Sins and Virtues escrita por Jereffer, Lady G


Capítulo 1
Luxuria - Castidade


Notas iniciais do capítulo

Yoooiii! É euzinha Gabi-chan, fazendo uma super parceria com o Je-san. Eu sei que exagerei mas sei lá, são muitas emoções.
Enfim, será com Juvia e Gray, mas lembrando que não será SÓ casal representando os pecados e virtudes, é variados, na verdade estamos planejando certinho.
Eu sou os "Pecados", e o Je-san as "Virtudes"(nota do Jereffer: irônico, não?).
E mais uma coisa: O começo de cada pecado ou virtude de qualquer capitulo, é o mesmo. Logo vcs verão, mas o resto será totalmente diferente. Se eu não soube explicar o Je-san explica depois.
Sem mais... Boa leitura!



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LUXURIA


Era impressionante como o conselho sempre ligava a Fairy Tail, e o mais impressionante era como isso era sem fundo! Gray não acreditava ter sido chamado até a sede simplesmente por causa de uma cidade que foi parcialmente congelada acidentalmente durante uma missão.


Tudo bem, ele estivera presente da missão, mas ainda sim, com que base eles estavam o acusando!?


Suspirando, ele entrou no hall de visitas, onde uma daquelas criaturas humanoides parecidas com sapos que eram funcionários do conselho estava parado na frente de uma colossal agenda.


– Nome? - perguntou tediosamente a criatura.


– Gray Fullbuster - disse Gray, enquanto se coçava sob sua camisa. Era de opinião geral dos magos da Fairy Tail, que tinham uma grande experiência naquelas reuniões de condutas que não tinham nenhuma finalidade além de formalidades e exercer a tosca paródia de controle que o Conselho Mágico tinha sobre magos de Guildas, e todos os experientes magos da Fairy Tail concordavam que não era uma coisa respeitosa ir semi-nu a uma das convocações. Era a forma mais prática de conseguir um dia ou outro encarcerado.


Então ele tinha vestido roupas e as colado no corpo com uma dúzia de cintos e faixas de tecido, o fazendo parecer uma dançarina exótica ou uma múmia semi-enrolada. Aquilo estava o irritando colossalmente.


– Sala 24, andar 69 - disse o entediado secretário - A maioria dos elevadores estão em manutenção, eu recomendaria o uso das escadas.


Gray o encarou por um momento para ver se aquilo era algum tipo de piada sagaz anfíbia, mas ao notar que não era piada, simplesmente deu os ombros e suspirou, se dirigindo para o que seria uma longa subida.


Dez lances de escada depois...


– Eu não aguento... Eu atingi... Meu limite físico - ofegou Gray, depois de parar em mais um andar, onde as escadas terminavam e ele tinha que andar todo um corredor para chegar ao lance de escadas que levava ao próximo andar.


A apenas alguns passos, estava um elevador, luminoso e agradável, cheio de promessas de uma subida sem mais 5 litros de suor. E as luzes estavam acesas certinhas, e a porta fora até polida.


– Desisto, existe um limite ao qual um homem pode se apegar a palavra de um sapo gigante - resmungou Gray consigo mesmo, apertando o botão.


O elevador estava á apenas dois andares abaixo dele, então a espera foi curtíssima até que as portas se abrissem. O Elevador estava vazio, exceto por uma pessoa. Os olhos de Gray se esbugalharam perante aquela coincidência.


– Juvia!

– Gray-sama! - exclamou ela, e ambos se encararam por alguns instantes. A porta já ia se fechando novamente, mas ela estendeu a mão e impediu a porta de se fechar - Err... Vai subir?

– Sim, Sim - disse ele sacudindo a cabeça e entrando - Obrigado.

– Não precisa agradecer - disse Juvia sorrindo amigavelmente - O Gray-sama veio por uma convocação disciplinar?

– Sim - disse ele com um suspiro exasperado, se se encostando a uma das paredes metálicas - E você?

– Err, o mesmo, um pequeno incidente com uma inundação - disse ela parecendo envergonhada. Gray deu um leve aceno com a cabeça e os dois acabaram ficando em silêncio.


A música do elevador erra irritante, mas nenhum dos dois puxou assunto enquanto a caixa metálica subia lentamente. Gray tinha pleno conhecimento do hábito de Stalker de Juvia, e Juvia sempre se atrapalhava ao tentar manter um dialogo com o Gray, sempre acabando por divagar e começar a falar coisas sobre bebês.


O elevador parou subitamente.


– Ah... Era só o que me faltava. – Murmurou descontente, Gray sabia que aquilo levaria á alguma coisa, na mente de Juvia.


Em falando a respeito de “mentes”, a mente de Juvia estava entrando em colapso, suas imaginações pra lá de eróticas não paravam de fluir. Sua mente poluída fazia com que o Gray se limitasse ao ficar do seu lado. Um elevador parado e sem sinais que voltará funcionar. Era um prato cheio para a jovem sonhadora de coisas impuras.


