Accidentally In Love. escrita por N Somerholic


Capítulo 18
Sinto o nosso tempo acabar, mas ainda não acabou..


Notas iniciais do capítulo

ooooooooooooooi vcs *-*

bom galera estive pensando em dar fim nessa fic (por mais q n queria), pois estou demorando pra atualizar e sei que isso é chato...

Vou começar a fazer cursinho e tals, então não sei se vou postar rápido ou não, mas se vcs falarem que continuam acompanhando, vou continuar pq vcs me deixam feliz lendo os comentários *-* kk

Me sigam no twitter é @woowSmolder,só me avisarem qe sigo vcs de volta. *-*

Espero qe gostem do cap.

xoxo ♥



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Dias se passaram Elena não dava sinal de vida, só a encontrava em dias de gravação, que por sinal estava em um clima péssimo. Ela só falava comigo o necessário, mal olhava em meus olhos. Já não estava mais aguentando a situação; sentia falta dela mais que tudo, a cada dia que passava me sentia mais perdido. Será que era normal amar alguém como eu a amava?

Sábado à noite, estava deitando em minha varanda com um litro de Bourbon na mão. Ultimamente odiava os finais de semana, eles só serviam para me deixar mais triste e bêbado. Isso fazia com que eu fosse estúpido a ponto de ligar para Elena e enche – lá com minhas histórias e desculpas, nas últimas vezes ela já nem me atendia mais. Oh droga, não custa tentar mais uma vez, peguei o telefone e disquei seu número... Chama encaminhada para caixa de mensagens. Será que é tão difícil atender uma porra de telefone? Disquei mais duas vezes, ela não atendeu. Passaram - se alguns minutos meu telefone tocou, ao ouvir sua voz meu coração quase parou...

– A – Alô... – Minha voz estava falha por estar bêbado. – Elena, que bom que...

– Cala a boca e me escuta Damon! Eu não quero mais você ligando, principalmente quando estiver bêbado como tenho certeza que está agora. – Suas palavras foram fortes e duras.

– Mas Elena... Eu te amo...

– Sempre com a mesma história, não é Damon? – Seu tom de voz mudou, sendo mais irônica.

– Caralho, eu te amo demais, não faz isso comigo. Você sabe que ainda me ama... Me perdoa Elena, me perdoa. – Ouve um grande silêncio por alguns segundos, ela deu um suspiro profundo que deu pra ser ouvindo do outro lado da linha. – Elena diz alguma coisa, por favor...

– Tchau Damon!

– Elena...


Peguei minha garrafa de Bourbon e sai andar pela cidade, pessoas passavam por mim e me encaravam, eu sorria para elas e oferecia o litro como uma forma irônica de cumprimento. Uma loira se aproximou de mim, não sabia direito quem era pois meus olhos já estavam ficando embaçados de tão bêbado.

– Damon Salvatore, quem diria encontrar você por aqui essas horas da noite, apenas acompanhado deste litro de cachaça... – A voz me parecia familiar, mas não se lembrava de quem era, só quando ela chegou bem perto que pude reconhecer... Rebekah!

– Isso não é cachaça minha querida, é Bourbon e é o melhor! Quer? – Estiquei meu braço até ela.

Ela colou seu corpo ao meu, olhando eu meus olhos levou a garrafa até a boca. – O melhor mesmo. – Ela sorriu me devolvendo a garrafa que virei na boca mais uma vez.

– Rebekah eu sei o que você está fazendo... Por favor, pare! – Dei um passo para trás.

– Xii... Não diga nada. – Ela levou sua mão até minha boca. – Vem comigo...

Ela me puxou pelo braço e eu fui sem saber para onde ela estava me levando.

– Para onde nós vamos? – Parei enquanto ela seguia caminhando e segurando - me pelo braço.

– Vamos para meu apartamento, você está bêbado, precisa de um banho. – Ela sorriu maliciosamente para mim.

Estava tão bêbado que mal estava conseguindo andar sozinho, deixei que ela me conduzisse até seu apartamento. Ao chegar ela me empurrou contra a parede, antes que pudesse fazer algo sua língua já invadia minha boca. Droga dupla! Além de bêbado, estava no apartamento de Rebekah com ela me beijando, como me deixei levar? Em meio a pensamentos e Rebekah me despindo senti minha cabeça rodar, oh não... Só deu tempo de empurrar ela de minha frente. Vomitei praticamente toda a bebida que tinha consumido nas últimas horas.

– Damon olha o que você fez com meu tapete! – Ela parecia indignada com o que tinha acabado de fazer. - Não deveria ter trazido você aqui nunca nessas condições, onde estava com a cabeça? – Rebekah olhava impaciente para mim.

– Desculpa Rebekah. – Comecei a rir como um idiota.

– Vai embora Damon, por favor, estou mandando. – Rebekah apontou para porta.

– Não vai querer mais nenhum beijinho? – Disse apenas brincando com a cara dela.

– Seu nojento, você acabou de vomitar. – Ela se afastou de mim.


