“Todas as mudanças começam com um plano. O sucesso dele depende de várias coisas. Grande comprometimento. Paixão pela causa. Disposição para aceitar um novo caminho. Determinação para superar qualquer obstáculo. E em alguns casos, até mesmo fazer alianças inusitadas.” - Niklaus Mikaelson

P.O.V.S NARRADOR

—Será que estes dois vão se entender? -pergunta Damon se referindo a Jeniffer e Klaus.

—Han... Sinceramente? Não sei. - responde Bella pendurando algumas roupas no cabide.

—Devo me preocupar com o Stefan? -volta a perguntar.

—Se bem que conheço meu irmão, ele não vai desistir... Então você mesmo pode tirar a conclusão. -responde Isabella. -Vamos sair hoje?Tenho que fazer algumas coisas importantes por enquanto, então podemos nos encontrar em frente ao Brennan's daqui uma hora. -fala e em seguida sai do quarto indo em direção a sala. - Hey, Nik.

—Olá, Bells. -a cumprimenta. -Vejo que já tem planos para essa noite.

—Sim, tenho. Precisava de algo? -pergunta se sentando em uma poltrona.

—Rebekah ia trazer Hope para uma cidade mais próxima... Combinei com ela que alguém da nossa família estaria lá para ver Hope. -responde Nik.-Eu não posso, Hayley e Elijah também não. A única que poderia ir, era você.

—Eu não posso, mas há uma pessoa que poderia. Eu confio minha vida a ela, e confio Hope na segurança dela também. -fala Bella piscando para o irmão. - E vamos ser sinceros... Isso poderia juntar vocês dois novamente.

—Quem sabe... –diz Niklaus se levantando e caminhando em passos rápidos para a entrada da casa. – Jeniffer, poderíamos conversar um instante?

—Sim, sobre o que? –pergunta a morena o olhando intensamente.

—Podemos discutir isso na biblioteca? –pergunta o hibrido apontando as escadas que dava no andar superior.

Algumas horas mais tarde....

Estrelas já brilhavam no céu de Seattle. Deste que Niklaus pediu a Jeniffer para se encontrar com Rebekah e com a pequenina Hope, a morena estava angustiada. Seu subconsciente a alertava para sair da pequena lanchonete enquanto havia tempo. Talvez era somente medo de ver a reação da amiga –vulgo “ex cunhada”- ao ver que ela estava viva ou que algo muito ruim iria acontecer naquela noite.

A cada minuto que passava, a lanchonete ficava mais vazia. E quando o relógio marcou 23 horas e 26 minutos, um carro “bastante discreto” estaciona em uma pequena vaga em frente ao estabelecimento. A morena se levanta nervosa e com a angustia crescendo cada vez mais, olhando para a porta e andando de um lado para o outro. “Será que Rebekah iria reagir bem?” Não parava de perguntar a si mesma, quando seu olhar se cruzou com o da “loira vampira original”.

—Eu só posso estar louca para ver você... –sussurra Rebakah parando a alguns passos de Jeniffer.

—Olha que notícia boa, você não louca. Eu estou viva.

CASA DOS MIKAELSON

—Bons sonhos, Salvatore. -fala o híbrido lhe quebrando o pescoço e o levando para um dos quartos que nunca utilizava na casa.

—O que está fazendo, Niklaus? -pergunta Elijah aparecendo atrás do irmão.

—Por enquanto nada, querido Elijah. -responde Klaus pendurando o Salvatore com correntes.

—Jeniffer não irá gostar nada disso. -fala Elijah.

—Ele mexeu com o que é meu, Elijah. Ele irá se arrepender e irá sumir para sempre da vida dela. Por bem ou por mau. -responde o híbrido.- Agora vamos, pois temos convidados em nossa sala de estar ou podemos dizer que “Um bom filho, a casa retorna”, meus caros irmãos?

—Sou um ótimo filho, mas o brutamontes do seu capanga me obrigou a estar aqui. – responde Kol tentando se soltar da corrente que prendia seus braços.

—Já que Marcellus fez isto, tenho que aproveitar não acham? – pergunta o hibrido sarcástico pegando uma das facas que estavam em cima de uma bandeja na sala, e a roda nos dedos. –Hora de nos divertimos.... meus caros irmãos.