Wishes And Nightmares escrita por Shirou_AyA
Notas iniciais do capítulo
Dessa vez a culpa não foi minha (y-e-s-!). Minha net não tava entrando. Como meu pai conseguiu e eu não acho que é algo pessoal... Bom, de qualquer modo vejo vocês em novembro (pra quem acompanha só WAN). Agradeço pelo apoio de todos!
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Yuuko caminhava calmamente até a escola já que ainda estava cedo. Aproveitou para apreciar aquele trajeto já que, em breve, não o faria mais por um bom tempo. Quando chegou ao colégio sentou-se em sua carteira, que ficava mais ao fundo, e começou a fazer uma lista do que iriam precisar para a viagem. Ao terminar, passou o restante das aulas e o intervalo jogando no psp ou lendo mangá. Nesse período apareceram alguns colegas de classe querendo sanar algumas dúvidas, mas a menina tratou logo de despachá-los.
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Ao sair do colégio Yuuko encontrou-o parado no portão principal cercado pelos olhares de garotas maravilhadas, mas sem coragem para se aproximarem ou falarem com ele e de garotos furiosos, mas que também não se aproximavam. Suspirou. Não podia ignorá-lo e Levi não parecia do tipo que gostava de ser ignorado. Quando chegou perto, perguntou: - O que faz por aqui? E onde estão os outros?
- Só estou aqui porque seus amigos insistiram. Disseram que esta...
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Não teve tempo de terminar a frase porque no mesmo instante uma limusine preta parou na rua ao lado deles. Esperaram. Instantes depois a janela do vidro mais próximo deles abriu um pouco e uma voz masculina disse de lá: - Você é Kitagawa Yuuko? Filha de Kitagawa E. John?
- Sou. O que quer comigo?
- Não seja petulante, menina, apenas entre no carro.
- Levi – vira-se para ele -, diga a eles para não se preocuparem.
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- Vou ser direto, menina – falou a mesma voz de antes -, quero saber onde está o seu pai, se ele te deu um colar com um pingente de caixão e o que ele estava fazendo na Itália mês passado.
A menina estava sentada de frente para um homem de terno, camisa e gravata pretos. Devia ter entre 29 e 35 anos de idade, uns 1,77 de altura e não parecia ser um daqueles caras pacientes. Yuuko, percebendo isso, respondeu-o: - Meu pai não aparece nem dá notícias há dez anos, por isso...
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Ele analisou-a. Ela parecia dizer a verdade, mas só parecia. O homem sabia que ela estava escondendo algo. Isso porque, recentemente, recebeu uma informação de fonte segura que John havia dado o colar à filha, por isso, falou: - Sei que está com o colar. Quero saber onde o escondeu.
Ficou surpresa. Não sabia que seu pai estava sendo perseguido por esse tipo de gente. O tipo que detinha informações. Sabia que era arriscado, mas mesmo assim perguntou: - O senhor sabe o que ele faz?
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O homem ficou irritado. Não gostava de ser respondido com perguntas e todos que o fizeram não estavam mais tão inteiros, mas manteve a calma. Tinha que manter. Era imprescindível que ele obtivesse algum sucesso a respeito de Kitagawa E. John, por isso, respondeu: - Não, não sei; mas meu pai o quer e se ele quer, terá. Então vou perguntar novamente: onde o escondeu? Também gostaria que me dissesse o que ele faz, se não se importa.
- Está lá em casa, mas vai descobrir o que ele faz antes de pegá-lo.
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Perdeu a paciência. Hoje não iria aturar abuso de pirralha. Planejava mantê-la como refém para atrair John, mas desistiu e resolveu matá-la e depois ir à casa dela procurar o objeto e buscar respostas. Ligou para o motorista e pediu para ele parar. Logo que a porta ao lado da menina se abriu, dois homens tiraram-na do carro e a arrastaram até um caixão que estava ao lado de uma cova. Yuuko encontrava-se em um pequeno cemitério particular, localizado nos fundos da mansão de seu raptor. Ao perceber a situação, o medo a invadiu.
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