Get Happy Happy Days Are Here Again escrita por Fangirl1987


Capítulo 24
Smile (Chaplin)


Notas iniciais do capítulo

Obrigada pelos comentarios, voces sao incriveis. =D
Um capitulo um pouquinho maior, espero que gostem.



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Maio de 2020

7 Dias na UTI

A vida de Quinn e Rachel estava de pernas pro ar, a morena recebera alta do hospital três dias depois da cirurgia, mas mal conseguia deixar o local, por ela permaneceria ali até que os bebes tivessem alta. Quinn não era muito diferente, o que a acalmava um pouco era que Judy e Hiram continuavam na cidade, eles estavam na casa das filhas para cuidar da neta. Desde a alta de Rachel elas iam para casa apenas para tomar banho e passar a noite, elas não dormiam uma noite inteira desde quando as meninas nasceram.

"Obrigada Amy, obrigada mesmo." Quinn e Rachel estavam chegando no hospital quando Amy ligou para avisar que conseguira conversar com o diretor e os produtores do filme e todos concordaram em segurar as filmagens por até dois meses, já que se isso não fosse possível a loira não poderia participar do projeto e se fossem realmente sinceros, sem Quinn o filme não teria a bilheteria que esperavam.

"Quinn como vamos fazer com o aniversario da Mack, já tá tudo programado, mas nos não temos muita cabeça para festas." Quinn estaciona o carro e depois de descer ajuda a esposa a sair. A cirurgia dela era recente e alguns movimentos ainda eram doloridos.

"Amor todos os convidados são nossos amigos e sabem o que está acontecendo. Não acho justo cancelar a festa, Mack não tem culpa e merece ter a festa. Diferente do ano passado ela entende o que tá acontecendo." De mãos dadas elas entram no hospital e seguem para a UTI.

"É eu sei, por isso que to falando isso."

"Nós poderíamos ir por apenas alguns minutos, nem que seja só na hora do parabéns, a festa vai ser a noite mesmo, depois que encerra o horário de visita."

"É verdade." Quando chegam na sala para se prepararem para entrar veem o pediatra das meninas as examinando.

"Tá tudo bem?" Quinn pergunta preocupada ao se aproximar do médico.

"Tá sim, elas ganharam um pouco de peso." Responde ele animado. Rachel sorri orgulhosa das filhas, que continuavam lutando para logo saírem do hospital.

"Eu disse que quando vocês escolhessem os nomes elas ficariam ainda mais valentes." Ele diz se referindo a uma conversa com Quinn. A loira olha para as meninas ainda na incubadora e admite, é um alivio ao invés de ler 'bebe 1' e 'bebe 2' encontrar os nomes das meninas, Spencer e Hanna.

"Acho que fizemos bem então."

"Tenho certeza." Ele assegura. Tinha sido difícil chegar a uma decisão, Quinn queria que elas tivesses nomes importantes, nomes que tivessem algum significado para elas. No final decidiram que cada uma escolheria um nome e no hospital decidiriam qual das meninas receberia cada um. Assim, sem que uma soubesse da escolha da outra Quinn decidiu que uma das meninas seria Hanna Barbra e Rachel escolheu Spencer Lucy. No hospital contaram a novidade para os bebes na tentativa de que ajudassem a escolher quem deveria ter qual nome, acabaram decidindo que a mais velha seria Spencer e a bebe 5 minutos mais nova seria Hanna.

"Quando elas vão poder sair da incubadora?"

"Com o aumento de peso, esses 100 gramas que Spencer ganhou e os 120 de Hanna acho que tá na hora de vocês começarem a ficar com elas próximas a vocês, é um estimulo para elas. Elas já estão respirando sozinhas e isso era o mais preocupante." Ele responde animado. As duas sorriem na hora apenas por imaginar a oportunidade de segurar as filhas pela primeira vez.

"Uma enfermeira vem auxiliá-las e continuamos no mesmo esquema, chegando aos 2kg elas terão alta da UTI." Quinn pega a mão de Rachel e sorri para a esposa que estava quase pulando de alegria. Logo uma enfermeira as ajuda a se prepararem, poucos minutos depois Hanna estava apoiada no peito de Rachel e Spencer com Quinn. Nessa noite, pela primeira vez em 7 dias, Quinn e Rachel conseguiram dormir uma noite inteira.

Junho de 2020

15 Dias na UTI

As garotas melhoravam a olhos vistos, a cada dia ganhavam um pouco mais de peso e já conseguiam tomar leite na mamadeira, Rachel ainda não estava produzindo leite suficiente, mas o tratamento, massagens e toda simpatia que lhe falavam estavam sendo feitos. Spencer estava com 1.920kg, faltava pouco para ir para casa, a corrida era em fazer Rachel produzir o leite. Hanna estava com 1730kg e provavelmente teria que ficar mais tempo no hospital.

