Suddenly Love escrita por 1dmyheart, paynemyw0rld


Capítulo 25
Chapter Twenty Three.


Notas iniciais do capítulo

entao, ta ai...
se ficou meloso demais no inicio ou safado demais no final, sorry
é q fiz ele
ouvindo little things
e pensando no garoto q gosto
entao ja viu neh
babou p mim
enfim, espero q curtam



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N/a: Quem quiser alguma trilha sonora, recomendo a audição do Harry no X-Factor que ele canta Isn’t She Lovely, ou então o Stevie Wonder cantando mesmo. Xx

Harry POV’s

As primeiras notas da música já estavam soando em meus ouvidos, e me deixando cada vez mais ansioso e nervoso. Olhei pra Soph de relance, e ela me olhava como se esperasse isso á anos. Contrai meus lábios, e senti a música sair de mim automaticamente.

– Isn't she lovely?

Isn't she wonderfull?

Isn't she precious?

Less than one minute old

I never thought through love we'd be

Making one as lovely as she

But isn't she lovely made from love – Cantei tentando parecer suave, mesmo que eu esteja me corroendo por dentro pra saber oque está se passando na cabeça de Soph. Ela mantinha sua cabeça apoiada nas mãos, me olhando meio boquiaberta. Sua franja estava atrás da orelha, e seus olhos pareciam ter adquirido mais brilho.

– Isn't she pretty?

Truly the angel's best

Boy, I'm so happy

We have been heaven blessed

I can't believe what God has done

through us he's given life to one

But isn't she lovely made from love – Depois de vê-la sorrindo, resolve fechar os olhos e deixar a música me levar, assim, eu não desmaiaria. - Isn't she lovely?

Life and love are the same

Life is Aisha

The meaning of her name

Londie, it could have not been done

Without you who conceived the one

That's so very lovely made from love.

Então, as últimas notas sairam do karaoke, e a música teve seu fim em meio á uma turbulência de perguntas em minha cabeça. Soph havia gostado? O sorriso em seu rosto significa o quê? Admiração? Sarcasmo? Não, não pode ser sarcasmo, porquê quando é um sorriso sarcástico se formam pequenas covinhas no final dele. Espera, como eu sei disso?!

– Primeiro: Isso é sacanagem, sou apaixonada pelas músicas do Steve – Rimos, e eu sai do meu transe – E segundo: Uou.

– Isso é bom? – Franzi a testa e ela deu um tapa em minha cabeça assim que sentei – Outch

– É ótimo, você foi perfe... – Ela ia terminar de falar, quando minha mãe entrou ali.

– Desculpem ter saído assim, enfim, cantou pra ela meu filho? Eu ouvi você cantar lá de dentro. E viu Soph? Ele não é o máximo? – Anne falou, like a metralhadora.

– Respira, mãe – Falei e ela soltou o ar, nós rimos.

– É sim! – Concordou com minha mãe, corei, abaixando a cabeça. Mas que diabos, normalmente, eu faço a menina corar. Não o contrário! Argh, Harry – Você devia ir pro X Factor mesmo...

– Eu não, pra quê?! Pra ser rotulado de garoto-que-não-sabe-cantar por um daqueles juízes idiotas? – Bufei. Eu até gosto do programa na verdade, mas acho meio cruel o quê eles dizem pras pessoas.

– Para de besteira, você sabe, Harold. – Minha mãe retrucou, revirando os olhos sem perceber que Soph já ficava vermelha de tanto segurar o riso.

– Ah não... – Resmunguei, e minha mãe notou.

– Mas oq...

– Harold? – Ela perguntou, e soltou o riso. Minha mãe riu junto, que ótimo. Ela sabe que eu odeio quando ela me chama assim, ainda mais na frente dos outros.

– Dá pra pararem? – Perguntei, cruzando os braços e fazendo biquinho.

– Oh, tá bom bebê – Soph apertou minhas bochechas – Só porque você tem um apelido...

– Um dia sem me xingar... – interrompi ela e cantarolei. Soph recuou e bufou.

– Droga. – Falou e foi minha vez de rir.

Ficamos o resto da tarde ali, e quando deu por volta das 18h achamos melhor voltar, porque amanhã –infelizmente- tem aula.

(...)

– Então, tchau... – Falei, deixando Soph em frente ao seu apartamento e coçando a nuca. Era óbvio que eu queria passar a noite ali com ela e evitar o xingamento dos meninos.

