapidamente e procurou pelo celular, e sem sucesso, foi em direção á porta – que se encontrará fechada -, então tentou mais uma vez á janela que não se encontrará mais com á escada. Pensou, em pular mais não houve sucesso.

Então, fechou – os olhos e deitou – se na cama novamente, desejando que tudo aquilo não passasse de um sonho. Ou, melhor um pesadelo.

(...)






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