Daga And Cat Naked - 1 Temporada escrita por Rafma


Capítulo 4
O Capítulo dos Sinais


Notas iniciais do capítulo

Aqui está novamente, no dia certo, mais um capítulo.


Esse capítulo se passa um dia depois do capítulo anterior =}


Boa Leitura ^^



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Prólogo:

 

Adam e Agatha estavam no quintal, enquanto ele fazia churrasco e ela arrumava e colocava as saladas em cima da mesa.

 

Adam: - Pronto. Aqui está o resto da carne.

 

Agatha: - Sabe? Eu não me canso de fazer isso. É sempre tão bom.

 

Adam: - É mesmo! Eu consigo me lembrar da última vez que fizemos algo assim. No último churrasco que fizemos seu pai me elogiou pela primeira vez, quando disse que eu estava fazendo bem em trazer outra mulher para casa. Depois ele jogou um copo de cerveja na minha cara, quando soube que vinha o irmão dela junto.

 

Gabriela estava indo até o portão com um cara. Eles se beijaram e ela se despediu abrindo o portão. Ela vai até Adam e Agatha.

 

Gabriela: - Oi!

 

Adam: - Oi.

 

Agatha: - Oi. É sério esse lance que você está tendo com Marcos?

 

Gabriela: - Ahh... Ele é um cara muito legal. Acho que está bom como está. Ele me parece um pouco inseguro, mas é um amor de pessoa.

 

Adam: - Ele não parecia um inseguro ali na frente, quando quase arrancou sua língua naquele beijo.

 

Agatha: - E o Louis? Desencalhou de vez?

 

Gabriela: - Já estava mais do que na hora. Acho que preciso sair com outros caras e o Marcos faz me sentir bem.

 

Adam: - Você viu que não iria conseguir vencer a Laura e suas grandes melancias, né?

 

Gabriela: - É! – Gabriela tira a tampa de uma garrafa de cerveja e começa a beber.

 

 

De noite, Adam, Agatha e Dustin estão vendo TV, quando o telefone toca.

 

Adam: - Alô? Sim, aqui é o Adam. Marcelo? Há quanto tempo, meu irmão. O que?! Está noite? Lógico! Eu vou aí, então. Certo! Tchau! – Adam desliga o telefone.

 

Agatha: - Quem era?

 

Adam: - O Senhor Presidente. Ele falou que irá dar um milhão para nós, se você pudesse transar com o primo sadomasoquista dele. Se eu fosse você, colocava um lingerie todo vermelho, por que a gente está precisando muito do dinheiro.

 

Dustin: - Fala logo quem é.

 

Adam: - Era o Marcelo, meu irmão. Ele está vindo dos EUA para cá. Ele quer voltar a morar no Brasil, só que não tem um lugar para ficar, então o convidei para passar uns dias aqui.

 

Dustin: - Quantas pessoas vocês convidam pra passar uns tempos aqui? Por ano?

 

Adam: - No máximo, ele ficará por aqui uns quinze dias. Ele não estava conseguindo pagar o aluguel do apartamento, por que foi despedido do zoológico que trabalhava.

 

Agatha: - Aposto que, se meu pai tivesse aqui, ele jogaria outro copo de cerveja na sua cara.

 

Adam: - Calma, querida. Ele vai ficar aqui só por alguns dias. Não tem nada para dar errado.

 

 

De madrugada, no aeroporto, Adam e Agatha esperam a chegada de Marcelo. Marcelo chega junto com duas mulheres que também carregavam malas.

 

Agatha: - Você não me disse que ele vinha acompanhado, ainda mais de duas mulheres.

 

Adam: - Veja pelo lado bom. Agora tenho dois motivos para seu pai me elogiar.

 

Marcelo: - Adam! – Marcelo abraça Adam – Como está o meu irmão mais novo?

 

Adam: - Vou indo bem. E você também parece que vai. Quem são as duas?

 

Marcelo: - Essa é a Carla, minha mulher. Eu a conheci em Las Vegas. Ela também é brasileira e a gente se deu muito bem. Até demais, eu diria. – Marcelo soltou uma grande risada.

 

Adam: - É compreensível... eu acho. – Adam deu um sorriso forçado.

 

Agatha: - E a outra?

