Sonhos Reais escrita por Kagome_


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Olha eu de novo aqui...
Bom comecei um história que eu estou fazendo realmente,sem copiar de lugar nenhum...AÊÊÊÊ...

Ahhh..vcs já sabem. Inuyasha e seus personagens não me pertencem e sim a Rumiko. Mas, quem sabe um dia, ela mude de idéia??
HUAHAUAUAHUAHUHAUHU
Isso vale para todos os capítulos ok?



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Meu pai sempre me ensinou a acreditar nos meus sonhos. Desde pequena, ele contava histórias. Fadas, princesas, sereias, reis, príncipes. Mas, eu sempre tive uma curiosidade. Por que aquilo nunca se tornava realidade? Meu pai dizia que era porque ainda ninguém tinha acreditado no verdadeiro amor que brota de todo fundo do coração. Vocês devem estar me achando um pouco melodramática, né? Tá, um pouco não, muito. Mas é que ele faz uma falta tão grande na minha vida. Com oito anos, eu perdi o herói de todas as minhas histórias. E a partir daí, esqueci completamente que sonhos podem se tornar realidade. Bom, ainda não me apresentei, não é mesmo? Me chamo Kagome Higurashi e tenho 18 anos. Moro sozinha na casa que meu pai deixou pra mim. Trabalho, estudo. Faço de tudo um pouco. Não tinha família até conhecer minhas melhores amigas: Sango e Rin. Conheci-as quando tudo mudou na minha vida. Tive que mudar de escola, não podia morar sozinha, então fui morar com minha madrinha, que mora aqui perto mesmo. Assim que entrei na escola, elas me apoiaram sempre. E, até hoje somos amigas. Não nos largamos por nada. Bom, vocês devem estar perguntando pela minha mãe. Nunca a conheci. Meu pai sempre dizia que ela teve que ir embora para continuar com a faculdade, continuar com sua vida. Desde pequena, sempre achei que fui um erro na vida de meu pai e minha mãe. Ele sempre discordava. Ele dizia que eu era o melhor presente que ele tinha ganhado, e, mesmo que minha mãe tivesse ido embora, ele nunca iria me abandonar. Mais tarde descobri que a minha mãe tinha formado uma família. Uma família onde eu não estava incluída. Acho até que ela nem sequer sabia que eu existia mais. Pra ela, o erro que ela tinha cometido na adolescência não ia atrapalhar em nada sua vida dali em diante. Posso dizer que eu já superei isso. Claro, a coisa que eu mais queria na vida é ser amada por uma mãe, mais como não é possível, vivo minha vida na melhor maneira possível.

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Trim...Trim...Trim...

- Ai...despertador idiota! Vou dormir mais um pouco.

Trim....Trim...Trim...

- AHHHH....TÁ BOM. VOCÊ VENCEU!

Meu dia já começou ruim. Cara, eu não sabia o quanto esse despertador é chato. Mas, sem ele, eu não vivo, não é mesmo?

Mal me levanto e me troco, vejo que já são 8:00. Ainda bem que é sábado. Se não, uma hora dessas um já estaria fora de sala. Vou pra cozinha, preparar meu café da manhã, e para minha surpresa me deparo com uma Sango, ainda sonolenta, mais com a mesa prontinha para o café.

- Sango? O que que você está fazendo aqui?

- Bom, eu toquei a campainha um monte de vezes. Já que você não atendeu, resolvi entrar e preparar seu café.

A Sango, assim com a Rin, tem a chave da minha casa. Bom, nós nunca sabemos se um maníaco psicopata vai entrar na nossa casa, né? Então, elas tem a chave para me ajudar sempre que preciso, e pra me acordar também.

- Ai amiga! Já disse que eu te adoro muito?

- Ahh..não vem com puxa – saquismo não, hein? Fiz isso para contar como a minha boa ação de hoje.

- Mesmo assim obrigada.

A Sango é uma ótima cozinheira. Quando nos reunimos pra fazer programas onde inclui comida, ela sempre faz.

- E aí Kagome. A Rin me ligou perguntando se nós não podíamos ir ao cinema hoje. Ela falou com você?

- É, ela me ligou. Mas eu não vou poder ir. Tenho que dar uma faxina no sótão. Desde o mês passado eu estou relaxando nisso. De hoje não passa. Mas não desistem do cinema por causa de mim. Quem sabe outro dia eu não vou?

- A não Kagome. Cinema sem você não tem graça. Você é uma comédia em relação a isso. Sem você os passeios perdem a graça. Já sei até o que eu vou fazer.

E falando isso, foi pra sala telefonar para alguém que eu conhecia muito bem.


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