Our Love Story escrita por Victória Bieber
Notas iniciais do capítulo
Estou mt triste, só ganhei 2 reviews no cap passado, então compensem-me, ok? hsuahsa
bem, eu escrevi mais um cap com todo carinho pra vocês, e um pouquinho hot.
será que rola? shauhsua
boa leitura.
beijocas :*
- Você me ama né? –Ele falou rindo.
- Você me ama mais! –Eu respondi.
- É claro que eu amo... –Ele disse se aproximando e eu coloquei a mão na sua cara.
- A gente se vê amanhã. –Eu disse e ele riu olhando pro chão.
- Boa noite minha pequena. –Ele falou.
- Nada de “minha”. –Eu respondi convencida.
- Ainda não! –Ele disse abrindo a janela e jogando um beijo da sacada.
Eu caí na cama totalmente hipnotizada e acabei dormindo, eu estava extremamente cansada.
Eu acordei no dia seguinte ás 3 horas da tarde. Nem vi a mamãe. Eu tinha sangrado na noite passada. Eu tinha escondido meu machucado com maquiagem esses dias para não preocupar ninguém.
Ela estava um pouco aberta, então resolvi colocar um curativo. Eu o coloquei e fui me trocar. Eu tinha coisa pra fazer hoje.
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- Que roupa estranha! –A empregada falou.
- Sim... Eu costumava a me vestir assim. –Eu respondi pegando uma fruta.
- Ah, claro! –Ela respondeu voltando a recolher as vasilhas.
- Eu tenho muita coisa pra fazer hoje! Volto tarde! –Eu avisei e fui para o quarto de Daylie.
- Day!!! –Eu exclamei por seu nome.
- O que houve? –Ele perguntou.
- Temos que matar um cara!
- Que que que que que? Ficou maluca?
- Não! A gente precisa matá-lo. E que seja o mais rápido possível.
- Por quê?
- Eu tava na festa de um amigo, e ele chegou em mim. Você sabe que eu não tenho paciência com nada e então quebrei uma garrafa de Absolut na cabeça dele.
- Absolut? O que que é isso?
- Não importa! O que importa é que ele é chefe de quadrilha, e com certeza vai vir atrás de mim. Matando esse cara, faríamos até o bem, pelo fato de ele ter uma ficha criminal enorme.
- Não sei não...
- Eu sei que é arriscado, e eu também não queria... Mas antes a minha vida do que a dele.
[...]
- Tem certeza que é aqui? –Day perguntou tentando enxergar naquele beco escuro.
- Sim. Eu pesquisei nas redes sociais. –Confirmei andando com o meu arco e flecha apontados.
- Ótimo. Não acho que seja a melhor escolha, mas eu to nessa com você... E sempre vou estar. –Ele falou sorrindo e eu sorri de volta envergonhada.
- Te amo muito Day! Você é um irmão pra mim. –A expressão de Day mudou, e não deu tempo dele dizer nada, eu ouvi um barulho de tiro e quando olhei para o lado Day havia sido atingido no peito.
Ele estava caindo, e quando eu olhei vi aquele homem com a arma apontada. Eu apoiei a corda do arco na minha boca, e apontei a flecha. Uma flechada resolveria tudo que estava acontecendo.
Eu não tinha dó de ninguém naquele momento. Eu não iria chorar. Eu sempre agüentei tudo, e não chorei. Eu apontei e o acertei na barriga, encaixando direitinho e fazendo o homem cair.
Eu abaixei o arco e caminhei até Daylie. Senti seu pulso. Não havia mais nada que eu poderia fazer. Caminhei até o homem e retirei a flecha suja de sangue. Eu peguei a sua arma e coloquei no bolso da minha calça.
Eu fiquei pensando no que eu faria com Daylie. Eu peguei o corpo e arrastei até a floresta mais próxima. Eu não agüentei. Eu comecei a chorar. Eu dei a maior decepção para ele, porque eu sabia que ele gostava de mim de outra forma.
E ele morreu sabendo que eu não gostava dele. Eu estava me sentindo culpada. Eu já sentia a sua falta. Eu cavei um buraco, e joguei o corpo de Daylie. O cobri novamente e coloquei flores em volta.
Eu me debulhei em lágrimas. Escalei uma arvore e acabei adormecendo o resto do fim de tarde. Acordei com os grilos cantando alto. Eu desci da arvore e fui caminhando até não agüentar mais. O meu corpo estava cansado.
Eu não agüentava mais aquela pressão. Tudo mudou tão rápido. Eu fui até um orelhão e liguei para o Affonso vir me buscar.
Ele dirigiu até em casa, e eu me segurei para não derramar uma lágrima. Eu subi para o meu quarto já chorando. Fiquei me debatendo na cama por horas. Por que ele tinha que morrer? Por que? Eu não iria agüentar.
- Filha! O que houve? –A minha mãe abriu a porta do quarto e eu limpei as lágrimas.
- Nada! Ai! –Eu me referi do cisco que entrou no meu olho pelo fato das minhas mãos estarem sujas de terra.
- Aconteceu algo! Você está chorando muito e o que foi isso na sua cabeça? –Ela perguntou enquanto passava a mão no ferimento.
- Nada! Já falei que não foi nada! E eu caí e bati a cabeça na banheira. –Eu respondi tentando desviar o assunto.
- Tudo bem! Mas... se quiser eu te levo pro pronto socorro e damos ponto nisso! Está muito aberto. –Ela disse se levantando da cama.
