A Love Story - Percabeth escrita por Graffit


Capítulo 17
Capítulo 17


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora, mas é que estou sem tempo ultimamente por causa das provas.
Bom, beijo e boa leitura.



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POV – Percy

            Meus pulmões doíam, minhas pernas pareciam gelatinas, a caçada sem fim de Thalia estava literalmente acabando comigo, eu não fazia ideia de quanto tempo mais iria aguentar, e Annabeth parecia estar na mesma situação que eu, mas Thalia parecia ainda ter forças para correr em uma maratona. Fala sério o que foi que deram pra essa menina quando criança ?

            A distância que havíamos aberto entre nós e a “fera” diminuía a cada segundo, tudo parecia estar perdido, mas a voz do grande salvador deu fim a caçada.

            - O que está acontecendo aqui ? – perguntou o grande salvador, Quíron, que estava em sua cadeiras de rodas, na varanda da mesma casa em que conversamos.

            Ao terminar a frase eu e Annabeth estávamos sentados nas grama, respirando pesadamente enquanto Thalia não parava de bufar, mostrando sua irritação por ter sido interrompida.

            - Então, quem será o voluntário que ira me explicar o motivo de estarem correndo como um bando de babuínos ?

            Nós nos entreolhamos, meio que em um embate mental de cindindo que seria o infeliz que enfrentaria Quíron, que por mais gentio que ele aparenta ser eu sabia que ele pode ser bem severo quando quer, sabe como é né puro instinto.

            - Já que vocês mesmos não elegem seu candidato eu mesmo irei faze-lo – ele se ajeitou na cadeira de rodas, observando cada um – você sr Jackson – ele apontou em minha direção - eu teria que falar com o senhor de todo jeito mesmo.

            Eu me levantei do chão seguido por Annabeth, que sussurrou um boa sorte em meu ouvido, ato que fez os pelos da minha nuca se eriçarem, então me virei para poder a olha-la, e percebi que Thalia olhava em minha direção com uma expressão de divertimento, cuja a qual não sabia se era pelo fato de ser o escolhido de Quíron ou pelo ato de me virar para observar a Annabeth, que sorria para mim.

            - Mrs. Jackson, queira me acompanhar, sim ? – disse Quiron adentrando na casa.

            - Sim senhor – então me virei, adentrando na casa logo em seguida.

            O interior era bem acolhedor, de frente para a porta se via uma “sala” com um sofá, uma cabeira de balanço de madeira, um centro no meio e uma lareira ao fundo, do lado esquerdo podia se ver uma mesa de ping-pong, com doze cadeiras envolta e na diagonal se via uma escada que leva, provavelmente para o andar de cima.

            Estava tão distraído, visualizando o interior da sala que não percebi quando ele chamou o meu nome.

            - Sente-se por favor – disse Quíron apontando o dedo na direção da cadeira, que ficava de frente ao local onde havia parado.

            Silenciosamente me dirigi a cadeira, me sentando logo em seguida.

            - Então, o senhor poderia me informar o motiva de tal algazarra ?

            - Nem eu sei senhor, eu estava em meu chalé quando elas apareceram, eu não entendi o que estava acontecendo mas parece que Thalia havia ficado chateada com alguma coisa que Annabeth tinha feito, então eu simplesmente tentei acalmar os ânimos, falei para resolverem o que quer que fosse com calma, mas como o senhor pode ver, teve uma resultado contrário ao esperado –  Quíron parecia pensar um pouco, avaliando a situação.

            - Mais tarde terei uma conversa com as duas, mas agora – ele olhou para mim, com uma expressão... solidária ? – Percy eu gostaria de que você mante-se a calma, o que estou preste a te mostrar vai mexer com você, vai lhe deixar triste, mas eu lhe imploro, não faça nada precipitado, é justamente isso que eles querem.

            - Eu não entendo, o que aconteceu ?, quem são essas pessoas que você está falando.