"A melhora delas tem sido excelente, estão se desenvolvendo muito bem." Na sala do médico ele apresentava exames e resultados para as preocupadas mães.

"Alguma previsão de alta?" Rachel queria ter as filhas em casa, saudáveis e em casa. A situação não era justa com Mackenzie, a menina era muito pequena para entender o que acontecia, porem já era grande o suficiente para saber que as mães nunca estavam em casa.

"Não posso garantir nada, Spencer está quase no peso ideal, mas não gostaria de dar alta pra ela ainda."

"Mas assim que ela completar os 2 kg ela terá alta?" Quinn estava curiosa e preocupada ao mesmo tempo. Como ela e Rachel poderiam se dividir entre dois recém-nascidos um em casa e outro na UTI?

"Muito provavelmente, mas vou tentar segurar alguns dias, já que a Hanna deve receber alta algum tempo depois apenas."

"Então vocês vão esperar a Hanna estar bem para liberar a Spencer?" Rachel pergunta tentando entender. Tanto ela quanto Quinn estavam esgotadas, desde que passaram a ter um contato direto com os bebes elas conseguiram relaxar um pouco, mas não era fácil. Elas estavam cansadas, frustradas e não viam a hora de poder ter a família reunida em casa.

"Não, podemos mantê-la aqui cerca de 5 dias depois da alta, pois podemos alegar que a separação dos bebes poderia ser prejudicial para o desenvolvimento de Hanna."

"Mas apenas 5 dias? E se Hanna levar mais tempo para atingir o peso ideal?" Rachel pergunta preocupada, mais do que ter as filhas em casa, ela queria as filhas saudáveis.

"Não seria mais justo que ambas tenham alta juntas?" Quinn pergunta preocupada.

"Infelizmente são as regras do hospital, por isso quero segurar Spencer um pouco."

"Não entendo o porquê dos 5 dias." Quinn estava confusa, nada justificava isso.

"São políticas do hospital, minimizar a despesa e impedir que algum bebê venha a precisar e não encontrar vaga."

"Políticas? Muito bem, eu to pagando o tratamento, desde o momento que entramos pela recepção com Rachel apresentando um sangramento nós estamos pagando, se nós precisarmos que nossa filha continue dentro do hospital ela vai continuar."

"Quinn entenda que..."

"Não entendo nada, nós estamos pagando por um tratamento, liberar minha filha e separá-la da irmã vai ser prejudicial para a continuidade do desenvolvimento das duas."

"Quinn..."

"Esse aqui é um hospital particular, vocês precisam fazer o que o cliente quer, desde que não seja prejudicial. E separar minhas filhas é prejudicial."

"Será que poderíamos esperar isso acontecer para começarmos qualquer discussão? Se tem uma coisa que aprendi nesses 15 dias aqui dentro é que um dia tudo está ótimo, no dia seguinte as coisas pioram e precisamos viver cada dia individualmente." Rachel fala tentando impedir qualquer discussão. A situação tinha mudado a postura delas, antes de tudo isso acontecer era Rachel quem brigaria e Quinn tentaria acalmar as coisas, mas Rachel estava tão frustrada por não poder mudar nada que parecia ter perdido seu brilho. A frustração de Quinn se transformava em raiva e nesse momento era destinada ao pediatra.

"Tudo bem, será que agora podemos ficar com nossas filhas?" A loira tentando se acalmar pergunta, o medico concorda e as acompanha à UTI.

25 Dias na UTI

Spencer já pesava pouco mais de 2 kg e Hanna estava quase lá, com 1.910 kg faltava pouco para receber alta. Os médicos tentaram liberar Spencer, mas Quinn foi mais rápida e impediu, informou a direção do hospital que se a menina fosse liberada eles seriam processados e não havia nada pior para um hospital particular do que enfrentar um processo, que certamente seria divulgado na mídia, por prejudicar o crescimento de recém-nascidos de estrelas da TV, teatro e cinema.

"Imã?" Mack estava vestia uma roupa protetora igual às mães. Protegida nos braços da mãe ela olhava curiosa para Spencer que estava nos braços de Rachel. Era a primeira vez que Mackenzie via as irmãs, toda a família já tinha vindo ao hospital, mas por segurança Mack foi a única que não pode ir.

"Isso mesmo Mack, é a Spencer." A morena concorda explicando para a filha mais velha.

"Cer?"

"Quase isso." Quinn diz.

"Casa?"

"Ainda não amorzinho, ela ainda não pode ir pra casa." Rachel responde e se aproxima de Mack para que ela veja melhor o bebe. A garotinha estende a mão e toca a mãozinha da irmã.

"Muto pitena mamãe."

