Os Adoráveis Filhos Do Meu Chefe. escrita por XxX Lulu chan XxX


Capítulo 21
Capítulo XXI: O adorável amontoado de interesses.


Notas iniciais do capítulo

Hey pessoal! Como vão vocês? Espero que beem!


Sim, sim. Sei que vocês devem estar querendo dar boas broncas na Lulu-chan aqui pela demora, como sempre. Mas tenho que dizer que esse foi o capítulo mas dificil de se escrever, ele é super importante para a fic e não poderia escreve-lo de qualquer foma. Desculpem pela demora pessoal!

Bem, agora eu queria agradecer e dedicar esse capitulo a todos os meus 253 leitores, donos de meus 691 comentários e 10 recomendações. Obrigada a todos vocês seus fofos. Esse capitulo é todinho de vocês, espero que gostem!

Gente, o capitulo de hoje dever conter alguns errinhos ortográficos mesmo que tendo revisado. Se caso acharem algum, peço desculpa, prometo corrigir esse capitulo depois!

Sem mais nada a declarar, eu desejo-lhes uma...
...Boa Leitura!



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Os adoráveis filhos do meu chefe.

Escrito por: XxX Lulu chan XxX.

Capítulo XXI: O adorável amontoado de interesses.

Após abandonar a sala de cirurgia, Sasuke retirou as luvas de suas mãos e as jogou em uma lixeira próxima, tirando seguidamente aquela incomoda touca azulada de sua cabeça. Antes de sair, recolheu o seu jaleco que antes estava pendurado.

O moreno estava distante, cansado e um tanto distraído, demorou-se ao notar a presença que seguia ao seu lado aparentemente tão, ou até mais cansado que ele próprio. Fitou o ruivo de esgrelha, não dando muita importância a ele.

Conhecia pouco do Akasuna, ele era um medico que tinha sido transferido para aquele hospital a alguns meses. Nunca fizera questão de ter um grau mais avançado de amizade com Sasori, e o ruivo parecia pensar o mesmo.

Ambos seguiram calados até a sala em que os médicos descansavam os poucos minutos que tinham. Abriu a porta encontrando, espalhados pela sala, dois médicos que também haviam participado da recém cirurgia que tinha realizado.

Permitiu-se massagear o pescoço dolorido enquanto seguia até o sofá branco, que se encontrava debaixo da janela larga.

Estava cansado, e se cansava ainda mais só de imaginar a dupla infantil que lhe esperava em casa. Oque Sasuke mais desejava no momento era chegar em casa e, depois de um demorado banho, dormir.

Fechou os olhos e suspirou com o pensamento que ele sabia que, com muito custo, se realizaria.

Com o silêncio que rondava em torno sala o Uchiha até pensou que conseguiria tirar alguns minutinhos de sono, porém, para sua tristeza, o ruivo, que até então se mantivera calado pigarreou, chamando a atenção de Sasuke.

Encarou Sasori, esse também o olhava de forma séria.

__Algum problema? -Perguntou.

Sasori maneou a cabeça negativamente.

__Nenhum. Eu só queria te fazer uma pergunta, Sasuke. - Arqueou uma de suas sobrancelhas escuras, duvidando se queria realmente ouvir a pergunta do ruivo. E com um 'Pergunte' a contragosto, permitiu que o outro prosseguisse.__Você e aquela sua nova babá, a Sakura... vocês tem algo?

Sasuke franziu o cenho, desconfortável. Não sabia de onde Sasori podia ter tirado uma ideia como aquela, ou então aonde ele queria chegar. Ficou em silêncio por alguns segundos, que para o ruivo pareceram horas.

__Não. -Respondeu simplesmente, não encontrando uma resposta melhor.

O moreno não tinha gostado daquela pergunta, e fez um enorme esforço pra não dar uma resposta rude ao Akasuna.

Soltou um quase imperceptível suspiro, e com o ato lembrou-se que ainda tinha algo a perguntar.

