Sun Of Earth (Jacob+Renesmee) escrita por Cláudia Ray Lautner


Capítulo 30
Revelações


Notas iniciais do capítulo

Não sei nem como começar a agradecer aos leitores amáveis e fiéis que possuo. Sério, vocês são demais! Até perdi as contas de quanto tempo (anos!) esta fanfic esta parada, minha inspiração travada, sem saber como terminar esta história que tanto amo e que me apresentou a pessoas maravilhosas... Agradeço do fundo do coração, quem teve a paciência de aguardar mais capítulos. Quero agradecer também quem recomendou, comentou e favoritou durante este tempo que estive sumida. Agradeço as meninas que me mandaram mensagens privadas pedindo com amor e carinho as atualizações porque estavam ansiosas para saber o final. Vocês me derem ânimo para voltar e terminar.

É por vocês leitores que retorno a esta história. Boa leitura. ❤



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*****

Passos voltaram a soar, nos corredores do lado de fora de minha masmorra de metal depois de algum tempo. O quanto eu não saberia dizer. Talvez uns dois dias considerando o estágio de decomposição do corpo da garota que jazia em um canto afastado de mim.

Eu me sentia vazia e totalmente alheia ao tempo, como se eu já não possuísse mais emoções. Era a única maneira de suportar a dor. Era única maneira de permanecer inteira. Não conseguia nem imaginar que havia perdido meu Jacob. Não suportava. A dor me dilacerava e eu sentia que não permaneceria viva se ele tivesse partido.

Estava fraca, pois não havia me alimentado, porém tampouco sentia fome. Se a intenção de meus algozes eram que eu me alimentasse de humanos eles falhariam. Depois que cresci, ao tomar consciência do sofrimento que os vampiros podiam causar às pessoas, tomei a decisão de não mais consumir o sangue humano e morreria de fome se pra isso fosse eu tivesse que ceder ao meu instinto e ferir pessoas inocentes.

É claro que eu não morreria por inanição, mas tampouco era uma experiência agradável – pensava enquanto fitava o teto, deitada de costas no chão frio.

Porém, aos poucos minha mente trabalhava e fui percebendo que minha debilidade não era comum a mim. Mesmo com minha metade humana, eu sempre fui forte e a falta de alimento me causava mais um desconforto do que qualquer outra coisa. Havia algo de errado comigo.

Ouvi quando a tranca se abriu mais uma vez e a porta pesada rangeu suas dobradiças quando Nahuel passou por ela novamente. O som alto irritou meus ouvidos após tanto tempo em silêncio. Seu nariz se franziu perante o odor desagradável que vinha da pobre jovem morta. Eu nem ao menos o sentia.

Ele olhou para mim com desapontamento em seu rosto e suspirou:

­­- Você não se alimentou – ele disse o óbvio, com desapontamento como se de fato se importasse por eu estar ou não alimentada. – Está pálida. – afirmou.

Lentamente eu fitei seu rosto enquanto sentia minha respiração sair com dificuldade de minha boca.

Nahuel suspirou e veio em minha direção.

— Só vai tornar as coisas mais difíceis, para você mesma.

— O que está fazendo...? – perguntei fracamente, quando para minha surpresa ele me ergueu em seus braços. – Por que me sinto tão fraca...?

— Não perca suas energias comigo, princesa. - ele me disse quando tolamente tentei empurrá-lo. Com um estranho gesto de carinho, ele ajeitou minha cabeça em seu ombro e saiu para o corredor. – Há problemas maiores que precisa enfrentar.

Um arrepio mortal percorreu meu corpo, minha primeira reação de humanidade a dias, enquanto Nahuel me carregava pelo longo corredor frio e assombroso. Apesar da minha visão turva, consegui enxergar algumas celas parecidas com a minha.

Em uma delas, as portas estavam abertas e pude ver uma bela jovem negra de longos cabelos encaracolados, caída no chão, inconsciente. Suas roupas estavam sujas e rasgadas. As paredes da cela possuíam marcas de garras, como se algum animal tentasse escapar dela.

Ao lado da jovem, um homem com roupas escuras estava ajoelhado. Não pude ver seu rosto, mas consegui ver que ele retirava seu sangue. Não consegui emitir nenhuma reação com o que vi. O pavor me deixou paralisada.

Eu não era a única prisioneira ali.

Não demorou muito e logo luzes claras feriram meus olhos e vi-me em uma grande sala branca, com prateleiras repletas de aparelhos de metal reluzentes. Uma cama, daquelas que se via em hospitais ou prontos-socorros, estava bem no centro dela.

Nahuel delicadamente me deitou nela e prendeu meus pulsos e tornozelos. Olhei para as pulseiras de couro e parecia ironia que materiais tão frágeis conseguissem me prender. Em seguida, ele se posicionou do meu lado e olhou para a porta.

