Suddenly Love escrita por 1dmyheart, paynemyw0rld


Capítulo 43
Chapter Fourty One


Notas iniciais do capítulo

gente...
me desculpem esse estar tao pequeno
eu tava fazendo
mas eu n tive cabeça pra terminar
ligaram p minha mae
e ela vai ter q pegar a estrada
correndo, nervosa, á essa hora...
eu to meio preocupada
entao seja la qual for
a religiao de vcs
só peço q orem/rezem por ela
pq n vou dormir ate ela chegar..



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Harry POV’s

- Então...

- Muito obrigada meu filho – oi? – Você fez um grande favor.

E me abraçou, continuando a falar:

- Tento me livrar desse carpete horrível á anos, e agora tenho um bom motivo pra isso – Disse, com os olhinhos brilhando.

Joguei meu cabelo pro lado, e sorri de canto.

- Não há de que. – E sorri pra Louis e Niall que estava emburrado, esperando eu levar uma bronca. – Mas, cadê Soph?

- Fui atrás de algumas informações, ela passou a noite num cassino – Senti meu sangue gelar – E depois, foi vista indo de patins á um beco.

- Não se preocupe, Sra Gauthier – Niall a acalmou – Ela me mandou mensagem assegurando que tá tudo bem.

- Oh! – Exclamou, sentindo-se mais aliviada – Ainda bem. Eu seria capaz de botar a policia atrás dela agora mesmo.

- E porque não bota? – Perguntei, na esperança, quando levei dois tapas na cabeça – Outch!

Revirei os olhos, e a tia de Soph saiu, dizendo que iria preparar cookies.

Soph POV’s

- Soph, isso não é certo – Justin murmurou.

- Shhh! – Mandei-o calar a boca, em quanto via se a área estava limpa. – Ok, o plano é o seguinte: Conheço esse hospital do avesso e virado de cabeça pra baixo, e na parte dos fundos é onde tem mais seguranças. Mas, se eu sair pela porta da frente é óbvio que todos vão me ver, ainda mais porque vou estar com uma cadeira de rodas, não quero que fiquem me carregando – arregalaram os olhos.

- Como vai conseguir uma?

- Deixa comigo – e vi a face de Bruna tomar pânico – Relaxem, se nos pegarem não seremos presos. O máximo que pode acontecer é minha tia e os pais de vocês saberem, mas calem a boca e me deixem continuar – assentiram, com um pingo de nervosismo em suas expressões – Iremos entrar na cozinha do hospital sem dar mosca, e então, saímos por lá. A entrada de lá ninguém suspeita, podemos falar que nosso pai trabalha lá, e Justin, tenta se manter disfarçado, as enfermeiras daqui são jovens, podem ser suas fãs e quererem te agarrar – vi a expressão de Bruna mudar pra enciumada, ri baixo – Tudo certo?

- Não...

- Então vamos! Se espalhem, eu dou meu jeito de andar – Falei, e com certa dificuldade, fui andando com minhas muletas até a sala de enfermagem, aonde tinham as cadeiras.

Avistei uma moça que levava uma cadeira á um paciente, quando falei pra ela:

- Senhorita, o médico da sala 145 – não sabia ao certo se essa sala existia – disse á você pra parar tudo e ir atender o paciente, o mais rápido possível.

- Mas as salas daqui só vão até o numero 100 – senti meu sangue ferver.

- Melhor se informar melhor, ande, ele está com pressa! – Falei e ela largou a cadeira de rodas ali, sentei na mesma e me guiei até a cozinha, Bruna estava com um chapéu de cozinheira e havia conseguido se safar, Justin pelo jeito usou a fama pra fazer isso. Entrei lá, e logo me pararam.

- Aonde pensa que vai?

- Desculpe senhor, meu pai trabalha aqui. Tenho que vê-lo, ele está com meu almoço – Falei, e antes que ele retrucasse, acelerei a cadeira de rodas com minhas mãos e passei por todo mundo, derrubando alguns ingredientes no chão. Olhei pra trás e o cara ainda vinha atrás de mim – Que ótimo.

Inclinei a perna que estava boa pra frente, assim eu abri a porta de trás da cozinha e avistei Bruna e Justin com caras preocupadas lá fora, gritei:

- AGORA! CORRAM! – Eles saíram correndo e o cara ainda estava atrás da gente, Justin parou um táxi um pouco á nossa frente, e me botou lá dentro, Bruna entrou ao meu lado. – RÁPIDO! MAISON BLANCHE NÚMERO 16, CORRE.

Olhei pra trás, e vi a imagem daquele médico raivoso se distanciar. Suspirei aliviada.

- Você é pirada! – Justin falou.

- Foi legal – Bruna sorriu de canto, e Justin riu.

- Tenho que parar de andar com vocês, meu deus – falei, tentando rir, mas eu não consegui sentir o ar vindo pra isso – Soph? Tá tudo bem?

Por um momento, o desespero de não conseguir respirar tomou conta de cada pedaço do meu corpo. Mas logo senti entrando ar em meus pulmões, soltei o ar.

- Sim, tudo perfeito – Falei, um pouco estranha ainda. Eu não entendi oque havia sido aquilo, e nem pretendo entender.

Pretendo chegar naquela casa de cabeça erguida, isso sim. Afinal, a aposta ainda estava de pé. A semana do Natal ainda não terminou.


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Notas finais do capítulo

Bjo... obrigada
amo vcs



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