 

Marcelo: - Essa aqui é a Giovanna, minha outra mulher. Eu a conheci em Nova York. Ela trabalhava em uma floricultura. Um dia eu entrei lá para comprar um buquê de flores para Carla, mas naquele dia, quando eu a vi, eu esqueci completamente do buquê. Você sabe do que eu estou falando, hein? – Marcelo da umas empurradinhas em Adam, enquanto solta novamente sua grande risada.

 

Adam: - Preferia não saber. – Adam forçou um sorriso outra vez.

 

Agatha: - Então você tem duas mulheres? Se eu estiver certa, quer dizer que você tem mais que uma.

 

Adam: - Eu sempre soube que me casei com a mulher certa pra matemática.

 

Marcelo: - É verdade. Mas não tem complicação. Eu amo elas e elas me amam. Nós até fazemos “aquilo” juntos.  – Marcelo da, mais uma vez, sua grande risada.

 

Adam: - Err... então... vamos indo até o carro. Eu não quero que vocês estranhem, mas uma amiga nossa também está morando uns tempos com nós, junto com o irmão dela, até eles conseguirem se ajeitar.

 

Marcelo: - Esse é meu irmão. Sempre preocupado com as pessoas ao seu redor. Pena que você é tão certinho.

 

Adam: - Certinho? Como assim?

 

Marcelo: - Vamos encarar os fatos, irmão. Você nunca aproveitou sua vida com adrenalina. Sempre foi na mais perfeita calmaria. Em questões de viver eu era bem mais a mãe, que era super animada e você o pai, que sempre era calmo e na dele. Acho que a maior loucura que você fez na sua vida foi ter se casado.

 

Adam: - Ei! Eu já fiz muitas loucuras na minha vida, certo? Teve aquela vez que eu... eu...

 

Marcelo: - Não teve “aquela vez” por que ela nunca existiu.

 

Adam: - Ei! Eu estou sobre pressão. Eu não consigo pensar assim.

 

Agatha: - Qual é, Adam? Você é super careta.

 

Adam: - Thank you! – Adam olha para Agatha, irritado.

 

Marcelo: - Não fique assim, Adam. Viver a vida calmamente é uma virtude e poucos conseguem isso. (pequena pausa) Meu Deus! Sua vida é um saco!

 

Adam: - E você? Você sempre foi irresponsável! Nunca conseguiu nada na vida.  E agora vem correndo para os meus braços para ficar um tempo lá em casa, pois perdeu o emprego e não tem a quem recorrer. Sua vida sempre foi fácil, já que nossos pais pagaram para você viajar até os EUA e também mandavam dinheiro para você poder viver lá, enquanto eu ficava aqui, tentando ser alguém na vida. Se minha vida foi calma, é por que eu conquistei para tê-la. Não precisei de uma vida fácil para conseguir minhas coisas.

 

Marcelo: - Eu também tive uma vida difícil. Você acha que era fácil ficar cuidando dos animais? Você acha que era fácil limpar as “fezes” dos bichos?

 

Adam: - Imagino que as fezes deveriam ficar fugindo o tempo todo. Ouvi dizer que elas não gostam muito de limpeza.

 

 

No dia seguinte, Gabriela desliga o telefone e vai até o banheiro, onde Agatha estava limpando.

 

Gabriela: - Agatha! Marcos acabou de me ligar!

 

Agatha: - E...?

 

Gabriela: - E que, a gente foi conversando e foi conversando e ele quer que eu vá jantar com ele em um restaurante aqui perto.

 

Agatha: - Eia! Ele te convidou para jantar? Parece que está ficando sério mesmo. E você aceitou, né?

 

Gabriela: - Ainda não!

 

Agatha: - “Ainda não”? Gabriela! Essa é a sua chance de esquecer o Louis de vez. E é muito capaz de ainda rolar um “Yeah!” com vocês dois.

 

Gabriela: - É disso que eu tenho medo. Faz tempo que eu não faço um “Yeah!” com alguém.

 

Agatha: - É muito tempo?

 

Gabriela: - Dois anos.

 

Agatha: - Dois anos? Você ficou dois sem “Yeah!”?

 

Gabriela: - Pra falar a verdade, um ano e dez meses.

 

Agatha: - Caramba! Isso pode ser um problema.