O temor do que estava por vir, começou a revirar meu estomago e meu mau pressentimento tornou-se justificável ao ver um homem alto e pálido adentrar a sala.

Usava roupas pretas e um longo casaco de couro da mesma cor. Aparentava ser britânico e seu rosto era adornado por uma barba rala. Os cabelos quase ruivos que caiam sobre sua testa e trazia um meio sorriso triunfante. 

Estremeci quando ele se aproximou de mim e sua mão gélida tocou meu rosto, me causando arrepios de frio e pavor. Seu cheiro e aparência não deixavam dúvidas: ele era um vampiro. E não um vampiro qualquer. Ele era o monstro que queria destruir a mim e minha família.

Johan.

— É um prazer finalmente conhece-la, Renesmee. Seu nome é tão lindo e único quanto você... – sua voz aveludada e amistosa, destoava de seu semblante perverso. Ele continuou com seu monólogo. - Me desculpe se as suas acomodações não são as melhores, minha jovem.  Acontece que não tivemos muito tempo para preparar um lugar mais digno de sua companhia.

Seus olhos percorriam meu rosto e corpo, como se fossem uma preciosidade, uma joia ou mercadoria rara que merecia ser apreciada e cuidada.

— Se não se importa, preciso de uma amostra de seu precioso sangue. – disse, como se eu tivesse escolha ou pudesse fazer alguma objeção.

— O que vocês fizeram com o Jacob...? – consegui murmurar apesar de todo o meu pavor com a presença do monstro. Precisava saber se ele estava vivo!

O sorriso no rosto de Johan se ampliou discretamente e eu senti meu coração afundar em meu peito. Ele hesitou em dar uma resposta e começou a preparar alguns materiais. Separou duas seringas, uma vazia, para a coleta e em outra ele aspirou um liquido de coloração escura, do qual eu não consegui ler o rótulo.

Eu não sabia o que eles iriam fazer comigo, mas sentia que nada podia ser pior do que perder Jake.

— Por favor, me digam... ele está vivo...? – minha voz era apenas um fio.

Nahuel estava tenso ao meu lado. Sentia que ele queria falar algo, mas por alguma razão se continha.

— Lhe direi o que aconteceu com seu lobo de estimação, se prometer comportar-se e colaborar conosco. – Johan disse calmamente, enquanto colocava luvas de borracha.  O sorriso cínico não saia de seu rosto.

— Eu prometo...! – me apressei em dizer, quase atropelando as palavras, tirando forças do íntimo do meu ser. – Por favor, farei tudo que quiserem, mas me prometam que vão deixar ele em paz!

Johan fez um som de negação com a boca.

— Não, minha cara. Primeiro preciso que me prove que irá colaborar. Depois, lhe darei a informação como recompensa. Isto se eu decidir que é apropriado. – acrescentou calmamente como se não estivesse falando de uma vida, mas sim de um objeto qualquer.

Meu coração saltava em meu peito e eu sentia minha respiração se acelerar. Em meu interior, pedia aos céus que ele não estivesse em cativeiro como eu, pedia para protegê-lo onde quer que estivesse!

Observei calada enquanto calmamente, com a ajuda de Nahuel, Johan perfurava minha pele para a coleta de sangue. Não sabia para que ele precisava dele e tão pouco me importava neste momento. Meus pensamentos iam para meu amado a cada instante, meu peito doía com a possibilidade ele estar ferido, ou pior.

Após a coleta, Johan injetou o líquido da outra seringa em meu pescoço. A substância ardeu em minhas veias conforme os batimentos em meu coração a espalhavam em minha corrente sanguínea. Trinquei os dentes para evitar gritar, mas em poucos segundos a dor foi sendo substituída por um torpor o qual eu não conseguia resistir. Minhas pálpebras ficaram inexplicavelmente pesadas, fui perdendo o controle do meu próprio corpo e não muito tempo depois, perdi também a minha consciência.

*****

Quando acordei, estava de volta a minha cela, mas não estava sozinha como nas outras vezes. Nahuel estava sentado no chão, com as costas na parede. Um de seus pés estava apoiado no chão e enquanto seu cotovelo descansava no joelho.

Ao tentar me levantar, percebi que não estava mais deitada no chão frio como antes, mas sim em um colchonete. Minha cabeça girou quando me sentei, mas não me importei. Me forcei a permanecer lúcida, para que pudesse confrontar o traidor a minha frente, faze-lo responder as minhas perguntas.

— O que vocês fizeram comigo...?– por mais que eu tentasse minha voz não passava de um sussurro.

Nahuel me deu um sorriso, porém ele não chegava aos seus olhos. Se eu fosse mais idiota, acreditaria que ele estava se sentindo culpado por me ver nesta situação.