"Ela é pequena, mas vai ficar grandona igual a você." Quinn explica. Mack puxa a mão de perto da irmã e seus olhos verdes ficam arregalados. "É amorzinho, ela vai crescer muitão ainda."

"Mama?"

"Mas ainda vai demorar Mack, por algum tempo elas serão pequenininhas." Isso parece acalmar a menina que volta a tocar na irmã. Alguns minutos depois Rachel coloca Spencer de volta no berço para recém-nascidos que ocupava ao lado da incubadora da irmã e pega a pequena Hanna para apresentá-la a Mackenzie.

"Ota?"

"Outra." Quinn ri. "Essa é a Hanna." Mack olhava ainda mais curiosa para a irmã.

"Mais pitena."

"É menor Mack." Quinn corrige e a menina toca a mão da irmã como fizera com Spencer.

"Posso binca mama?"

"Ainda não Mack, elas são muito pequenininhas, mas em pouco tempo você vai poder sim brincar com elas." A explicação forma um enorme sorriso no rosto da pequena morena. Ainda no colo da mãe Hanna começa a chorar, os tratamentos tinham ajudado e Rachel finalmente conseguia produzir leite. O choro da menor assusta Mack que começa a chorar também e enquanto Rachel amamenta Hanna Quinn tenta acalmar a filha.

"Hei, hei, olha pra mamãe." Quinn chama a filha que olha pra ela com muitas lagrimas nos olhos. "Tá tudo bem Mack, tá tudo bem, a Hanna ta com fominha e a mama já ta cuidando dela, olha lá." A loira mostra para a filha que a caçula estava se alimentando e já havia parado de chorar.

"Ma...ma...mama." Mack chama entre soluços de choro.

"Escuta a mamãe Mack, tá tudo bem, olha." Rachel bate na cadeira ao seu lado pedindo que Quinn sente-se ali com a menina. Aos poucos Mack vai se acalmando até cessar o choro.

"Acho que nunca em minha vida vou ver uma cena mais linda do que essa." Quinn comenta enquanto balança Mackenzie em seus braços para que ela dormisse. Uma sessão de choro acabava com qualquer criança. Rachel olha para ela e sorri.

"Bem vinda ao meu mundo de quando você amamentava a Mack." Rachel responde sorrindo. Tentando não incomodar as filhas a morena se aproxima de Quinn e dá um delicado beijo em seus lábios.

"Falta pouco tempo para termos nossa família em casa." A loira comenta quando ela e Rachel deixavam o hospital. Mack dormia em seus braços e assim que chegam ao carro a garotinha passa a dormir em sua cadeirinha no carro.

"Eu mal posso esperar por isso. Acordar a noite com elas chorando." A morena diz sorrindo, já imaginando a cena.

30 Dias na UTI

"Preparada?" Paradas na porta de casa com as crianças nos braços, Quinn pergunta a esposa.

"Desde que elas nasceram." Rachel responde, Quinn sorri para ela e abre a porta. A família toda estava reunida, todos queriam estar presentes no momento da chegada.

A família agora tinha uma babá, April, uma garota de 19 anos que fazia faculdade e amava crianças, ela vinha cuidando de Mack desde que Judy e Hiram precisaram voltar ao trabalho 15 dias antes e Shelby também não podia deixar o trabalho para ficar com a neta. Nessas duas primeiras semanas a garota ia para a casa de Rachel e Quinn no período da tarde e quando as duas seguiam para o hospital April e Mack ficavam na casa de Santana e Brittany, que já estava de licença maternidade e poderia acompanhar a forma com que a garota se portava com sua afilhada, deixando as mães mais tranquilas. À noite April ia para o dormitório da faculdade, mas agora que a família estaria toda em casa a garota passaria a morar com elas.

Quando Quinn e Rachel entram na sala, onde a família esta reunida, todos vibram em silencio, não querendo acordar as crianças que dormiam nos braços das mães. Judy, Shelby e Hiram tinham lágrimas nos olhos ao ver as netas finalmente em casa. Leroy, Alberto e Russel sorriam bobamente. April estava no quintal entretendo as crianças, Chris, Daniel, Phillip e Beth. Mackenzie era a única junto a família e sorria animada no colo da madrinha. Santana era quem mais chorava, ele acompanhou cada segundo, esteve ao lado das amigas diariamente, não que os outros não tenham feito isso, mas Kurt e Blaine estavam em lua de mel quando as meninas nasceram e Rachel disse que se voltassem por causa das meninas poderiam esquecer que tinham sido convidados para serem padrinhos de Hanna, ela queria que eles se divertissem e aproveitassem o momento único em suas vidas. Mercedes e Sam, padrinhos de Spencer, também não podiam vir a NY com tanta frequência, mas assim como Kurt, Mercedes ligava diariamente para as amigas.

"Oh elas estão lindas." Frannie é a primeira a quebrar o silencio e vai até a irmã e a cunhada que sorriem orgulhosas das filhas.