            Quíron ficou parado por alguns, apenas me olhando com súplicas em seus olhos.

            - Quando você foi embora, após nossa conversa, eu voltei para dentro e encima da mesa – disse apontando para a mesa de ping-pong – eu encontrei isto – então ele puxou por de baixo do pano, que cobria suas pernas, uma embalagem de DVD.

            - O Que isso tem haver comigo ? – perguntei confuso.

            - Ela estava endereçada a você – ele me entregou DVD – então eu assisti, e devo dizer que, foi perturbador, eu queria não ter de lhe entregar isso, mas sei que se descobrisse mas tarde pelas pessoas erradas e em circunstâncias difíceis, isso poderia custar a sua vida.

            Eu olhei para o DVD em minhas mãos imaginando o que de tão grave poderia ter nele.

            - Tem um computador do lado desta sala – disse apontando para um móvel com um computador meio velho nele – ele já esta ligado – então eu me levantei indo em direção ao mesmo – eu vou deixa-lo sozinho, mas se precisar eu estarei do lado de fora – eu assenti enquanto ele saia pela porta a fechando.

Eu me sentei na cadeira, que estava ao lado do, colocando o DVD na cpu. Não demorou muito para uma janelinha aparecer no computador pedindo permissão para reproduzir. Eu hesitei por um momento me lembrando das palavras de advertência que Quíron tinha me dado.

Fiquei um tempo parado, apenas olhando para a tela do computador diminuir a sua luz. Depois do que pareceu segundos em concedi a permissão para que o vídeo pudesse prosseguir.

Ele começou com apenas a imagem preta, mas logo em seguida mostrou a imagem de um quarto de hospital, mas não era qualquer quarto de hospital, era o quarto de minha mãe, eu pude vela deitada assistindo TV, com duas pessoa ao seu lado uma menina de cabelos pretos e pele morena e um garoto de cabelos loiros e branco conversando distraidamente, tudo parecia normal, até o momento em que todo o quarto fica escuro, mais pela imagem que era exibida pra mim, ainda podia se ver as pessoas lá dentro.

- O que foi isso ? – eu reconheci a voz de minha mãe.

- Provavelmente só uma queda de energia, daqui a pouco a luz deve voltar- disse o garoto.

- Sem querer ser pessimista, mas em hospitais nunca falta luz, sempre tem um gerador reserva – disse a garota visivelmente assustada.

Der repente a luz volta de novo.

- Talvez o gerador tenha dado problema – disse o garoto – mais o que importa é que a energia voltou.

- Com licença – disse uma voz grave – eu sou o Dr. Stefan – então um homem alto, com cabelos meio curto e loiros e de pele palia adentrou no quarto.

- Onde está o outro médico ? – disse a menina – o Dr. Eric.

- Infelizmente ele teve que se retirar, ele não estava se sentindo bem – disse o que se chamava Stefan – mais não se preocupe, ele me informou de tudo, e eu preciso que vocês se retirem, eu terei de realizar alguns exames, o Dr. Eric disse que ela ainda está muito fraca.

O garota olhou para o menino, como se estivessem concordando com alguma coisa, então o garoto se aproximou do médico colocando a mão por dentro do casaco de couro.

- Eu também estava ciente da situação da dona Sally, o Dr. Eric me contou tudo – disse o garoto chegando mais perto ainda – eu pelo que eu sei, ela seria liberada daqui a 30 minutos.

Então o tal Stefan de um sorriso assustador, se virando para o rapaz.

- Ele não chegou a me contar essa par, já que parte de sua garganta já estava destruída.

Então ele partiu pra cima do garoto o jogando na parede com uma força extraordinária.

- Então, que será minha primeira vítima ? – disse ele caminhando lentamente até a porta a trancando, deixando uma mensagem bem clara, ninguém sai.

Continua...      


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Notas finais do capítulo

até a próxima.



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