Without You! escrita por kaulitz girl


Capítulo 44
Capítulo 44




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Stefan – Mas, depois quando essas pessoas descobrem que tudo não passou de uma ilusão, vão odiar-vos por isso. – Esclareceu.
Eu – O meu filho já me odeia por impedir aquele relacionamento.
Stefan – Compreendo. – Anotou algo num papel.
[ Ryan]
Ally – Ryan… - Olhou-me em pânico.
Eu – O que foi?
Ally – Eu não sei se o Georg é de confiança. Ele parece ser bem fixe, mas ele de certeza que vai contar aos teus pais. Eu também contaria.
Eu- Eu confio nele, ele não conta!
Ally- Então eu vou confiar em ti!- ela beijou-me ao de leve.
Eu- Vamos!?- levantei-me.
Ally- Vamos, mas não faço ideia onde começar a procurar!!
Georg- Então, já vão?
Eu- Vamos procurar emprego!
Georg- Para quê?
Eu- Não vamos viver às tuas custas e depois, queremos acabar os nossos cursos!
Georg- Então boa sorte!
Ally- Vamos precisar!- saimos de casa e começamos à procura, as respostas eram: ou és muito qualificado ou não é preciso, entramos num bar.
Ally- Boa tarde, ainda precisam de uma empregada de balcão?- disse apontando para o placar.
- Sim, quanto mais rápido, melhor. Está interessada?
Ally- Quando começo?
- Amanhã, existe um senão, semana sim, semana não tem que trabalhar de noite!
Eu- Nós vamos pensar!!- olhei-a.
Ally- Eu aceito! Amanhã é para estar cá a que horas e quanto é o ordenado? - desafiou-me com o olhar.
- Às 10:00 da manhã, vai receber 700€ por mês!
Ally- Parece-me bem, então cá estarei! - Apertou a mão ao homem que estava atrás do balcão e saímos.
Eu- Não devias ter aceitado!
Ally- Por ir trabalhar à noite, poupa-me Ryan, sabes perfeitamente que é normal num bar!
Eu- Por saber isso é que digo, vão-se fazer a ti!!
Ally- E eu sei-me defender! Não te preocupes, eu amo-te e só te quero a ti!- beijou-me.
Eu- Mesmo assim eu vou lá todos os dias!
Ally- Ryan ainda temos que encontrar emprego para ti, por isso não sabes!- entrelacei as nossas mãos e dirigimo-nos ao carro.
Ally- E se tentássemos em discotecas, tu tens o perfil perfeito!
Eu- Isso sei eu, eu sou bom, por isso vou dar muito a vender!
Ally-Ryan, olha que vou lá todas as noites ver o que andas a fazer!- ele soltou uma gargalhada.
Eu- Ficavas com ciúmes era?
Ally- Talvez, eu quero-te só para mim, porque se fores satisfazer as outras, não tens força para mim!
Eu- Ally!? Desde quando dizes esse tipo de coisas?
Ally- Tens muita coisa para descobrir sobre mim!
Eu- Cada vez gosto mais de ti!- dei-lhe um beijo.
Ally- Ryan, a estrada!- voltei a olhar a estrada!
Eu- Aqui?
Ally- Tem bom aspecto! - saímos do carro e entrámos -  Boa tarde, o gerente está?
- Vou chamar! - entrou numa sala e apareceu um homem com 30 e poucos anos.
-Boa tarde, em que posso ajuda-los? - cumprimentou-me com um aperto de mão e quando a Ally lhe estendeu a mão ele, pegou na mão dela e beijou-a, olhando a minha namorada de cima a baixo.
Eu- Hum, eu queria perguntar se precisam de um barman?
- Por acaso estamos a precisar, e a menina, não quer vir trabalhar como dançarina de coluna? - olhei em suplica para ela não aceitar.
Ally- Não obrigado, eu já trabalho! - respirei de alivio.
- É pena! Mas não faz mal, queres começar quando?
Eu- Quando quiser!
- O meu nome é Gustav, podes começar amanha, à meia-noite!
Eu- E qual é o ordenado?
-780€!
Eu- Ok, eu aceito! - apertamos mais uma vez as mãos, e ele lá voltou a beijar a mão da Ally e saímos.
Ally- Ficaste com medo?
Eu- De quê?
Ally- Que eu me pusesse a dançar em cima das colunas!
Eu- Achas, o mais provável era trazer-te ao ombro na primeira música!
Ally- És tão ciumento - beijei-a.
Eu- Eu protejo-te, isso sim!
Ally- Por momentos fizeste-me lembrar...
Eu- Schh! Vai ser melhor assim!
Ally- Tenho-te ao meu lado é o mais importante! - beijou-me - Estou a morrer de saudades tuas! - sussurrou-me ao qual eu sorri e beijei-a com dedicação.
Eu- Vamos para casa! - peguei na mão dela e regressamos a casa do Georg.
