Chapter 5:

Sara desceu as escadas do castelo vagarosamente, não queria ter nem que olhar para a cara do tal Príncipe Nick. Ela respirou fundo algumas vezes até ter chegar na frente. Ela cumprimentou o Príncipe sem fazer muita formalidade. Ele gostou disso, pensou até... "Adorei ela, totalmente selvagem." 

Depois dos cumprimentos eles entraram no castelo, e foram para a sala de jantar, onde escontraram uma excelente mesa, com pratos bonitos e aparentemente deliciosos. 

- Vossa Majestae - disse Greg se curvano para o Rei. - Não terminamos ainda de arrumar a mesa.

- Tudo Sr. Saners, mas por favor, não demore, estamos famintos - respondeu sorrindo levemente.

"O bom do meu pai é que ele respeita as pessoas, e acha que todos têm direito de ganhar pelo seu trabalho, e ter seus direitos. Por exemplo agora, se fosse minha mãe, ela teria os chamado de inúteis e irresponsáveis, e provavelmente iriam para a forca depois que Nick fosse embora..." - pensou Sara.

- Filha, acompanhe o Príncipe Nick até seu quarto - disse o Rei para a filha.

Sara assentiu e fez aquele biquinho, depois ela puxou Nick pelo pulso e começou a levá-lo para onde ficaria hospedado.

- Se chama Sara né? - perguntou ele tentando achar assunto.

- Acho que deveria saber o nome da sua futura esposa - respondeu friamente.

- Assim que eu gosto - sussurrou ele maliciosamente - As selvagens.

- O que disse Sr Nicholas? - perguntou em tm autoritário.

- Nada minha Sara - respondeu ele arqueando uma sobrancelha.

- Se está tentando me seduzir, por favor pare, porquê não está funcionando - retrucou.

- Nossaaaaaa - falou em tom sedutor.

Ele estava gamado na dela, adorava aquele tipo de difícil, e então não teve dúvidas, ele a garrou ali mesmo, no corredor e a prensou contra a parede. 

- É Princesa agora você será minha - disse beijando o pescoço dela.

Como ela era humana, ficou arrepiada com o gesto dele, e acabou soltando um pequeno gemido.

- Agora diz que não gostou disso - sussurrou ele no ouvido dela.

Sara sentiu seu orgulho, e não ia ar a ele o que ele queria, mesmo por que ela não quer se casar com ele, não até então.

- E não gostei - disse ela já em tom normal - Foi muita ousadia de sua parte fazer isso Sr Nicholas!

- Então peço perdão - respondeu ele.

- É safado, mas continua cavalheiro, impressionante - disse ela voltando a andar pelo corredor.

- Entenderei como um elogio - respondeu ele se ajeitando e chegando próximo dela.

- Chegamos - disse ela depois de uns minutos - Se troque, está calor, tire essas vestes horríveis, por favor, mas não na minha frente - acrescentou rapidamente - E desça para o almoço.

- Me espera aqui? - perguntou ele.

- Não.

- Por favor, do lado de fora, você não vai me ver sem as roupas - pediu ele.

- Ta... - respondeu ela suspirando - Anda logo!

Ele deu um sorriso travesso e foi se trocar. epois de dez minutos ele saiu do quarto com roupas mais frescas, mas não deixando de serem elegantes, e esteneu o braço para ela.

- Isso vai pegar mal - disse ela olhando para o braço estendido a sua frente.

- Pegar mal o que?! A gente vai se casar mesmo, que diferença faz?

- Você nem me pediu em casamento ainda - respondeu ela se rendendo e entrelaçando seu braço com o dele.

- Isso mesmo Princesa, já está dando a patinha - disse ele se referindo a ela ter entrelaçado o braço.

Ela o olhou feio e deu um soco forte no ombro dele.

- Ai ******* - falou ele gemendo de dor.

- Bem feito!

- Bom... Eu não quero te pedir em casamento, por que qual o sentido disso se você já sabe que vamos nos casar?

- Você é prático - falou ela.

- É, mas se quiser um pedido com um jantar romântico e tals, eu farei! Tudo pra agradar a minha digníssima futura esposa.

- Oh God, o que eu arranjei pra minha cabeça? Ou o que o arranjaram pra mim? - disse mais para si mesma do que para ele.

- Meu Deus, a gente nem se casou e já estamos brigando, imagina quando formos morar juntos?

- Eu vou mandar em tudo - disse ela automaticamente.

- Vai nada! - exclamou ele - Eu que vou!

- Duvido. Um povo em suas mãos é extremamente perigoso!

- Ah, você está com inveja de que eu sou homem, de família importante e que consegue fazer um bom governo.

- Eu com inveja? 'Magina! Só disse que acho perigoso alguém ficar em suas mãos.

Eles continuaram a discutir até chegarem a sala de jantar, onde a família já se encontrava sentaa, só estavam esperando os dois.

- Vejo que estão se dando bem - disse a mãe dela.

- Super - retrucou ironicamente.

- Estamos sim Sra Sidle - respondeu Nick sorrindo amigavelmente - Ela é aorável - acrescentou, fazendo com que o coração de Sra Sidle e Sr Sidle derretesse.

- Ele está falando isso só pra agradá-los - susurrou Sara se servindo.

- O que disse filha? - perguntou Sr Sidle.

- Nada pai, só disse que estamos bem - mentiu a garota rapidamente.

- Fico contente por isso - disse a mãe.

Eles começaram a almoçar e conversar sobre coisas agraáveis.

- Filha, mais tarde você pode levar o Nick para conhecer o lago, é lindo lá - disse Sra Sidle.

- Claro mãe - respondeu a garota mais intertia em tentar pegar o frango.

- Acho que seria adorável - concordou Nick.

XXX

Depois do almoço Sara foi ao seu quarto descansar, a final, estava sendo um dia bem agitado. Ao entrar no quarto ela se deparou com um buque de rosas vermelhas em sua penteadeira. Em uma das flores tinha amarrado um cartãozinho escrito:

"De: Alguém

Para: Sara Ann Sidle

PS: Me encontre no jardim dos fundo mais tarde."

Sara sabia de quem era o cartão, ou pelo menos imaginava de quem era, então se deitou na cama e ficou imaginando quem era, e se fosse quem ela estava pensando o que essa pessoa queria com ela.