As Súplicas De Um Vagabundo escrita por Maria Chinikoski


Capítulo 12
Um Dia Sozinhos...


Notas iniciais do capítulo

Desculpa a demora, mas agora consegui um emprego na jequiti, já que estudar tá foda e ENEM me matou kkkk
o/
Olha a musiquinha bonitinhaaa: http://www.vagalume.com.br/naruto/closer.html
By: Yuuri - ainda vou tocar assim! o/



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/268648/chapter/12

- O que vai fazer pro almoço? - perguntei enquanto assistíamos uns desenhos.

- Tá me achando com cara de cozinheiro?

- Não quero saber se tem cara ou não... Você sabe que eu sou uma negação na cozinha, queimo até miojo....

Ele me olhou tipo: Qual seu problema?

- Sua mãe deve ter criado a placenta e jogado o bebê fora, só pode!

- Não humilha, desgraçado!

- Foda-se!

- Hun, o macaquinho-super-certinho falando palavrões... Novidade...

- Calado, seu puto! - ele fez charminho, me empurrando para trás no sofá e me beijando, mas não o deixei sair.

Peguei naquela bundinha dura e AI MEU DEUS, tenho que me controlar... Afs!

- Puto, mas você ama né?

- Calado!

Agarrei-o e fiquei tentando beijá-lo, mas ele se mecheu tanto que caímos do sofá. Pela PRIMEIRA VEZ não me dei tão mal.

Caí por cima hehehehehehe...

Bem, digamos que milagres acontecem, tipo: eu não ter caído de cara no chão ou ter tido traumatismo craniano... Sério, porque quando o médico me tirou da barriga da minha mãe, o desgraçado conseguiu me deixar escorregar e a minha sorte foi que caí na maca...

- Sai, Pedro... - ele tentou me empurrar, mas eu segurei as mãos dele pra frente, no chão, jogando meu peso sobre ele.

- Não - sussurrei no ouvido dele, seguindo de uma mordidinha.

Ele se arrepiou e tentou se livrar de mim, mas logo relaxou quando eu dei um cheiro em seu pescoço.

- Pe-Pedro... Não...

- Meu macaquinho...

Começei a beijar seu pescoço e logo tirei minha blusa dele.

- Quero isso de volta...

Ele riu me beijando.

- E o resto também...

Começei a tirar o shorts dele... 

- Pode levar, então...

Ele agarrou minhas costas e me arranhou enquanto tirava minha blusa.

- Então finalmente você é meu, macaquinho? - sorri, olhando nos olhos dele com muita malícia... Muita mesmo...  

- Acho que...  - ele respondeu lentamente...

MAS ALGO TEM QUE ATRAPALHAR, POIS É DE LEI, NÉ?!

- Não - riu Yuuri - Vai ver quem chegou ai.

Sai de cima dele e fui atender a porta.

- Oi?

- A sua mãe está? - perguntou a vizinha gorda e feia, dragão que me atrapalhou...

Ela pode ser a miss beleza, mas nesse momento tá mais pro shreck por me atrapalhar...

u.u

- Ela viajou.

- Ah, tá... Entrega esses documentos pra ela quando ela chegar, por favor? - disse ela me entregando uma caixa estranha...

- Beleza.

- Tchau.

Fechei a porta e larguei o pacote na mesa, voltando rápido pra sala, com um sorriso vitorioso e malicioso.

- Yuuri? CADÊ VOCÊ, SUA PUTA?!

- Shiu! - ele ta usando o MEU telefone, no MEU quarto - Quanto que dá? Sim, pode trazer.

Subi rápido e encostei a porta.

- O que tá planejando? - perguntei chegando perto quando ele desligou o telefone.

- Pedindo uma pizza.

- DE ALMOÇO?

- Eu não vou limpar aquele fogão para fazer o almoço, do mesmo jeito que você não vai... Acabou o miojo e não tem comida pronta.

- Mas agora dá pra voltar ao mais importante? - sorri, abraçando-o por trás.

- Já chega, né, colega?

- PUTA QUE PARIU! QUE FOI AGORA, MENINO?

- Não estou no clima... - ele fez uma carinha esnobe.

Sério... 

- Você faz isso pra me irritar, não é?