– Juvia... – Gray percebeu que ela tremia e suava. Abanando-se com as mãos. E ele controlava não tirar a sua roupa, não só por causa de sua mania, mas, parecia que estava sentindo um calor, cujo qual nunca havia sentido na vida. – Você esta bem?

– S-sim... – Mentiu. Estava dentro de um lugar fechado, com a pessoa que mais ama.

– Então tá.


E novamente o silencio pairou sobre a enorme caixa metálica com defeito. Juvia usava um modelo diferente de vestido, sem o bolero. E desenhando perfeitamente suas curvas e o busto.


Gray controlava-se para não olhar.

Juvia controlava-se para não agarra-lo.


Juvia estava no seu limite e o prensou de maneira sensual contra a parede metálica. E suas mãos estavam segurando os braços de Gray, e assim fora subindo até o pescoço fazendo um “x”.


– Ju-Juvia... Par-pare com Iss-isso... – Não era que ele não queria isso, mas, foi repentino.

– A Juvia simplesmente não pode mais esperar! A Juvia te quer Gray-sama, fique com a Juvia...


Ele até que tentou desgrudar-se dela, mas, ele foi impedido quando ela começou a beijá-lo de forma tentadora, começando pelo pescoço não coberto pelo sobre-tudo. E assim foi subindo até o queixo, e finalmente chegando aos lábios do tão sonhado príncipe. Mesmo tentando controlar-se do desejo. Gray sabia que ali havia uma mulher bonita e irresistível e que ele deveria fazer o mesmo com ela. Juvia dava-lhe beijos ardentes e sem se quer pensar no quão desesperado ou também vulgar estava sendo pela maneira de se entregar ao rapaz. Ele não sabia como exatamente fazer com que ela parasse, o calor de seu corpo estava o induzindo, fazendo com que as suas vontades se igualasse as delas, mas, ele deveria mesmo resistir a essa tentação? A essa... Luxuria?



CASTIDADE



Era impressionante como o conselho sempre ligava a Fairy Tail, e o mais impressionante era como isso era sem fundo! Gray não acreditava ter sido chamado até a sede simplesmente por causa de uma cidade que foi parcialmente congelada acidentalmente durante uma missão.


Tudo bem, ele estivera presente da missão, mas ainda sim, com que base eles estavam o acusando!?


Suspirando, ele entrou no hall de visitas, onde uma daquelas criaturas humanoides parecidas com sapos que eram funcionários do conselho estava parado na frente de uma colossal agenda.


– Nome? - perguntou tediosamente a criatura.

– Gray Fullbuster - disse Gray, enquanto se coçava sob sua camisa. Era de opinião geral dos magos da Fairy Tail, que tinham uma grande experiência naquelas reuniões de condutas que não tinham nenhuma finalidade além de formalidades e exercer a tosca paródia de controle que o Conselho Mágico tinha sobre magos de Guildas, e todos os experientes magos da Fairy Tail concordavam que não era uma coisa respeitosa ir semi-nu a uma das convocações. Era a forma mais prática de conseguir um dia ou outro encarcerado.


Então ele tinha vestido roupas e as colado no corpo com uma dúzia de cintos e faixas de tecido, o fazendo parecer uma dançarina exótica ou uma múmia semi-enrolada. Aquilo estava o irritando colossalmente.


– Sala 24, andar 69 - disse o entediado secretário - A maioria dos elevadores estão em manutenção, eu recomendaria o uso das escadas.


Gray o encarou por um momento para ver se aquilo era algum tipo de piada sagaz anfíbia, mas ao notar que não era piada, simplesmente deu os ombros e suspirou, se dirigindo para o que seria uma longa subida.

Dez lances de escada depois...

– Eu não aguento... Eu atingi... Meu limite físico - ofegou Gray, depois de parar em mais um andar, onde as escadas terminavam e ele tinha que andar todo um corredor para chegar ao lance de escadas que levava ao próximo andar.


A apenas alguns passos, estava um elevador, luminoso e agradável, cheio de promessas de uma subida sem mais 5 litros de suor. E as luzes estavam acesas certinhas, e a porta fora até polida.

Desisto, existe um limite ao qual um homem pode se apegar a palavra de um sapo gigante - resmungou Gray consigo mesmo, apertando o botão.


O elevador estava á apenas dois andares abaixo dele, então a espera foi curtíssima até que as portas se abrissem. O Elevador estava vazio, exceto por uma pessoa. Os olhos de Gray se esbugalharam perante aquela coincidência.


– Juvia!

– Gray-sama! - exclamou ela, e ambos se encararam por alguns instantes. A porta já ia se fechando novamente, mas ela estendeu a mão e impediu a porta de se fechar - Err... Vai subir?