__Porque perguntou?

Viu quando os olhos castanhos do Akasuna miraram o teto, e os braços dele se esticaram sobre as costas do sofá que sentava.

__Só queria saber. Eu a acho interessante... gosto dela. -Sasori desceu os olhos do a teto até os de Sasuke, que o encarava sério.

__Interessante?

Sasori maneou a cabeça positivamente, reforçando sua afirmação anterior.

__Eu queria saber, porque não gosto de roubar mulheres dos outros. -O moreno estreitou os olhos, o encarando de forma severa, Sasori pareceu não perceber, ou se percebeu, não se importou.__ Você não se importaria se algo acontecesse entre nós dois, não é?

Em um curto momento Sasuke teve a impressão de que Sasori queria coloca-lo contra a parede, e no momento seguinte ele teve a certeza, era exatamente oque o outro fazia, ou ao menos tentava fazer: Coloca-lo contra a parede, afim de ver Sasuke tropeçando em suas próprias palavras.

E com uma certa surpresa, o Uchiha se viu pego, não sabia oque responder. Ficou um pouco confuso, não entendia o porquê de não conseguir simplesmente dizer ' Não, eu não me importo.'. Ainda preso em seu dialogo interno, Sasuke agradeceu quando a enfermeira Yamanaka, abriu a porta e apressada levou o Akasuna para fora, algum provável trabalho esperava pelo ruivo.

O moreno deixou que o ar preso em seus pulmões, só agora notados, saíssem. Agradeceu mentalmente a Ino por ter levado o médico dali.

~~*~~*~~

Sentado no sofá e beliscando alguns salgadinhos que tinha pego na cozinha, Daisuke encarava de forma tediosa o teto branco da sala, enquanto sua perna esquerda chutava o ar vez ou outra. No outro sofá repousava sua irmãzinha que estava praticamente jogada sobre o colo de Sakura, que cuidadosamente ensinava a lição de casa da menor.

Daisuke estava ansioso. Queria que o seu pai chegasse logo, para que assim a babá rosada se adiantasse. Porém o menino notou que justo àquele dia que desejava a vinda adiantada de seu pai, esse demorava a chegar.

Deixou que seus olhos vagassem pela sala de sua casa até parar na Haruno e na menininha em seu colo. Não sabia se era muito certo ir atrás das respostas que Sakura tinha prometido dar no final de semana, mas de qualquer forma, foram poucas as vezes que Daisuke escolheu fazer o certo.

__Sakura-chan ensina bem. - A menor elogiou a rosada. Sakura sorriu, um sorriso estanho... meio nervoso, tremulo.

__Obrigada Sayu-chan.

Ambas levantaram-se do sofá, recolhendo o material espalhado pelo carpete.

O Uchiha se alegrou quando o leve ranger da porta fez-se presente, e por ela passou o seu pai. Sorriu minimamente, finalmente seu pai tinha chegado. Encarou sua irmãzinha, deparando-se com os olhos verdes dela também presos sobre sí.

Ótimo! Faltava pouco.

Observou quando a Haruno andou até o seu pai, pegando da mão dele o casaco que tinha acabado de retirar, e conversava alguma coisa com o Uchiha. Era incrível ver os dois daquela forma, parece que mesmo que o seu trabalho de juntar os dois andasse meio parado, algo tinha mudado, a foma que Sasuke e Sakura se davam bem... meio cúmplices.

Sem perceber o pequeno Uchiha sorriu com as laterais de seus lábios. Ver aquilo era bom... bom, não, ótimo!

~~*~~*~~

Quando viu o seu chefe passar pela porta da sala, Sakura não sabia se agradecia ou então se lamentava pela a chegada de Sasuke. Não que a Haruno desejasse que o chefe trabalhasse mais, longe disso, ela só não gostou de constatar que o horário de seu novo compromisso já tinha chegado.

Antes de seu pai deligar o telefone dizendo que tinha trabalho a fazer, Sakura tinha se adiantado em marcar um encontro com ele. Ao invés de iniciar novamente sua busca, ela as substituíra pela a presença do senhor Haruno, e a rosada ainda não tinha descobrido qual das duas opções era a pior.