 

Gabriela: - Por isso eu queria uma ajuda sua.

 

Agatha: - Me desculpe, Gabriela, mas não irei emprestar o Adam pra você praticar para essa noite.

 

Gabriela: - Eu não quero isso. Eu só quero uma dica, uma ajuda. Sei lá! Qualquer coisa!

 

Agatha: - Olha, amiga. Mesmo dois anos...

 

Gabriela: -... um ano e dez meses...

 

Agatha: -... um ano e dez meses, sendo “um ano e dez meses”, você já fez. Não precisa se preocupar. Qualquer coisa, você mesmo pode explicar para o Marcos que você perdeu um pouco a experiência e tal. Eu aposto que ele irá ser compreensivo.

 

Gabriela: - Acho que tem razão. Só que eu estou tanto na expectativa.

 

Agatha: - Acho que o melhor a fazer é você ficar super bonita para hoje à noite. Pegar seu melhor vestido, usar o melhor batom, dar uma de mulher gato. Se o jantar for bom e der em algo é só explicar e relaxar. Depois você irá pensar: “Eu fiz o melhor ‘Yeah!’ da minha vida”.

 

Gabriela: - Muita obrigada. Irei fazer isso mesmo. Ah... O Dustin falou pra mim que o irmão do Adam tem duas mulheres. É verdade?

 

Agatha: - É! Ele gosta de viver na maior adrenalina e nas loucuras. E as mulheres aceitam bem o fato dele viver com as duas.

 

Gabriela: - Deve ser horrível transar com o seu homem, sabendo que tem mais outra que está fazendo isso, junto contigo. É como se eu estivesse sendo traída na mesma hora em que estaria na cama com ele. Eu seria uma vagabunda corna.

 

Agatha: - Você tem razão. Eu hospedei duas vagabundas cornas.

 

 

De tarde, no carro, Adam mostra a cidade para Marcelo e suas mulheres.

 

Adam: - Ali é a ponte Hercílio Luz. Lembro-me como se fosse ontem, quando podíamos passar por ela. Hoje ela está interditada.

 

Carol: - Parece à ponte Golden Gate de São Francisco.

 

Adam: - Mas não é! E ali é a rodoviária Rita Maria.

 

Marcelo: - Se lembra naquela vez que a gente foi buscar a Tia Missy nessa rodoviária?

 

Adam: - Como eu posso esquecer? A gente era tão pequeno naquela época que, quando ela nos abraçava a gente quase se perdia nos peitos dela.  

 

Marcelo: - Com certeza era um dos jeitos mais macios de morrer asfixiado.

 

Adam: - E a Giovanna? Não é de falar nada?

 

Marcelo: - Ela não sabe falar português.

 

Adam: - Mas você sabe se comunicar com ela, não?

 

Marcelo: - Nop!

 

Adam: - Não? E como vocês conseguem se relacionar?

 

Marcelo: - Sinais! A gente se ama tanto que só os sinais do amor e da plena paixão fazem com que nós se entendamos e faça o fogo arder no auge da....

 

Adam: - Ok, ok. Eu entendi. Mas vocês acham que esse relacionamento de “sinais” vai sobreviver ao longo dos anos?

 

Marcelo: - Sabe, Adam. Esse é seu problema. Você pensa para o “certo”, enquanto eu penso no presente. Eu não penso se vai dar certo ou não. Eu penso em aproveitar o quanto der.

 

Adam: - Você deve ser muito bem sucedido em sua vida, senhor.

 

Eles param em uma praça, onde dava para ver a ponte Hercílio Luz e os carros em uma segunda ponte que ligava São José e Florianópolis.

 

Adam: - E você, Carla? Como vê essa situação?

 

Carla: - Como assim?

 

Adam: - Sei lá! Deve ser difícil viver, sabendo que seu homem tem outra.

 

Carla: - Nem tanto. Eu amo seu irmão pra caramba e se ele é capaz de conseguir dar amor as duas, então à única coisa que eu posso fazer é me conformar e continuar com ele.

 

Adam: - Entendo. – Adam senta em um banco – Me desculpe pela pergunta.

 

Carla: - Nada não.

 

Adam da um sorriso pensativo.

 

 

Adam, Marcelo e suas mulheres chegam a casa.

 

Adam: - Querida, chegamos.