Ally- Sabes, daqui daqui a uns mesinhos, podiamos alugar uma casa, construir a nossa vida!
Eu- Concordo!- beijei-a e fila entrar dentro do quarto.
Ally- O Georg?
Eu- Trabalho!
Ally- Isso quer dizer que estamos sozinhos!- beijou-me e fez-me cair na cama.
[ Sara]
Entrei no gabinete. Bill estava sentado a desenhar, naturalmente com os phones nos ouvidos, continuava a cantarolar algo melancólico, algo deprimente.
Aproximei-me dele e puxei-o para mim.
Bill – Hey! – Tirou os phones dos ouvidos e olhou-me irritado. – Passaste-te não? – Fez ar enraivecido e voltou a olhar o papel. – Estúpida.
Eu – Ouve lá meu cabrão. – Voltei a virá-lo para mim. – Onde anda o teu filho?
Bill – Não tens nada a ver com isso. Larga-me.
Eu – O teu filho,fugiu com a minha filha! – Gritei.
Bill – Hum? – Olhou-me num esgar. – O que é que estás para aí a dizer? – Levantou-se. – Enlouqueceste?
Eu – Ouviste muito bem Bill Kaulitz.
Bill – O Ryan hoje de manhã estava em casa. – Disse confuso.
Eu – Ai estava? – Tirei uma carta da mala e abanei-a. – Isto diz o contrário.
Ele tirou-me da mão e leu. Olhei as suas expressões escandalizadas.
Bill – Merda! – Olhou-me e deu-me a carta para as mãos.
Eu – Onde é que vais? – Via-o a arrumar as coisas. – Não sais daqui enquanto não me disseres onde está a minha filha! – Ele ignorou-me – Estás-me a ouvir?
Bill-...- pelo corredor toda a gente olhava.
Eu- Bill!- Saímos do prédio, ele abriu o carro e eu entrei e tirei-lhe as chaves.
Bill- Andas a precisar de internamento psiquiátrico!
Eu- Sabe-se lá porquê! - Ele tentava tirar-me as chaves- Onde está a minha filha!?
Bill- Isso quero eu saber! Dá-me a chave!- pediu com impaciência, com o pé a bater freneticamente.
Eu- Toma!- dei-lhe as chaves.
Bill- Sai!
Eu- Só saio da tua beira, quando descobrir onde ela está!
Bill- Se a tua filha não se atira-se ao Ryan, nada disto tinha acontecido! Vê-se mesmo que foi criada por ti, tinha que sair uma cabra como a mãe!- dei-lhe um forte estalo.
Eu- Não te atrevas, nunca mais a insultar a minha filha, eu suporto que me ofendas a mim, mas quando tocas nos meus filhos, ai Bill, não fazes ideia do que sou capaz para os defender! - ele pôs a chave na ignição e ligou o carro.
 Bill- Desculpa!- disse baixo.
Eu- Não ouvi!
Bill- Não vou repetir!
Eu- Se alguém aqui, fez alguma coisa foi o Ryan, que seduziu a Ally, tu sabes bem o filho que tens!
Bill – Deixa-me rir, eu conheço muito bem o meu filho e a Ally não é o tipo de rapariga que o atrai logo à primeira vista. – Olhou atentamente para a estrada.
Eu – Então porque é que ele se atirou a ela hein? Pelos vistos não conheces o teu próprio filho, Bill Kaulitz.
Bill – Conheço melhor do que tu julgas. – Olhou-me de lado e tirou o telemóvel do bolso.
Eu – O que é que vais fazer? – Vi-o levar o telemóvel ao ouvido.
Bill – Não te interessa. – Continuou a olhar para a rua. – Sou eu (…) Já saíste? (…) vê se o Ryan está em casa, se foi para a universidade ou alguma coisa assim, pergunta aos amigos. (…) nada. – Tentou tranquilizar – Eu vou… para aí daqui a nada (…) ok. – Desligou.
Eu – O Ryan?
Bill – O que tem o Ryan? – Olhou-me de lado.
Eu – Está em casa?
Bill – Não. – Respondeu com azedume. – Onde queres que te deixe?
Eu – Já te disse que –
Bill – Não vais ficar a manhã comigo. Por isso onde queres que te deixe?
Eu – Eu quero a minha filha! – Gritei.
Bill – O que é que eu tenho a ver com isso? Tu vais ter com o teu amor. – Disse rouco – E vais procurar a tua filha, não precisas de mim para nada.
Eu – Tu sabes onde eles estão!
Bill – Não. – Virou na esquina.
Eu – Sabes pois senão não estavas aí todo calmo.
Ele olhou para mim de lado e fez uma expressão um tanto nervosa.
Bill – Já te disse que não. – Conduziu até ao Mac Drive e comprou uma Coca-Cola.
Eu – És mesmo cabrão. – Ele deu um gole na bebida e riu-se. – Não vejo onde está a piada.



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