__ Quer que eu faça algo antes de ir, Sasuke-san? -Perguntou quando esse se jogou sobre o sofá, se livrando dos sapatos com os próprios pés.

__Não, Sakura. -Ele disse breve.

O chefe lhe encarou, ele parecia pensar em algo. Sakura não tinha notado antes, no entanto agora tinha percebido que Sasuke não parecia ter tido uma manhã muito agradável, ele tinha um olhar meio zangado, ou talvez fosse só impressão sua.

Sentiu suas bochechas queimarem ao perceber que os olhos negros de Sasuke encaravam os dela, e corou ainda mais ao perceber que aquele contato visual tinha plateia.

__B-Bem, eu já vou! -Levantou do sofá apressada, pegando sua bolsa e seu casaco.__ Até amanhã crianças, Sasuke-san. -Se despediu, ouvindo os discretos sorrisinhos da garotinha dos Uchihas.

Suspirou envergonhada já do lado de fora da casa. 

Sakura esfregou levemente as palmas de suas mãos e suas bochechas, tentando tirar aquela sensação que ainda tamborilava sobre sua pele quente. Era incrível, se fosse a algumas semanas, a rosada poderia afirmar que nunca ficaria envergonhada por algo como aquilo, mas algo tinha mudado...

... Ou então foi ela quem mudou.

A Haruno sacudiu levemente sua cabeça de um lado para outro, espantando seus pensamentos. Tinha um compromisso, e não sobrava muito tempo para pensar em coisas como aquelas.

" Que grande desculpa, hein Sakura ", pensou consigo mesma, seguindo seu caminho até o ponto de encontro.

~~*~~*~~

__ Pai estamos saindo! -Seu irmão gritou da porta, saindo de lá rápido com ela como se o chão pegasse fogo, mas Sayuri sabia que era apenas para não dar tempo de seu pai repensar se deixaria eles saírem ou não.

Tinha sido difícil convencer o Uchiha, tinham inventado a desculpa de que iam ao parquinho infantil que tinha ali por perto, e ,mesmo contrariado, o pai deixou-os ir, entretanto deveriam estar em casa dentro de uma hora.

Então, só para dificultar as coisas, ela e Daisuke deveriam executar todo o plano e voltar para casa, isso tudo em uma hora.

__Venha, Sayuri, suba. - Viu quando o irmão se abaixou para que ela subisse em suas costas, e assim fez. O Uchiha andava rápido, correria se não tivesse peso amais nas costas.__ Droga, como ela pode andar tão rápido? - O irmão murmurou.

A garotinha colocou uma de suas mãos pequenas sobre os os olhos verdes e os estreitou, como se assim conseguisse ver mais adiante. E com uma certa dificuldade ela pode enxergar os incomuns cabelos cor-de-rosa destacados em meio as pessoas que andavam na calçada.

__Onii-chan, pra lá. -Apontou.

Seu irmão seguiu até o lugar apontado, e diminuiu as passadas na medida que eles se aproximavam. Se esconderam quando Sakura olhou de um lado para outro, antes de atravessar a rua. 

__Ainda bem que ela não usa ônibus ou então táxi... -Daisuke resmungou.__E, olha lá. - O irmão apontou com o queixo, e ela seguiu o gesto.

__É o parquinho. -Comentou, olhando em volta.

Não era a pracinha que tinham dito ao pai que iam, essa era com certeza mais distante, e não tinha muitos brinquedos também.

__Viu, Sayuri! Não estamos mentindo para o papai, eu realmente te trouxe. -Não respondeu, esperava algo desse tipo vindo do irmão, sempre tentando achar desculpas para os seus planos.

__Vamos lá logo, onii-chan. 

Sakura tinha sentado em um banco da praça, e eles se sentaram em outro só que um pouco mais distante. Daisuke colocou o capuz do casaco cinza, e ela tapou o nariz com o cachecol rosado.