 

Agatha: - E então? Como foi conhecer Floripa?

 

Marcelo: - Bom, eu já conhecia, pois eu e o Adam moramos aqui quando criança e na adolescência, mas elas não conheciam. Foi muito legal rever tudo novamente.

 

Agatha: - Que bom! E o que acharam as duas vaga... (pequena pausa) esposas?

 

Carla: - Gostei bastante. Aqui é um lugar realmente bonito.

 

Marcelo: - Agora a gente vai dormir, né, amores?

 

Adam: - Já vão dormir?

 

Marcelo: - Sim! Ainda não estamos acostumados ao horário daqui. Vamos?

 

Marcelo e Carla vão a caminho do quarto, mas Giovanna fica.

 

Adam: - Ei, Marcelo!

 

Marcelo: - Que?

 

Adam: - Sua outra mulher não está indo com vocês. Acho melhor usar seus “sinais” para chamá-la.

 

Marcelo vai até Giovanna e leva as duas até o quarto. Adam chega mais perto de Agatha.

 

Adam: - Sabe, eu estava conversando com a Carla antes, já que a Giovanna é quase uma muda, e ela disse que mesmo tendo que partilhar o mesmo homem com outra mulher, ela ama ele muito e não tem vontade de deixá-lo, por causa disso. Isso me lembra que faz um tempinho que a gente não faz mais nada juntos. Eu sinto falta disso.

 

Agatha: - Adam, se você quiser transar é só falar. Não precisa ficar inventando história.

 

Adam: - Não é invenção. Eu tenho saudade dos tempos em que a gente saia pra almoçar, que íamos pro cinema, que nosso amor estava à flor da pele. Que tal a gente fazer um programa desses hoje?

 

Agatha: - Ohhhh... você deve estar muito excitado.

 

Adam: - Vamos? Vamos sair pra jantar?

 

Agatha: - E o Dustin? A Gabriela também vai almoçar hoje.

 

Adam: - Ela vai? Com aquele cara? O filho do dono da padaria?

 

Agatha: - Yes!

 

Adam: - Então, já que é um jantar, parece que vai rolar um “Yeah!” hoje, hein?

 

Agatha: - Talvez. Sabia que ela está dois anos sem fazer... aquilo?

 

Adam: - Dois anos? O que ela fez esse tempo todo?

 

Agatha: - Sei lá! A Gabriela sempre foi meio sem noção.

 

Adam: - Então? Que tal a gente sair?

 

Agatha: - Mas e o Dustin?

 

Adam: - O Dustin já tem 15 anos. Ele deve ter pelos em lugares que nem a gente imagina. Ele sabe se cuidar.

 

Agatha: - Hãn... Ok, então.

 

Adam: - A noite vai ser maravilhosa! Eu prometo, amor.

 

Agatha: - Maravilhosa? Quer dizer que a noite será certinha e careta?

 

Adam: - Por que você não vira a terceira mulher do meu irmão?

 

Agatha: - Pensando bem, não é tão ruim ser sua mulher. – Agatha o beija.

 

 

De noite, Gabriela e Marcos estão quase acabando de jantar, em um restaurante.

 

Marcos: - Esse jantar foi incrível. Nunca ti vi tão linda como hoje.

 

Gabriela: - Obrigada! “Vai ser agora que ele irá me convidar para ir a um motel!”

 

Marcos: - Garçom! A conta, por favor! – Marcos levanta a mão e o garçom vai até ele – Obrigado! Aqui ta o dinheiro. Pode ficar com o troco.

 

Gabriela: - “Meu Deus! Vai ser agora! Que expectativa!”

 

Marcos: - Gabriela, eu queria dizer que essa noite foi muito agradável, melhor do que eu imaginei e...

 

Gabriela: “Meu pai! Um ano e dez meses! Um ano e dez meses! Por que, por obséquio, que esses números na saem da minha cabeça?”

 

Marcos: -... eu queria saber se você quer que eu te leve pra casa?

 

Gabriela: - Pra casa? Como assim? Você não vai me convidar pra ir a um motel pra gente fazer “Yeah!”?

 

Marcos: - “Yeah!”?

 

Gabriela: - Sexo! Você não vai me levar pra algum lugar pra gente fazer sexo?

 

Marcos: - Não! – Marcos olha pra ela um pouco assustado.