- Não!!! Não importa! Já está melhorando. –Eu respondi também me levantando.
- E o seu amigo? –Ela perguntou. Eu estava desejando para que ela não perguntasse isso.
- Ele morreu. –Eu tive que falar, e quando essas palavras saíram da minha boca, eu comecei a chorar e caí na cama e abracei um travesseiro fofinho.
- Como assim? –Ela disse preocupada afagando os meus cabelos.
- Ele... Foi atropelado... Quando a gente saiu... –Eu menti. Eu não poderia dizer que eu estava atrás de um mafioso para matá-lo.
- Oh meu deus! Temos que enterrá-lo. –Ela disse colocando as mãos no rosto.
- Não... Ele disse uma vez que se morresse, ele queria ser enterrado na floresta. E foi isso o que eu fiz. Agora se você não se importa, eu quero ficar sozinha.
- Tudo bem! Se sinta melhor linda... Até amanhã!
- Até!!!
Eu disse e fui para o banheiro tomar um banho qualquer. Foda-se tudo agora. Eu quero um baseado, é isso que eu quero. Eu preciso fumar pra relaxar.
Não! Não vou fumar! Vou tentar esquecer isso! Já passei por coisas piores, e isso é só algo pra me manter forte. O mundo está me testando. E eu não vou cair nessa.
Saí do banho e coloquei uma roupa qualquer para dormir.
O despertador do meu celular tocou e eu o parei. Hoje eu teria que ir na aula. Eu troquei de roupa :
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E desci para tomar café.
- Está melhor filha? –Ela perguntou.
- Sim! –Respondi.
- Ótimo! Tenha um bom dia! Tchau Dani! Tchau filha! –Ela deu tchau e saiu correndo com o seu outro motorista, o Carl.
No caminho da escola, eu fiquei pensando. Eu era a culpada de tudo. Eu era a culpada por Daylie ter morrido. Eu que o fiz entrar nessa comigo, eu que causei a confusão. Eu me odeio.
Sou uma idiota. Perdi a pessoa mais importante pra mim, perdi a quem eu amava. Eu só queria esquecer isso tudo.
[...]
- Elle, o que você está fazendo? –Olhei para cima quando vi o Justin empurrar a porta da casa abandonada.
- Nada! Me deixa! Vai embora. –Eu respondi grossa e fria enquanto tentava me levantar do chão sujo. Eu me apoiei na parede e na estrutura da janela, me levantando.
- Não vou te deixar! O que você veio fazer aqui? Por que sumiu depois do recreio? Isso é sangue? –Ele disse ao passar a mão pelo meu braço.
- Eu vim ficar sozinha. Eu quero ficar sozinha! E isso sim é sangue. –Eu respondi e voltei a me sentar na poça de sangue no chão de madeira.
- O que houve com você? Está pingando sangue da sua calça. –Ele examinou a perna apenas com os olhos e observou minha dificuldade em sentar.
- Eu queria ficar sozinha, por isso saí na hora do recreio. Eu fui caminhando até pegar um taxi. O motorista do taxi dirigiu até o lugar mais longe da cidade, e tentou me estuprar. Eu dei um tiro no seu ouvido e larguei o homem na floresta. Ele já deve ter sido devorado por alguma cobra, tigre ou leão há essa hora. Eu peguei seu carro e fui dirigindo desgovernadamente de volta a cidade, até eu perceber que estava sendo seguida. Abri a porta do carro e saltei do mesmo, ralando o meu braço. O carro parou e com toda a certeza era a gangue daquele mafioso tentando me matar. Enquanto corria, um deles me acertou uma faca na perna, e eu consegui me salvar entrando nessa casinha abandonada. Pela janela eu acertei os 3 caras com a arma, e fiquei aqui tentando me movimentar, mas a dor é demais, mal consigo levantar.
- Eu vou te levar pra casa... Eu vou cuidar de você... Fica tranqüila... Eu vou fazer de tudo para que você fique boa logo.
- Como chegou aqui? –Ignorei todos os seus carinhos.
- Vim dirigindo atrás das florestas. Sei que você vem pra cá quando está se sentindo sozinha, ou quando quer ficar sozinha.
- Já me conhece bem...
- Sim... Mas agora eu não sei o caminho de volta pra casa.
- Você é um idiota mesmo né?
- Eu não conheço muito bem essa área.
- Grande Justin!
- Para! Vem, vamos para o carro! Já está ficando tarde, amanhã a gente faz alguma coisa. Certo?
- Tudo bem... No carro é mais confortável e minha bunda já está quadrada.
Ele me pegou no colo como um príncipe e me levou até o carro. Ele tirou a sua blusa, sim ele está tentando me matar, e enrolou na minha perna para que parasse de sangrar.
Eu não havia quebrado nem nada, só estava ardendo muito e com um corte enorme.
Com o tempo nós fomos conversando e nos acostumando um com o outro. Aprendi muitas coisas com ele, e sobre ele. Também me abri um pouco com ele, mas ainda não havia contado que Day morreu.
Eu estava deitada no banco de trás, e o carro era bem espaçoso, então ele se sentou atrás e colocou minhas duas pernas em seu colo.
Ele abaixou o banco do carro nos dando mais conforto, e então se aproximou. Com cuidado ele retirou a minha blusa e deu leves beijos no meu pescoço, e barriga.
Devagar, ele colocou sua mão no meu sutiã e...
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
mereço reviews?
awhhhh o day morreu :(
que triste :(
awnnnn :(
será que rola?
ai ai ai esses dois, hsausahsa.