Um Louis Em Minha Vida escrita por Kou


Capítulo 7
7 – Gatinho, O RETORNO. YAAAY!


Notas iniciais do capítulo

Chegando, postando e saindo de fininho. Aceito reclamações. Ç_Ç’ MAS EU VOLTEI. Com a fic. Hihi. Agora antes que me matem de ansiedade, boa leitura! ;*
~foge~



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> Harry

Oiiii, florzinhas do meu coração!

A feia e chata e sem coração (e consideração) da minha autora me mandou pastar por um tempo e eu me perdi do Liam naquela plantação de grama e... Demorei, sabe. Ninguém foi me salvar. NEM O LIAM, aquele #%!@°&... LINDO DE MERDA.

Só agora ela se lembrou de mim.

E, okay, eu admito, estou superhipermega feliz de voltar!

Até mandei o narrador tomar um ar porque ia demorar e tal, mas... não me aguentei de ansiedade e voltei correndo! Estava com saudades de vocês, poxa, quase morrendo!

(Epa. Que mentiroso, ele estava era querendo PLATEIA, gatinho falastrão, enganador! Quem que é sem consideração mesmo?!? Bem feito ter ficado longe.)

SHHHH!

Senti falta do Liam também. Tô doido para continuar esse negócio, doido para ganhar um carinho, um arrego.

Isso é, se eu não estivesse neste exato momento enrolado no novelo da minha memória de um passado com o Louis. Aquele perseguidor de bichanos carentes e indefesos! Eu juro, se pudesse prever esse futuro, eu nunca ia ter aceitado aquilo. Juro mesmo! Lá do fundo do meu coração batido e ensanguentado.

Eca. Não parece fofinho.

Tá, tá, tá, tá, TÁ. Já deve ser a minha hora de entrar em cena. Beijinhos!

SLAP!

Voltei a enxergar apressadamente. E era o Liam! O Liam que brilhava todo gostoso na minha frente! Suspirei em alívio, ele só tinha chamado a minha atenção estalando os dedos bem no meu nariz. Fiquei piscando abobadamente meus olhos verdes para ele.

– Liam chamando Harry, Liam chamando Harry. Onde você esteve, câmbio – falou com a voz abafada pelas mãos, num tom engraçado. Imitei. E ficou a coisa mais esquisita, todo fanho.

– Harry para Liam, entendido. Estive bem aqui na sua frente, câmbio.

Ele começou a rir, bonitinho e pateta. Realmente, parecia que eu não ouvia essa risada há meses. Num impulso alegre e repentino, dei um susto nele quando pulei para abraçá-lo, bem apertado. Liam não recusou, e isso me deixou feliz. Mas também não me apertou tanto, e eu fiz biquinho.

– Na minha frente no mundo da lua, você quer dizer. – Nos separamos um do outro. – Estava com duas esmeraldas enormes e piscantes no lugar dos olhos, olhando para o queijo redondo e esburacado que chamam de lua, né. Isso se você estivesse olhando mesmo para a... O que foi?

Esmeralda redonda com olhos de queijo brilhante e... O que diabos Liam estava falando? Minha testa estava na minha sobrancelha em descompreensão.

– Sua cabeça vai cair se continuar virando assim.

– Ahn? – A mão dele veio na minha orelha e me endireitou. – Ah! Bem que você estava meio torto!

Ele revirou os olhos.

– Liam, onde a gente estava?

– No mundo da lua, não?

– Não, na conversa.

– Ah, você ia me contar do seu passado com o Louis, que você achava que eu sabia, e eu sabia que não sabia. Não lembrava. Certo?

Fiz que sim. Isso clareava MUITO as coisas. O mundo da lua a que ele se referia devia ser o meu passado que voltara em um ataque paralítico de nostalgia. Que medo.

– Tá. – Suspirei de novo. – Vou te contar o que foi que aconteceu.