– Sim, Sim - disse ele sacudindo a cabeça e entrando - Obrigado.

– Não precisa agradecer - disse Juvia sorrindo amigavelmente - O Gray-sama veio por uma convocação disciplinar?

– Sim - disse ele com um suspiro exasperado, se se encostando a uma das paredes metálicas - E você?

– Err, o mesmo, um pequeno incidente com uma inundação - disse ela parecendo envergonhada. Gray deu um leve aceno com a cabeça e os dois acabaram ficando em silêncio.


A música do elevador erra irritante, mas nenhum dos dois puxou assunto enquanto a caixa metálica subia lentamente. Gray tinha pleno conhecimento do hábito de Stalker de Juvia, e Juvia sempre se atrapalhava ao tentar manter um dialogo com o Gray, sempre acabando por divagar e começar a falar coisas sobre bebês.


O elevador parou subitamente com um solavanco que fez ambos caírem sentados.

– Veja só, mais que sorte - praguejou Gray, esfregando as costas - Juvia, você está bem?

– Sim, o corpo da Juvia é feito de água - lembrou Juvia. Uma luz de emergência ascendeu acima da porta, e uma voz monocórdia anunciou ”senhores ocupantes dessa forma de locomoção, sentimos em informar que estamos passando por dificuldades técnicas, e os elevadores não funcionarão até que esse quadro mude. Pedimos sinceras desculpas”


Aquilo fez ambos suspirarem.

20 minutos depois...

O tédio era tão palpável que era quase possível pegá-lo no ar. Gray notou que Juvia lia algum tipo de revista. Aquilo confundiu Gray, ele não a viu com nenhuma bolsa.


– Juvia, onde você conseguiu isso? - perguntou Gray, sobressaltando a maga de água.

– Sabe, a magia de corpo de água da Juvia a permite guardar objetos dentro dela... - disse Juvia - Lembra-se quando a Juvia protegeu o Gray-sama colocando-o dentro do corpo dela?

Uma gota de suor escorreu na parte traseira da cabeça de Gray.

– Não é uma coisa que se esqueça - disse ele, lembrando-se daquela estranha situação antes dos eventos na Torre do Paraíso - Não leve a mal, é apenas... Estranho.


Juvia assentiu, e voltou para a sua leitura. Gray foi se arrastando lentamente e discretamente, e deu uma espiada por cima do ombro de Juvia.

– Pôneis Carinhosos? - perguntou ele, fazendo com que Juvia quase saltasse para fora de sua pele devido à surpresa. Ela fechou a revista de súbito.

– A Juvia sabe que é para crianças - disse ela com as bochechas rubras - Mas...

O quê quer que ela fosse falar ficou por dizer, pois as luzes do elevador se apagaram.

– Eles devem ter desligado os lacrimas de iluminação para evitar explosões durante a manutenção do motor - disse Gray. Ele havia se aproximado para espiar o que ela estava lendo, e seus braços estavam encostados. Ela estava tremendo.

– Juvia, você está bem? - perguntou Gray preocupado, não seria legal se ela tivesse um ataque ou coisa do tipo presa em uma caixa de metal e sem possibilidade de sair.

– A Juvia está bem - disse ela com a voz hesitante - É que... Não e nada...

– Vamos, pode falar - incentivou Gray, colocando o braço no ombro dela.

– É que a Juvia tem medo de lugares escuros e fechados - disse Juvia num sussurro - Quando a Juvia estava aprendendo a magia dela, e-eu fiquei presa em um cano.


Gray conseguiu engolir o riso. Aquela história podia ser engraçada, mas não era engraçado zombar dos medos alheios. Ele deu um beijo em sua testa.


– Isso é mal, mas não precisa se preocupar - disse Gray dando um aperto mais forte com o ombro envolta dela - Eu estou aqui com você.

– Gray-sama - sussurrou Juvia. E então, os lábios se tocaram.


A mente de Gray se esvaziou, e de repente não havia mais duvidas sobre limites ou receios de aquilo ser apenas uma paixão exagerada e superficial. Eram apenas lábios e mãos, serpenteando freneticamente um no outro.


E então as luzes se acenderam.


A blusa de Juvia estava abotoada apenas por um botão. O sangue de Gray, que até então estava migrando para regiões inferiores do corpo, voltou a subir em direção ao rosto.


– Rápido demais, né? - disse ele, o rosto ardendo e soltando fumaça. Com dedos desajeitados, ele começou a fechar os botões - Vamos começar do começo né? Encontros, coisa do tipo...


Juvia torceu os lábios em uma expressão que indicava que ambos tinham conceitos diferentes sobre velocidade.


Gray suspirou levar aquilo á frente gastaria tudo de sua paciência e espírito casto, mas aquilo não era algo para se fazer em uma explosão de contato físico em um elevador.


O elevador voltou a subir.


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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam? Espero que tenham gostado :)