— Relaxe. – ele disse em voz baixa e monótona. – Há alguns anos, Johan descobriu que altas doses de morfina, podem dopar os híbridos por um tempo. É uma forma amistosa de te controlar para que não faça nenhuma bobagem, do tipo tentar fugir. Do contrário, estas paredes nunca te impediriam.

Tentei não demonstrar minha surpresa com a descoberta. Afinal, eu precisava focar minha concentração turva no ódio que eu sentia de Nahuel.

— Como pode fazer isto comigo? Minha família confiou em você! – cuspi a acusação com o máximo de ira que conseguir reunir em minha voz.

Ele apenas me olhou por um tempo, a minha pergunta pairando no vácuo do cubículo e no espaço entre nós. Olhou-me por tanto tempo, que pensei que não responderia a minha pergunta.

— Você mais do que ninguém, sabe o quanto a família é importante. – o meio sorriso que ele mostrava antes, já não estava mais em seu rosto. – Eu estou defendendo a minha.

— Há sete anos, você nos disse que Johan era um monstro que se considerava um cientista e fazia experimentos desumanos com pessoas inocentes. Sua mãe foi uma de suas vítimas! – sibilei frustrada. – É agora me diz que ele é sua família?! Você justifica o meu sofrimento, o de Jacob e o da minha família, por querer agradá-lo?!

A indignação borbulhava em minhas veias.

— Em que momento eu mencionei o nome dele? – ele devolveu com seus profundos olhos negros e melancólicos, me encarando.  – Faço isso por Valentina, minha irmã. Ela precisa de mim aqui.

Eu prendi minha respiração por um momento tentando assimilar meus pensamentos. Nahuel nos ajudou há tempos atrás. Quando o conheci, parecia ser um ser honrado, que não concordava com os meios sádicos aos quais seu pai recorria. O que teria ocorrido neste meio tempo que o fez mudar de opinião e se juntar há um alguém que odiava? 

— Por que ela precisa de você? – tentei fazer a minha voz sair tranquila. Não creio que tive êxito.

Mais uma vez Nahuel sustentou alguns minutos de silêncio intermináveis. Quando finalmente falou, disse o que eu não estava realmente preparada para ouvir:

— Tina é minha irmã mais nova, Renesmee, mas eu não tive muito contato com ela por décadas. Eu sempre tive Huilen como referencia de família e nunca me importei muito em criar laços com as irmãs que Johan criava. – Nahuel começou a narrar pausadamente. Seu olhar não se desviava do meu e ele avaliava minhas reações a cada palavra que pronunciava. – Mas há cinco anos, Huilen teve sua cabeça arrancada por dois vampiros da guarda Volturi.

Nahuel aguardou enquanto eu absorvia esta informação. Na profundidade de seu olhar, pude ver a chama da ira que ele sentia. Quando abri a boca para dizer uma palavra de lamento, ele me interrompeu:

— Não perca seu tempo com consolos, Renesmee. – ele disse friamente, mas seus olhos traiam os verdadeiros sentimentos. – Huilen já está morta e não há nada que você possa fazer.

Meu coração se apertou ao pensar em quanta dor que Nahuel devia estar sentindo. Perdeu a mulher que o criou e o acompanhou durante 150 anos! Era um sofrimento imensurável. Mais uma vez a guarda Volturi causava danos e destruía vidas.

Aguardei em silencio, esperando que ele continuasse sua história.

— Valentina soube que eu a havia perdido e me procurou durante dois anos até me encontrar. Ela me ofereceu uma nova família, uma nova vida junto dela e das minhas outras duas irmãs. Seu estilo de vida é bem diferente de tudo que eu havia aprendido até então. Porém, eu logo me adaptei a viver nos grandes centros urbanos. Apesar de não gostar muito de tecnologia, aprendo rápido e gostei de saber que a violência nas cidades é tão recorrente, que podemos nos alimentar livremente, sem levantarmos suspeitas.

Meu estomago se retorceu ao imaginar quantos assassinatos deviam ter sido cometidos por esta “família”.

— Não demorou muito para que Johan também quisesse formar laços comigo. – ele continuou. Seu semblante era irônico ao falar do pai. – Mal sabia eu que ele possuía planos para todos nós.

— Quais eram esses planos? – minha voz era quase inaudível.

Ele riu, mas o som não possuía nenhum bom humor. Era um riso de desespero.

— Johan sempre teve mania de grandeza. Há muito tempo ele alimenta suas esperanças com a possibilidade de criar uma nova super-raça de híbridos. A sua mais nova ideia, inclui certa raça de lobisomens que não são aqueles que você tem em seu quintal. – ele provocou.

Um arrepio percorreu a minha espinha.

— Os Filhos da Lua. – afirmei o óbvio.