Então, de súbito, senti que um escurinho da minha perda de memória recente não fora clareado pela voz do Liam. E me parecia que alguma coisa importante estava faltando. Acho que era um vaziozinho que me dizia para não deixar de ficar bravo com ele, porque, talvez, eu devesse estar. Dei de ombros mentalmente, já que, depois de lembrar tudo o que eu estava para relembrar, eu com certeza terminaria ainda mais bravo com aquele lindo, BURRO, MENTIROSO E DESMEMORIADO.

Pois bem...

Imagine.

O Harry daquela época não era como eu. Vivia como eu, na minha antiga casa, com meus pais, dormia na minha cama, mas não era o eu, EU que você tá vendo. Era um tantinho mais baixo, cabelo até mais curtinho. Era um pseudo-eu, acho. Devia ter uns 5 anos a menos. Corria e gritava para todo canto também, brincava, ria, bobinho que só. Era tão lindinho!

Eu estudava numa escolinha a duas ruas de distância da cama. Tinha um parquinho legal, todo colorido, escorrega, gangorra, gira-gira, tudo! Era tão bom ir pra escola...

E, na nossa rua, tinha algumas outras casas até chegar a minha. Mas, dessas outras casas, só tinha uma outra criança para eu poder brincar. O resto era tudo adulto ocupado ou adolescente metida e patricinha, com cara enjoada. Eu mostrava a língua quando elas passavam, e me sentia bem do mal com isso. (Ri.)

A outra criança que tinha para eu poder brincar era um menino, da minha idade, bem fofo. Um dia, ele apareceu no meu portão, segurando as barras de ferro e disse:

– Ei, menino! Oi! Qual o seu nome?

Eu disse que era Harry Styles, e ele não ouviu.

– Qual? – reperguntou, sorrindo.

– EU. SOU. HARRY – berrei. O menino foi pra trás e pegou algo do chão.

– Então, pega aí, Harry! – E tacou uma bola pra mim, por cima do portão.

Bateu na minha cara, mas a risada dele me convenceu a ir brincar, porque eu acabei rindo junto. Nem doeu.

A gente brincou um tempão até cansar, e daí sentamos na calçada e ficamos conversando. Não me lembro de ter falado muita coisa. Ele tinha cabelo curto, despenteado, a pele um pouquinho morena do sol, olhão bem azul. E a gente ria muito.

Ele me perguntou onde eu estudava e, depois que eu disse, falou que ia estudar lá também. Na minha turma. E eu achei super bom, a gente voltava pra casa juntos e íamos juntos, e ficamos bem amigos.

Ah, eu não falei, mas deu para saber que o nome dele era Louis. Que se escrevia com o-u-i-s e se lia só com u-i. Achei esse negócio meio esquisito, porque não escrevia igual falava, tinha que complicar com tira e bota “o”. Mas combinava bem com ele, metidinho a diferente.

Soltei uma risadinha pura e sem graça nesse momento. De contação, não na memória mesmo. Que o Liam interrompeu.

– Que fofos. Não tem nenhuma foto sua com ele dessa época?

– Se tiver é porque a mãe escondeu, que eu me lembro de ter cortado ele em todas as fotos que eu achei.

Liam riu, surpreso com meu ataque retalhador.

– Você vai saber o motivo no meio da minha narração, me deixa continuar.

– Sim, senhor, prossiga.

O tempo que ficamos nessa amizade não foi pouco, não. Eu dormia na casa ele, ele dormia na minha. Nossos pais eram bem amigos também, quando um saía já deixava o filho nas costas do outro e tudo o mais. Era como se tivéssemos quatro pais.

E, então, teve o fatídico dia. Eu tinha faltado a aula, e a mãe do Louis não deixou ele faltar também. Menti que estava com dor e, de alguma forma, com alguma careta, convenci a mãe. A cama tava tão boa naquela manhã, por que eu tinha que sair dela para sentar naquela cadeira dura e aprender um monte de coisa se eu podia aproveitar ela direito?