__Onii-chan, quem será que ela tá esperando? -Perguntou, esfregando as palmas de suas mãos uma nas outras.

__Sei lá.

__Humm... -Murmurou. Será que a babá rosada ficaria sentada ali até quando?

Viram quando ela se levantou, e copiaram o gesto, mas assim que notaram um homem se aproximando voltaram a se sentar.

Um homem dentro de terno escuro, visivelmente caro, e de uma marca que uma criança de somente sete anos como Sayuri nunca conseguiria identificar se aproximou de sua adorável babá.

Ele aparentava ter um quarenta e poucos anos, seus cabelos, de um loiro bonito, estavam penteados para trás. O recém chegado encarou a Haruno, e Sayuri concluiu que perto dele, Sakura parecia tão pequena. Os olhos verdes do senhor encararam sua babá com uma frieza intimidante.

__Onii-chan... -Murmurou, porém foi cortada pelo irmão antes de terminar a frase.

__Também não sei quem ele é.

Por segundos os dois ficaram se encarando, e a irmãzinha de Daisuke achou incrível como Sakura conseguia sustentar por tanto tempo o olhar daquele senhor.

Sayuri e o irmão mais velho esperavam ansiosos por alguma iniciativa dos dois, e pra responder suas duvidas, Sakura começou a falar.

__Faz um tempo, né, papai. 

Seus lábios se partiram surpresos, se perguntou se Daisuke estava tão surpreso quanto ela. E o engraçado era que agora, tanto ela quanto o irmão notaram como os olhos de ambos eram tão parecidos.

~~*~~*~~

Não sabia bem como deveria se sentir. Seu pai estava o mesmo, os anos pareciam ter parado para ele, no entanto seus olhos pareciam ainda mais intolerantes do que antes. Pode enxergar em um ponto abaixo de seu ombro um carro escuro, provavelmente pertencia a ele.

Toya, seu pai, a avaliou por instantes, e suspirou desgostoso deixando claro que, diferente do que ela achara dele, ele pensava ao contrário. 

Viu quando ele retirou os óculos de frente de seus olhos, e massageou a ponte de seu nariz. O senhor Haruno parecia esperar por uma iniciativa sua, mas Sakura não sabia como começar, 

não o via a meses e se sentia mesquinha em pedir ajuda a ele, mesmo que tivesse ligado por esse motivo.

__Disse que tinha problemas e precisava de ajuda. A que se referia? - Ele não se sentou no banco oque deixava claro que ele estava com pressa.

Colocou uma mecha de seu cabelo rosado atrás de sua orelha, um pouco desconfortável.

__Ah é! Sabe... é que o prédio que eu estava morando vai ser vendido, e... eu tenho agora menos de uma semana para arrumar um outro lugar, e estou com dificuldades. -Disse de forma pausada e tímida.

Seu pai colocou os óculos novamente, e expirou meio impaciente.

__Sakura porque não deixa o seu orgulho de lado e volta pra minha casa? 

Fez um gesto negativo com a cabeça, como resposta.

__Não vou voltar. Aquela é a sua casa e da sua família! - Respondeu.

Toya guardou as mãos dentro do bolso da calça que usava, ainda a encarando.

__Pensei que tivesse crescido, mas agora vejo que não. -Ele ralhou com ela, e Sakura franziu o cenho.

__Eu cresci! -Rebateu.__ Pensei que você poderia me ajudar, mas se não tem como não quero ficar aqui discutindo. -Desviou dele, mas seu pai a impediu de se afastar.

__Vamos pare de pirraça. Sabe como trabalho, me passe os dados de como quer o novo apartamento e acho um em algumas horas. - Murmurou um 'tá', não gostando muito daquele termo 'pirraça' que ele tinha usado, mas preferiu não discutir.

Tirou de dentro de sua bolsa uma folha que tinha tudo que ela queria, e que cabia dentro de seu bolso. Estendeu a folha ao pai.