Ele meneou a cabeça uma vez. Lembrei-me da cela com a jovem negra que vi quando estávamos no corredor e das marcas nas paredes. Com certeza, ela era uma lobisomem.

— Isso é loucura... – sussurrei.

— Na verdade, ele tem feito progressos bastante promissores. Inclusive, a matilha do seu namorado é responsável por eliminar algumas cobaias do experimento.

Fiquei paralisada por um momento, me lembrando dos lobisomens que enfrentamos na noite da fogueira. Adolescentes, crianças inocentes que sofreram mutações e foram mortas.

— Como vocês tem coragem de fazer isto com pessoas inocentes? – questionei, sentindo meu peito arder de ira e repulsa.

— Na verdade, as cobaias eram voluntárias. Jovens mentes medíocres, que ansiavam pelo sobrenatural e pela possibilidade de se tornarem magníficos e deixarem suas vidas humanas e insignificantes para trás. – ele gesticulou no ar, como quem declamava um poema. - Mas na verdade eles não foram os únicos sucessos desta empreitada. Minhas irmãs também são hibridas melhoradas agora, assim como eu. – assim que revelou isto, sorriu para mim.

Apesar de tudo, ele não me chocou como pensou que iria. Para mim não era nenhuma surpresa que Johan usasse a própria família para seus fins cruéis. Porém a ideia de criar um híbrido de três raças diferentes era insana, até mesmo para a mente doentia de Johan.

— Então, agora além de humano e vampiro, você também é um lobisomem? – torci a boca em sinal de descrença. – Isto é impossível!

— É possível se você pensar que Johan é muito persistente e tem uma mente brilhante. – a ironia estava novamente impresso em seu tom de voz. - Estudou genética por décadas e agora tem nas mãos a fórmula que tanto buscou.

Minha mente borbulhava com tantas informações doentias jogadas em mim. Qual era o objetivo maléfico por trás de todas estas experiências e por que eles estavam me envolvendo nisto?

— Já que estão tendo tanto sucesso, por que precisam de mim? – questionei em um sussurro, com medo da resposta que ouviria.

— Ainda não entendeu? – ele questionou como quem falava de algo obvio e lógico, porém não havia nada de lógico aqui, no que ele me contava. - Precisamos do seu sangue híbrido, porque é a única forma de se conseguir uma amostra e manipular o sangue de vampiro. Assim que nos transformou, ele percebeu que havia calculado mal e que nosso sangue não serviria mais aos seus propósitos.  E onde mais encontraríamos uma híbrida de humano e vampiro?

Nahuel agora não tentava mais fingir indiferença com tudo que contava. Seu rosto demonstrava sua clara aversão aos planos de seu progenitor. Ele continuou:

— Agora não falta muito para que o plano se conclua. Ao combinar o seu DNA de vampiro e humano com o código genético dos lobisomens, ele terá nas mãos tudo que precisa para formar seu exército. – terminou a frase com um sussurro.

Meu estômago se contraiu ao Nahuel confirmar meus maiores temores. Johan criava híbridos para serem seus soldados em uma luta que não venceríamos.

E neste momento, eu tive a certeza de que jamais sairia dali. Jamais veria o rosto de Jacob outra vez. Jamais voltaria a abraçar minha família.

Enquanto eu estivesse viva, Johan poderia criar quantos híbridos precisasse ou quisesse. Eu era uma das fontes que ele precisava beber, para que seu plano asqueroso prosseguisse. Por isso Nahuel não fazia cerimonia ao me contar tudo que estava acontecendo. Eu não veria nunca mais a minha família, então não contaria os planos de Johan a eles.

— Nahuel, por favor... – supliquei inutilmente. – Não faça isto...

Ele colocou-se em pé. Seus olhos estavam inexpressivos e ele ficou por um longo tempo me encarando.

— Sinto muito, Renesmee. – ele disse, depois do que pareceu ser uma eternidade. – Lamento por seu sofrimento. Eu acreditei que se você tivesse todas as respostas, você perceberia que não adianta lutar. Assim as coisas seriam mais fáceis para você suportar. Mas acho que eu estava errado.

Ele se virou em direção a porta, para ir embora. Eu reuni as forças que tinha e me levantei para agarrar seu braço.

— Por favor! Você não me falou sobre Jacob! Por favor, me diga: ele está a salvo? – supliquei, meus olhos marejados quase não enxergavam seu rosto.

Ele hesitava me encarando, os lábios cerrados. Por fim, ele balançou a cabeça positivamente uma vez.

Em seguida, sem dizer mais nada, soltou-se do meu braço, saiu pela porta e me trancou novamente.

*****

 


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Notas finais do capítulo

Por favor, comentem o que acharam deste capítulo e se puderem me deem dicas do que estão esperando para o final. Aceito criticas construtivas e prometo responder a todos. Assim eu sei que estou no caminho certo. ❤



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