Tá, não foi uma grande ideia. Fiquei de castigo depois.

Eles queriam me proibir de tudo, porque eu agi muito mal e mentir é algo muito feio, ainda mais se for para faltar à escola. Era para eu nunca mais fazer aquilo. Porém, não queriam me deixar sozinho. Não pude ir com eles ao passeio de tarde, e não podia sair de casa. Os pais do Louis iam sair com os meus, e o Louis ia junto. Minha mãe explicou para a mãe dele que eu estava de castigo e, então, a salvação veio! A mãe dele o deixou ficar comigo! YAY!

Logo o Louis tava chegando. A mãe disse assim pra gente: “Então, meninos, vocês já são crescidos o suficiente para não derrubar a casa enquanto estivermos fora. Tomem cuidado, não saiam e não inventem demais, ouviram? Não quero reclamações dos vizinhos depois, dizendo que dois espoletinhas fizeram algazarra de tarde! Combinado?”

Nos sentimos tão responsáveis!

“E o lanche de vocês já está feito na cozinha. Não se esqueçam de comer quando sentirem fome.”

Nossas testas foram beijadas e babadas, demos tchau e fomos aproveitar a tarde de solidão em dupla. Não era sempre que tínhamos a casa só pra nós.

Não que a gente tenha feito algo de muito diferente do que fazíamos quando nossos pais estavam em casa. Quer dizer. Ainda não cheguei nessa parte.

– Foi chata a aula, Lou? – perguntei em algum momento. Vai que ele tinha sentido a minha falta.

– Mais ou menos. Você foi burro, faltou no dia da Educação Física. Teve queimada, e a professora fez meninos contra meninas. As meninas tavam quase ganhando, gritando que a gente era tudo ruim, mas depois virou o jogo e A GENTE GANHOU! Teve uma que se machucou, acho que a bolada foi muito forte. Mas, tanto faz, continuou sendo bem legal!

Eu ri na parte da menina. E ele me contou mais um monte de coisa, que nem parecia caber numa manhã só que eu inventei de ficar dormindo. Acho que fui meio burro mesmo. Mas um castigo assim nem era tão ruim. E, então, fomos comer o lanche, porque o tempo passou rápido e deu fome.

– Aí que o negócio começou a ficar estranho – falou o Harry mais velho para o Liam que ouvia a história.

– Quando deu fome? – perguntou ele, fingindo-se de desentendido.

– Não, energúmeno, logo depois disso!

– Então! É assim que começa, não é? Com a fome!

Fiz um bico pra bater de frente com o sorriso pateta dele. Não literalmente, hehe.

– Só que a gente já tinha matado ela, tá bom? – Mostrei a língua, merecendo a vitória.

– E, depois que vocês comeram, o que aconteceu?

– Sim, eu fui no banheiro, e ele foi pro meu quarto. – Liam ergueu os as sobrancelhas, como quem olha “e daí?”. Entendi que era para continuar. E era bom mesmo, porque, quanto mais eu enrolasse nisso, mais transtornado eu ficaria depois por ter me obrigado a lembrar por ainda mais tempo. E o Liam parecia muito interessado.

Na volta, o Louis estava sentado de perninha de índio na minha cama, com uns bonecos por perto. E ele começou a falar e a me enrolar. Começou quando eu sentei, meio que:

– Harry, você gosta de mim?

– Gosto. – Peguei um dos bonecos e ajeitei para que ficasse em pé e pudéssemos então criar alguma história com ele. – Eu brinco com você sempre.

Esse era meu critério de gostar.

– Você é meu melhor amigo, então.

– Sou? – Fiz cara de pensativo. Eu nem tinha o que pensar direito. – É, acho que eu sou mesmo.

– Eu disse que você é, sim.

– Então, eu sou. – Sorri.

– Que bom.

– Por que você disse isso?