__Não quero nada caro, meu salário tem que cobrir ele, entendeu?

__Você tá trabalhando com oque? -Ele perguntou enquanto lia o conteúdo do papel que tinha dado a ele.

__Sou babá.

Ele a encarou, com uma de suas sobrancelhas loira arqueada.

__Pensei que já estivesse terminando a faculdade. -Ele comentou.

__Não consegui. Precisei trabalhar. -Respondeu olhando para os lados, viu duas criancinhas olhando pro nada, estranhamente elas lhe pareceram familiar... estranho.

__Não me surpreendo, você, diferente de mim e da sua mãe, nunca termina oque começa. -Ele comentou com o tom de voz duro, não gostou de ter ouvido aquilo. Achava incrível como Toya era malvado com as palavras, e ele nunca tentou ser mais amável com ela, sempre rude e frio.

Sorriu desmotivada, ela até tinha pensado que talvez depois de meses conseguisse se dar bem com ele... mas agora dava pra entender, Eles eram diferentes, apenas uma linha tênue que ela chamava de "ter o mesmo sangue" os ligava.

Olhou para os próprios pés por segundos, e depois ergueu a cabeça, passando ao lado dele.

__Acho que era só isso. Tenho que ir agora, se precisar de algo você tem o meu numero, papai. -Disse antes de sair dali.

De repente, até o ar perto de seu pai parecia não ser para ela.

~~*~~*~~

Fechou a porta de forma brusca após passar por ela, estava tão irritado que nem ao menos a voz assustada de sua irmã fazia efeito sobre ele.

Como puderam esconder aquilo dele? Sakura estava se mudando sabe-se-lá para onde, e ainda sim ninguém tocou no assunto!

__Onii-chan!

Ela tinha pedido para esperar até o final de semana, pra quê? Só pra quando chegar o dia ela dizer que estava abandonando-os, que não seria mas a babá deles, iria embora... para longe.

__Onii-chan, espera!

Subiu escadas à cima, indo até o seu quarto. Os chamados de sua irmã parecia ter chamado a atenção de Sasuke, já que esse apareceu na porta do quarto dele assustado, preocupado.

__Aconteceu alguma coisa? -Sasuke perguntou, vendo a menininha arfante e Daisuke de costas.

O Uchiha mais novo apertou a maçaneta da porta de seu quarto, e virou-se para o pai com os olhos molhados.

__Oque aconteceu é que vocês mentiram pra mim! -Após dizer, trancou-se em seu quarto, deixando que suas costas escorressem pela madeira da porta. Abraçou seus próprios joelhos, não se importando mais com os chamados de seu pai e de sua irmã.


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Notas finais do capítulo

Eai? Merecedor de reviews?
—-
Interesse = Comportamento que denota estima para com alguém e para quaisquer coisas que lhe interessa.
*
Me pergunto se conseguiram entender o titulo. O capitulo foi todo baseado nele. Digo isso pelo interesse de Sasori na Sakura, e ela interessada no chefe, mesmo que ainda não aceite muito bem. O interesse das crianças em saber sobre os segredinhos da Haruno e por aí vai.
—-
Como puderam ver o Akasuna quis conversar abertamente com Sasuke, se Ino não tivesse entrado na famosa hora "H", oque será que o Uchiha responderia?
E para qualquer duvida aquele "Gosto dela" dito pelo ruivo, ele não queria dizer que estava perdidamente apaixonado não, hein. Só que estava interessado e quem sabe...
—-
E o pai da Sak hein?! Oque acharam dele?
Fiquei surpresa com os comentários do capitulo passado, todos montando as características do pai dela. Acho que a maior parte dos leitores acertaram em parte. Nos próximos capitulos saberemos mais do pai da rosada.
—-
Bem, antes de qualquer ameaça, deixo claro que o capítulo 22 já está em andamento, e não demorá para ser postado.

E então, nos vemos nos comentários? Espero que sim!
.
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Beeijinhos! E até a próxima!