– Anda, vem... Tão previsível – Ela revirou os olhos e me puxou pra dentro. Ri internamente com sua capacidade de conhecer cada parte de mim, assim como eu conheço dela.

Ela trancou a porta, e por um momento senti vontade agarra-la. Mentira. Tô com essa vontade desde a primeira vez em que a vi.

– Então, amanhã tem aula mas eu to com fome, o quê vamos pedir?! – Ela perguntou com uma cara de “To com preguiça de pensar, decide você”

– Pedir? Você tem um chef de cozinha na sua casa e ainda pensa em pedir comida? – A olhei indignado, e ela soltou uma gargalhada. – Algum problema?

– Sim... Não tem nenhum chef aqui, só eu e você – Ela disse, se jogando no sofá. Me joguei em cima dela, e botei meu peso nela até ela reclamar – Ai, sai sai sai, tá, você é um le premer, um chef, agora sai!

Ela mais ria do que gritava, até que ela ficou séria e me mandou sair, mas eu não sai.

– Hmmm, que soninho. – Fiz voz de criança, me espreguicei e fiz mais peso ainda.

– Ah, você vai se arrepender – Ela me olhou assustadoramente, e se segurou pra não me xingar, isso tava estampado. Antes que eu pudesse perguntar ou retrucar qualquer coisa, ela apertou algo em meu ombro que me fez pular e cair no chão, pulou em cima de mim e prendeu meus pulsos no chão. – E agora, fortão?

– Faz o quê quiser comigo, gatinha. – Falei, e pisquei o olho, olhando-a de forma maliciosa. Ela riu, e saiu de meu colo.

– Vai sonhando. Depois eu termino de te matar de forma lenta e dolorosa. – Ela piscou e foi até a cozinha.

– Você tem visto muito C.S.I, mocinha – Rimos, e eu engrosse a voz – O quê quer que eu faça, amor? Sei fazer, éhr, bem, massa, um pouco de massa também, e claro, massa!

Sorri empolgado pra ela, que riu alto e botou sua mão no queixo, como se fizesse uma cara pensativa.

– Então docinho... – Ela afinou a voz, como se falasse manhosamente – Acho que no meio de tantas opções, eu vou escolher massa! Tudo bem por você?

– Claro – Falei, desengrossando a voz e rindo. – Não dá pra não ser idiota perto de você, olha só, você me contagiou.

– Droga, como eu queria te xingar. – Ela murmurou, e mordeu o lábio inferior como se estivesse chateada com alguma coisa. E estava. Ela era perfeitamente sexy assim, eu já falei isso, né? Mas era. Era impossível não cair de amores por ela, e o garoto que resistir á essa menina é completamente maluco. Ou gay.

– Tudo bem, eu deixo... – Ela abriu a boca pra falar, mas eu a interrompi -, mas só um.

– Hm, ok, eu tenho que pensar. – Ela falou, e fez um cara pensativa. Linda. Sorriu travessa e disse: - Idiotariobesorrivelmenteignorantesquisirritantegay.

– Mas o quê diabos... – Ia perguntar, mas não consegui terminar a frase, ela teve um ataque de risos, e eu também, é claro. – Isso não vale.

– Tá, Le Premer, dá pra você fazer minha massa? – Ela perguntou emburrada.

– Tudo o quê você quiser – Falei, roubando um selinho. Droga. Acho que eu não devia ter feito isso porque...

Soph POV’s

O olhei matadoramente.

Não, essa palavra não existe.

E sim, eu acabei de inventa-la.

Problem?

Ele saiu correndo, mas eu não o perdi de vista. Corri mais ainda, até que ele subiu as escadas e ficou encurralado no corredor aonde havia a porta dos fundos.

– Agora não tem saída. – Sorri, e ele sorriu junto (?)

– Isso serve pra você também – E ai, fodeu meu barraco.



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Notas finais do capítulo

E ai???? Oq acharam?????
As cartas estao quase prontas
entao se quiserem acrescentar alguma coisa na msg de vcs
avisem
ah
umas meninas me mandaram só o tt
qm me mandou só o tt, manda uma frase ou pequeno texto p eu botar tbm
pq se n vai ficar estranho
fora isso, a q eu fiz pra cada um deles, ficou fofa
e meiga
awn sou uma bebe dinossaura
ja falei q gosto de dinossauros? n?
ah ta entao, bye amo vcs



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