"Elas estão realmente fofas." Brittany comenta sorrindo.

"Sei que quase todos já as conhecem, mas para quem ainda não teve a oportunidade essas são Spencer Lucy Berry Fabray e Hanna Barbra Berry Fabray." Quinn apresenta as filhas lembrando-se que seu pai e sua irmã não tinham tido oportunidade de conhecê-las ainda, mas apenas por não conseguirem um horário para vir de Miami, no entanto Frannie e Russel ligavam constantemente para a loira.

"Me deixa segurar ela." Judy vai até a filha e pede pela neta, em instantes Hanna está no colo da avó. Shelby faz o mesmo e Spencer vai para seu colo. Hiram e Leroy ficam envolta de Shelby e Russel, Alberto e Frannie perto de Shelby.

"Só tentem não acordá-las, por favor." Rachel pede sabendo que o sono é essencial para o desenvolvimento das meninas. Todos veem as crianças, mas sem que elas fiquem passando de colo em colo, Shelby entrega Spencer para Mercedes e Kurt recebe Hanna dos braços de Judy. Santana com Mackenzie nos braços se aproxima dos outros dois. Blaine, Sam e Brittany param ao lado dos respectivos marido e esposas enquanto todos os avós saem da sala e vão para o quintal ver as outras crianças.

"Há dois anos quando convidamos Santana e Brittany para serem madrinhas de Mack nos sabíamos que elas cuidariam e amariam nossa filha como se fosse delas. Nesses dois anos posso dizer que foi exatamente isso que aconteceu." Quinn fala chamando a atenção dos amigos. "Eu amo as duas como se fossem minhas irmãs, mas garanto que tenho o mesmo amor por vocês quatro." Ela diz agora olhando para Mercedes, Sam, Kurt e Blaine.

"Foi por essa razão que escolhemos vocês para serem padrinhos de nossas filhas. Kurt e Mercedes, vocês são os irmãos que nunca tive." Rachel fala com lagrimas nos olhos. "Tenho certeza que assim como San e Britt cuidariam de Mack como se fosse sua filhas, confio que vocês quatro fariam o mesmo por Spencer e Hanna."

"Antes tínhamos apenas Mack, caso algo nos acontecesse ela ficaria bem com as tias, mas hoje são três crianças, pedimos a vocês para o caso de um dia ser necessário que vocês cuidem de nossas filhas, de alguma forma, não as separem, por favor." Quinn termina tentando não chorar.

"Fiquem tranquilas meninas, nunca permitiríamos isso." Kurt garante.

"Mas por acaso tem algo errado com vocês? Só por curiosidade." Santana pergunta.

"Não S, não tem nada errado, mas nesse tempo com elas na UTI nós vimos que as coisas mudam muito rápido, então nada melhor que nos assegurarmos de tudo."

"Quinn e eu sabemos que podemos contar com vocês e queríamos esclarecer tudo isso."

"Hum pessoal, eu sei que ninguém deve estar muito disposto a ir a um hospital hoje, mas nós realmente precisamos ir Santy."

"Oi?" Santana olha curiosa para a esposa.

"Minha bolsa estourou."

"Como assim?" Santana pergunta confusa.

"Nossa filha quer nascer San."

"Ow meu Deus." Responde uma latina agora muito nervosa que coloca a afilhada no chão e passa a mão na cintura de Britt.

"San acho que essa é a hora que você pega a chave do carro e corre para o hospital." Kurt lembra a amiga.

"Claro, claro. Chave do carro, hospital."

"Rach acho melhor eu ir junto." Quinn avisa ao perceber o desespero da amiga. "Se você precisar de alguma coisa me liga que volto pra casa."

"Okay, vai lá amor." Rachel dá um beijo no rosto da esposa e abraça Brittany. "Boa sorte Britt, vai dar tudo certo." Brittany sorri e dá um beijo no rosto da amiga.

"Vamos San." Sam e Blaine acompanham as amigas em outro carro, deixando Mercedes e Kurt com Rachel para que pudessem ajudar com as crianças. Com Mackenzie no colo Rachel observa os carros seguirem em direção ao hospital, então ela retorna para a sala com um imenso sorriso.

"O que foi?" Kurt pergunta enquanto acaricia a cabeça da afilhada.

"Será que o mundo está preparado?"

"Para o que?" Mercedes pergunta.

"Para a miniatura da Santana." Ela diz fazendo os amigos rirem.


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Notas finais do capítulo

Curtiram??
Alguém tem alguma sugestão? Algo que gostaria de ver na historia?
Uma ultima coisa, nao sei qd vou conseguir atualizar a fic, machuquei a mao e nao to conseguindo escrever (sacrificio level 1000 pra postar a fic hj), mas assim que conseguir escrever mais eu atualizo.