– Não sei. Porque eu pensei nesse negócio hoje quando você faltou. Tinha alguma coisa chata que tivemos que ler que falava sobre amigos e amizades e melhor amigo, daí eu perguntei.

– Ah, sim. Você não tinha contado disso.

– Eu não tinha lembrado. Mas você é um amigo importante pra mim, Harry.

– Sim, você também é, Louis. Disse que era o melhor, não? – Sorri, erguendo o último boneco e enfileirando junto com os outros. Ele não falou nada. – Mas, Louis, o que que tem demais em amigo ou melhor amigo? É só porque é melhor?

Me explica direito. Ele sorriu. A diferença parecia ser muito importante para alguma coisa que eu não estava entendendo. Daí ele baixou a voz e disse bem devagar, pra ver se assim eu entendia.

– Eu que ria ten tar u ma co i sa com vo cê, Har ry. E tem que ser porque você é meu melhor amigo, e tem que gostar muito da pessoa pra poder fazer. Tá?

Nisso ele já estava sentado mais perto, os bonecos estavam inclinados, ameaçando destruir todo meu trabalho de botá-los de pé. Eu disse que tá, sem saber por que estava dizendo.

E foi tipo um beijinho. Fechou os olhos, eu fiquei com cara de confusão, e o rosto chegou perto, chegou perto e tocou. A boca dele na minha.

Eu demorei uns bons 10 segundos para me tocar da verdade. Um, dois, três, dez, e eu parado.

Até que dei um super pulo pra trás, como se tivesse tomado um choque, e caí de costas, ombro e cabeça no chão, gritando:

– VOCÊ TÁ MALUCO, LOUIS?

Ele tentou me segurar, mas não deu tempo. Até comecei a chorar.

Agora eu vou contar mais rapidinho para ver se consigo esquecer mais rápido: tivemos uma briga ENORME.

Não! – me interrompeu meu amado Liam. – Não estraga, rapidinho perde a graça.

– Ahn? – Aquele grilo de ter perdido a piada na transição da história. De onde que a graça saíra mesmo?

– Conta a briga toda, Harry.

E eu lá podia resistir a uma súplica sorridente dessas? (Nesse momento, eu esqueci completamente de que voltaria a ficar bravo com ele depois. Achei válido.)

– Até porque essa foi a sua primeira experiência sexual, né? – Tinha um treco meio gozado na voz dele. Uma malícia meio estranha, não soube dar nome. – E já foi uma experiência homossexual. – Riu. Eu não ri porque era de mim.

E... Vou deixar essa passar.

– O QUE VOCÊ FEZ? VOCÊ QUER ME ESTUPRAR SÓ PORQUE ESTAMOS SOZINHOS? SEU TARADO!!!

Vi ele chegando perto, só que não lembrei que ele podia estar preocupado com o meu tombo e querendo me ajudar. Já que...

– NÃO, SAI DAQUI, VOCÊ NÃO VAI CONSEGUIR ME ATACAR DE NOVO, PERVERTIDO!

– Shhhhh, Harry! Relaxa. Não sou tarado, sério. De verdade. Você que tá se berrando todo que nem um maluco. Poxa vida, foi só- – “Um carinho”, acho que ele ia completar.

– FOI SÓ É NADA! COMO ASSIM VOCÊ QUIS FAZER COMIGO QUE NEM NA NOVELA! VOCÊ ACHA QUE EU SOU MENINA?

Eu tinha uma alta capacidade de distorção nessa época. Era vergonhoso.

– Você ser menino não tem nenhuma importância, Harry. Foi só uma grande curiosidade minha. Mas parece que você não vai me deixar fazer de novo, não é?

– O QUÊ?! QUER ME ENGOLIR DE NOVO? DEPOIS DIZ QUE NÃO É UM TARADO, QUE SÓ TÁ DE CURIOSO PRA CIMA DE MIM E-

HARRY! – Ele segurou meus ombros com força. – Chega de escândalo. Não tem por que você brigar comigo assim, calma. Não vou te matar, não vou te estuprar, não vou te bater nem nada. Eu tinha dito que era seu melhor amigo, não?