 

Gabriela: - O que?

 

Marcos: - É... é que eu acho que a gente precisa se conhecer melhor, entende?

 

Gabriela: - Se eu entendo? Eu estou há um ano e dez meses esperando pra fazer “Yeah!” e você quer me conhecer melhor?

 

Marcos: - Você ficou um ano e dez meses sem transar?

 

Todos olharam para Gabriela e Marcos. Gabriela se acalmou e voltou a sentar.

 

Gabriela: - Me desculpa se eu te assustei. É que eu estava com tanta ansiedade que acontecesse algo. Eu pensei que tu iria querer transar comigo. Me desculpe mesmo.

 

Marcos: - Olha, Gabriela. Eu estou gostando muito de sair com você, só que eu preciso de um tempo para pensar se é isso mesmo que eu quero pra mim. Desculpe desapontá-la.

 

Gabriela: - Não. Tudo bem. Mas a gente ainda vai se encontrar?

 

Marcos: - Acho melhor não. Não é nem pelo tempo que você ficou sem fazer... Você sabe! ...o que ficou sem fazer... Mas acho que parece que você estava mais preocupada em como seria o nosso sexo do que a relação que a gente estava tendo.

 

Gabriela: - Ah... – Gabriela vira pro lado – Tudo bem. Eu acho que você tem razão.

 

Marcos: - Posso pelo menos te levar pra casa?

 

Gabriela: - Claro!

 

 

Quatro dias depois, Marcelo e suas mulheres conseguem arranjar um local para ficar. Eles se despedem da família. Dustin vai até Giovanna.

 

Dustin: - O Marcelo disse que vocês fazem aquilo na cama juntas. Isso faz de você e Carla serem lésbicas?

 

Giovanna olha para Dustin sem dizer uma única palavra.

 

Dustin: - Não quer falar, então não fala, sua vagabunda corna.

 

Marcelo: - Meu irmão, venha cá! – Marcelo abraça Adam – Obrigado por terem nos deixado ficar por aqui. Desculpem qualquer coisa e desculpe criticar sua vida. Com certeza ter uma vida em paz, não é pra qualquer um.

 

Adam: - Obrigado e me desculpe também. Eu sei que você tem seus motivos para viver do jeito que vive. Ta vendo esse dinheiro? Eu quero que fique com ele para pagar o primeiro mês de aluguel.

 

Marcelo: - Obrigado!

 

Todos se despedem e eles entram em um taxi, indo embora.

 

Agatha: - Eu vou sentir falta das duas. Depois daquela noite que a gente teve, consegui entender os motivos da Carla.

 

Adam: - Isso mostra como é bom a gente ter alguém.

 

Gabriela: - É verdade! Tenho muito que agradecer vocês por estarem me ajudando.

 

Dustin: - Que momento mais gay! Que se danem todos vocês também!

 

Adam: - 6º Mandamento, “Não Matarás”.  – Todos olham para Adam – Eu tenho que ficar com isso na cabeça, pois eu já não aguento mais esse moleque. 6º Mandamento, “Não Matarás”.

 

 

Epílogo:

 

No dia seguinte, Agatha acorda o mais cedo que pode e corre até o quarto de hóspedes, ao encontro de Gabriela.

 

Agatha: - Gabriela! Gabriela! – Agatha empurra Gabriela.

 

Gabriela: - Vai empurrar tentar empurrar uma vaca, lá na Índia.

 

Agatha: - Gabriela! Eu lembrei! Vai ser amanhã! É amanhã que eu me encontro com aquela pessoa misteriosa que diz que tem provas que o Adam está me traindo.

 

Gabriela: - E...?

 

Agatha: - E se essa pessoa tiver provas? Se isso acontecer, quer dizer que eu estou sendo traída.

 

Gabriela: - Se você não me deixar dormir, eu vou torcer com toda a força de vontade que eu tiver para que isso seja verdade.

 

Agatha: - É assim, é? Deixa, então, sua... sua... sua cogumela.

 

Dustin acorda e olha para Agatha.

 

Dustin: - Cogumela? Isso é broxante.

 

Agatha sai do quarto, irritada.

 

Gabriela: - Obrigada, Dustin.

 

Dustin: - Cala boca, sua cogumela.


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