Fui para casa tomei um banho bem gelado e umas aspirinas para ver se minha cabeça melhorava, deitei no sofá e coloquei em um canal de músicas, assim que liguei começou a tocar Never Let Me Go de Florence And The Machine, Elena costumava dizer que essa era nossa música. Lagrimas escapavam de meus olhos por mais que tentasse evitar. Precisava fazer Elena entender o quanto eu a amava. Depois de um longo tempo pensando, mesmo com a cabeça ruim decidi ir atrás de Elena, já era tarde mais não importava mais nada.

Cheguei ao seu apartamento bati uma, duas vezes e nada dela atender, liguei em seu celular e deu caixa postal, já estava desistindo de falar com ela nessa noite quando ela abriu a porta devagar com um pijama super curto, não pude evitar correr meus olhos em seu lindo corpo.

– Oh Elena, - Mil pensamentos rodavam minha mente vendo – a daquele jeito em minha frente. Balancei minha cabeça para espanta – los. - Pensei que não fosse falar comigo. – Dei um sorriso bobo a encarando, mas ela desviou o olhar do meu.

– Falar o que Damon? – Disse ela enquanto evitava olhar em meus olhos.

– Por favor, me deixa entrar? Preciso conversar com você Elena. – Meus olhos se encheram d’água. Oh porra, o que estava acontecendo comigo? Eu nunca tinha chorado por alguém assim antes.

– Se eu deixar você entrar você vai ser rápido e vai embora logo? – Sua voz era triste, assim como a minha.

– Ok Elena, você quem manda... – Ela abriu mais a porta para que eu entrasse, fechou e continuou encostada na mesma olhando para baixo.

Fui até ela e peguei em seu queixo levantando seu rosto para mim. – Por favor, olhe nos meus olhos... – Ela tirou minha mão e foi até o meio da sala.

– Por favor Damon, não faça isso. Já sofri e estou sofrendo demais por você... – Vi seus olhos se apertarem, segurando o choro.

– Eu também estou Elena, - Fui até ela de novo e segurei seu rosto com minhas suas mãos. – Olha nos meus olhos, você acha que seria capaz de te trair Elena? Como você pode duvidar do meu amor por você? – Ela me empurrou de novo.

– Damon, eu vi, aqui nessa sala, na minha casa o que você fez e agora você me pergunta se você seria capaz de me trair? – A essas alturas tanto eu quanto ela já estava entregue as lágrimas.

– Pelo amor que você sente por mim Elena, acredita no que estou dizendo pelo menos uma vez. Você já viu o que ela foi capaz de fazer em público, ela se aproveitou que estávamos sozinhos, eu juro, juro que não seria capaz de fazer isso com você. – Cai de joelhos em seus pés, praticamente implorando por desculpas por algo que eu sabia que não tinha feito.

– Damon, Damon... O que faço com você? – Ela passou a mão pelos meus cabelos bagunçados.

– Me beija, me perdoa, acredite no que estou falando, mas não me manda embora. Não aguento mais ficar longe de você. – Elena me puxou para cima pela camisa, passou a mão em minha barba por fazer e ficou olhando em meus olhos e eu nos seus.

– Nunca duvidei do seu amor Damon. – Ela me deu um abraço apertado e se entregou pra mim em um beijo leve e calmo. Peguei em sua nuca aprofundando o beijo.

A puxei para meu colo, ela logo entrelaçou suas pernas em minha cintura, segurei firmei suas coxas e a levei para o quarto, no corredor a pressionei contra a parede beijando seu pescoço, descendo até seus peitos ainda cobertos pelo pijama de seda. Ao abrir a porta a coloquei no chão, ela me puxou para sua cama. Voltei a beija – lá enquanto minhas mãos passavam pelo seu corpo, fazendo com a sua pele se arrepiasse. Tirei a blusa de seu pijama e comecei a trilhar beijos por seus peitos descendo até sua barriga dando leves chupões, em resposta ela apertava suas mãos em meus cabelos, tirei a parte de baixo de seu pijama, trilhei beijos por cada uma de suas coxas, até chegar ‘lá’. Sabia como deixa - lá doidinha, não demorou muito para que ela chegasse ao ápice gritando por meu nome. Ela repetiu o mesmo processo comigo, passamos a noite fazendo amor, fomos dormir o dia já estava clareando. A abracei para que pudéssemos dormir bem juntos.

– Me desculpa por tudo... – Passei as costas de meus dedos em sua bochecha rosada.

– Está tudo bem, - Ela sorriu para mim. – Dorme bem amor, te amo. – Ela passou o dedo em meus lábios que não conseguiam conter o sorriso.

– Eu te amo tanto, você é minha vida. – Plantei um leve beijo em sua boca.

– E você a minha.


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Notas finais do capítulo

Bom galera, não sei se vcs leram as notas iniciais, se não, leiam pfvr? *-* kk

O msm de sempre... me digam o que estão achando?

xoxo ♥