– AMIGO? QUE TIPO DE AMIGO VOC-

Fui calado com um abraço tão forte que lágrimas escaparam dos meus olhos. Na real, eu devia estar chorando cachoeiras há tempos e nem ligava mais.

– Harry, sua mãe pediu para não incomodarmos os vizinhos, lembra? Respira.

Acho que no fim eu cheguei a me acalmar nos braços dele, ainda que continuasse todo assustado. Meus ossos estavam começando a reclamar pela falta de espaço.

Deu. Fiquei com medo dele depois. Minha mãe não entendia nada do término da nossa amizade, tão de repente, e por que eu passei a fugir de qualquer possível contato com ele. Visual, principalmente. Até pensar no nome me deixava transtornado, medroso. Meus olhos ficavam desse tamanho – fiz o devido gesto de puxar minhas pálpebras e deixar a baga branca do olho beeem exposta – de tão arregalados.

Eu não contei, é claro. Mas eu sabia o motivo. Tinha uma maldita sensação que voltava. Era um treco esquisito no peito e que aparecia de novo se eu pensasse naquele contato. E na garganta também, ficava apertada. Toda vez, por algumas semanas, mesmo depois da nossa separação.

Até porque, uns dias mais tarde, a mãe me contou que a mãe do Louis (e o próprio Louis) ia se mudar por causa do emprego.

E nós não nos despedimos.

– Foi triste.

Eu estava com o nariz todo franzido, como se tivesse pegado um cheiro de merda no ar. Funguei e limpei os olhos com a mão, que depois daquela arregalação toda tinham ficado cheios de lágrimas. Eu não me autocomovi, que isso fique bem entendido. De jeito nenhum.

Quando enfim olhei para o Liam, ele estava com uma carinha de “me diz, o que eu posso fazer por você? Isso já passou.” Estaria fofinha e apertável se...

Eu não me lembrasse de outra coisa. Nem deixei ele falar nada. Apontei o indicador bem no nariz dele e fiquei sério, olhar de matador.

– Agora já posso voltar a me irritar com você.

O Louis de hoje e o dia de hoje devem ter voltado para a mente emburrecida e enganadora dele. Liam deu um suspiro e olhou para o chão.

– Até porque – Minha voz estava realmente irritada, e nem o deixei começar. – essa coisa do Louis ter voltado e ter voltado a me importunar só me faz pensar que é porque ele gosta de mim. Que quer me atacar de novo. E fica dizendo que eu mio pra lá e pra cá e...

– Harry, a gente ainda tá no corredor – soltou ele de repente, sem me ouvir.

– Sim, e daí? – Nem dei bola para a preocupação dele.

– E daí que era almoço. O sinal já deve ter tocado.

E foi assim que o susto nasceu em nós. A GENTE AINDA TINHA AULA.

A correria foi histérica, e perdi meus pensamentos sobre o Louis enquanto descobria se existia alguma desculpa para a nossa vagabundeação pelo corredor fora de hora. E com o LIAM, ainda por cima.

Tem coisas mesmo de que não adianta fugir. Desses Ls da minha vida, por exemplo.


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Notas finais do capítulo

Um pouco mais segura, OOOOIE. C: Então, chegou um capítulo, com X meses de atraso. Me desculpo por hábito, né ;/ Espero que ninguém tenha sofrido taaaanto por eu não ter postado, até porque a escola me enrolou e deu no que deu. Mas aqui está e aqui estou, feliz de postar novamente! Obrigada a você que leu e um abraço muito apertado se me esperou esse tempo todo!
O próximo vai demorar menos, mas podem cobrar se quiserem xD
Beeeeeeeijos, Kou e Anne ;3

~notas de sei lá quando que foi escrito esse capítulo. 8D
TÁ TUDO DE VOLTA GENTE, ~YAAAAY!



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