- Calado, seu fraco.

- Fraco?!

Peguei ele e joguei contra a parede.

- Vai ver quem é o fraco, moleque insolente!

- Falando difícil mas nem aguenta, bobo!

Foi demais!

Agora tu abusou!

Peguei pela gola da blusa dele e rasguei de cima embaixo, jogando uma tira pro lado.

Beijei os lábios rosados dele, que agora são roxos.

Peguei na borda da cintura dele e joguei-o de uma vez para trás, na cama, enquanto deixava para trás o resto da roupa.

Sério. Era tentação demais para mim!

Aquele moreninho em cima da cama, sem roupa, me deixando surpreso com o conteúdo que tanto escondia e com carinha inocente.

Não havia desligado o ar condicionado na hora que caí da escada e ele não arrumou o quarto, então estava escuro... Perfeito!

Bati a mão no interruptor e a luz sumiu. Só dava pra ver pouco o contorno dos nossos corpos  

Sem olhar para trás, rodei a chave na porta e andei lentamente, enquanto meu macaquinho permanecia imóvel, respirando rápido.

Tirei minha blusa e joguei-a num canto, parando por cima do meu moreninho, de joelhos na cama, enquanto ele se deitou lentamente para trás e eu o  beijei com todo sentimento e calor.

Ele baixou as mãos devagar pelas minhas costas e tirou meu shorts e minha cueca.

Me deixei cair em cima daquele corpo bem feito, como um deus grego, beijando-o com determinação e me atracando ao seu corpo em amassos. Até bati uma pra ele... Antes de fazer o que EU queria...

- Você... - eu dizia enquanto peguei nele de jeito - Está perdido, garotinho...

- Vai... Com calma... - ele gemia enquanto me arranhava e eu o apertava mais, agarrando sua bundinha com minha outra mão.

Eu ri.

Fiz que ele se virasse e, mesmo que ele pigarreou e tentou sair dali não permiti, agarrando-o pela cintura e o puxando de volta para perto de mim.

- Vai... Desistir agora? - ri tentando chegar no ouvido dele.

- Nã... - mas não esperei, penetrando-o de uma vez e arrancando-lhe um gemido.

Ah... Que falta faz...

Não com um homem, é claro, mas é o que temos não é mesmo?

Hehehehe...

Com movimentos lentos começei, para não acabar machucando-o...

- Pe.. Pedro - ele gemeu agarrando os lençois com força - Mais... Rápido...

Sorri maliciosamente.

Estoquei-o fundo e com toda força...

Ah!

- Ahn...

Estava quase... Ai como é bom isso depois de tanto tempo na seca...

- Pe... Pedro - gemeu ele tremendo o corpo inteiro, seguido de gemidos quase mudos.

Fui até o fim das minhas forças, mas ele cansou pouco antes... Primeira vez como passivo... hehehe... Eu o perdôo, garotinho...

Fomos até o ponto que Yuuri siplismente desabou na cama e eu havia deixado nele parte de mim...

- Você é muito gostosinho...

Ele avançou e me beijou, passando suas mãos maliciosas pelo meu corpo.

- Você não presta - ele falou lentamente, todo vermelho.

Começou a me beijar lentamente, até que parou de lado, arfando sem ar.

Começei a rir, beijando seu pescoço e depois o peito suado... Descendo cada vez mais até que a campainha tocou.

Droga...

- A... Pi... Pizza... - falou Yuuri indo me dar mais um beijo, todo vergonhoso.

Me levantei rápido e começei a pegar minha roupa. Claro, me atrapalhei, esqueci onde deixei a cueca e, como a pizza é mais importante, coloquei o shorts, sequei o suor com a blusa e, antes de sair, acendi a luz e olhei meu moreninho largado na cama, com mais vergonha ainda, pegando o lençol. 

- Pedro!

- Não adianta mais, meu macaquinho...

Apaguei a luz e desci correndo pegar meu almoço....


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Desculpem a demora
Demorei umas 3 horas para fazer esse capítulo enquanto o povo aparecia aqui em casa do além kkkkk
Bjo, desculpe se tá bobinho, mas tipo, c.s.i. está investigando tudo q posto, então to tendo q me controlar aqui kkkk