Albus Potter e a Foice da Morte escrita por Natitalia Prince, Veritaserum


Capítulo 2
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Bem, o Prologo que eu esqueci, espero que gostem! LOL' Bem, eu só postei hoje pois achei ele no meio dos meus Documentos... e bla bla bla
Boa leitura



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Scorpius corria pelas ruas de Londres para qualquer direção. Estava sendo perseguido e por incrível que pareça, nenhum trouxa parecia perceber. Scorpius corria junto ao pai, Draco Malfoy. A Guerra começará e o alvo agora eram os antigos Comensais da Morte que se recusaram a aceitar o novo lado das trevas. A voz feminina ecoava pelos ouvidos de Scorpius como um eco, aquela maldita mulher que queria o controle global, não só os trouxas, mas sim todo o mundo mágico, mas nenhum idiota que foi para o seu lado sabia disso, só quando fossem escravizados  e torturados saberiam a verdade.

Draco Malfoy guardava o desespero dentro de si  e corri com um olhar serio pelo meio a multidão. Talvez ninguém consiga os ajudar agora, nem mesmo o grande Harry Potter seja capaz que acabar com essa Guerra. Tudo estava acontecendo de novo, como a guerra contra Voldemort, estava quase sendo obrigado a participar do lado do mal pela família e sendo obrigado pelo pai. Mas agora, ele não iria,não aconteceria de novo.

Mal sabiam eles que todo o mundo bruxo estava vendo isso, a inimiga interrompeu todos os canais de comunicação possíveis no mundo bruxo e mostrou seu governo de terror, não mostrava seu rosto, mas sim a correria.

- Mestra, eles correm rápido demais – disse um de seus ajudantes que estava ofegando.

- Deixe de ser palerma, se não correr vou lançar uma das minhas maldições em você – disse com sua voz rouca e fria, levemente aguda que fez com que seu comparsa estremecesse.

Draco e Scorpius viraram para um canto, uma rua, pena que não leram a placa. Uma rua sem saída. Eles pararam quase caindo de cara no chão por causa do impacto. Estavam perplexos e com o medo a flor da pele.

Scorpius estava respirando rápido demais, parecia que ia ter um ataque do coração ali mesmo, olhava para a parede passando os olhos por ela e olhou para trás, cansado com o suor fazendo sua camiseta parecer molhada, estava com uma roupa formal, como o pai, eles estavam numa reunião de empresa com trouxas e haviam sido surpreendidos na rua a caminho de casa. Draco sabia o quanto era perigoso caminhar pelo ar livre depois que havia recusado a proposta.

- Ora ora vejam só, o Draquinho e seu filhinho Scorpius fugindo, uma dupla de covardes, não é mesmo? – disse a voz feminina que ecoou pelos ouvidos de Scorpius novamente e o deixa ligeiramente irritado, mas o medo superava isso.

Ao contrario de seu pai, que se virou para trás para encarar a inimiga. A raiva passava por todo o seu corpo, tomando controle de todas as suas células e correndo pelas suas veias.  Ele respirava como o filho e já se sentido assim antes, quando encarava seu pai ou quando olhava para os olhos azuis perdendo o brilho, atrás dos óculos meia-lua, de Dumbledore . Não agüentava a palavra covarde, que ecoava em seus ouvidos como em uma caverna oca.

A inimiga estava seguida de 4 comparsas, dois com uma altura relativamente alta, parecendo muros e valentões, outro baixo com um olhar brilhoso e assustador e o que estava do lado dela, aquele que Draco Malfoy saberia dizer quem é só pelo disfarce da capa preta.

Lucio Malfoy, o seu próprio pai, estava contra ele numa guerra de vida ou morte. Não sabia se sua mãe Narcisa, fazia parte do mal também, mas não iria deixar se abalar. Sabia que seu pai não havia coração e que tudo que Draco fizesse era desonroso para a família Malfoy.

- Revoltado Draco? – disse a inimiga com uma voz mais leve, ela viu o que se passava pela cabeça do homem. Ele encarava sem disfarçar o seu comparsa ao lado, ela sabia que ele era pai do homem perseguido. – Relaxe, seu coração quebrado não ira mais sofrer – a inimiga levantou a varinha e apontou para Draco.

Scorpius congelou ao ver a cena, queria gritar, correr, salvar, pular, fazer qualquer coisa, mas ficará plantado no chão encarando a inimiga.

- Avada Kedavra

O feitiço ecoou pelos ouvidos de Scorpius, continuou congelado, fechando os olhos com força, parece que todos os sons sumiram. O som da rua, dos carros, dos passos, das palavras. Não conseguia reagir a tamanho choque e depois de 4 segundos contados começou a reabrir os olhos na direção da inimiga e ela sorria...Sorria.


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Notas finais do capítulo

Curiosos não? Eu sou má eu sei! KKK'
Reviews?
Sapos de Chocolate, NP