Esperando O Fim escrita por Chiisana Hana


Capítulo 11
Capítulo XI




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Os personagens de Saint Seiya pertencem ao tio Kurumada e é ele quem enche os bolsinhos. Todos os outros personagens são meus, eu não ganho nenhum centavo com eles, mas morro de ciúmes.

ESPERANDO O FIM

Chiisana Hana

Capítulo XI

Cusco, Peru.

Ikki deixou o sítio levando Esmeralda consigo. Estebán dirigia o carro alugado, sorrindo satisfeito por ter cumprido sua missão. O japonês tinha prometido um bom dinheiro e ele estava feliz também por esse motivo.

No banco de trás do automóvel, Ikki e Esmeralda olhavam-se meio sem jeito, sem saber o que fazer ou dizer, embora ambos se sentissem extremamente gratos. Durante o trajeto, ela recostou-se no peito de Ikki, usufruindo daquela sensação de segurança que nunca antes tinha experimentado.

– Aonde quer ir? – ele perguntou.

– Para qualquer lugar – ela murmurou de volta, aninhando-se melhor nos braços dele.

– Senhor Ikki – Estebán disse –, se me permite, acho que a primeira providência é irmos a um hospital. A senhorita deveria ser examinada...

O detetive achava que Esmeralda estava, no mínimo, subnutrida, e que poderia ter outros problemas de saúde devido às condições em que viveu nos últimos anos.

– E depois – continuou o detetive –, sugiro uma visita ao centro comercial. Ela precisa de roupas, objetos de higiene pessoal, essas coisas.

– Sim, tem toda a razão, Estebán – concordou Ikki. – Vamos ao hospital.

Ikki agradeceu mentalmente por Estebán estar com eles. Era bom ter alguém com a cabeça em ordem, sem estar emocionalmente envolvido na situação, pois só percebeu o óbvio agora que o detetive falou sobre o hospital: Esmeralda não parecia saudável. Tinha uma aparência macilenta e ele achava que ela sentia dor.

No hospital, foi com muito custo que ela se desvencilhou dele e se permitiu ser examinada. Enquanto ela era atendida, Ikki conversou com Estebán.

– Eu nunca terei como agradecer o que fez – ele disse, visivelmente emocionado. Aquele detetive de feições andinas, que atendia numa saleta simples no centro de Lima, fizera um milagre.

– Só fiz o meu trabalho, senhor – respondeu o homem, abaixando o olhar.

– Quando sairmos daqui, iremos ao banco para acertarmos seu pagamento.

– Claro, claro – disse, sem conseguir esconder o brilhos nos olhos. – Mas o importante é que tenha conseguido realizar o trabalho. E no final das contas, foi bem menos complicado do que eu pensava.

– Ainda bem que foi, mas seu trabalho não acabou. Gostaria que continuasse conosco por um tempo. Esmeralda não tem documentos, vamos precisar de orientação e ajuda para tirá-los. Está interessado?

– Claro, senhor. Estarei à disposição.

Os dois esperaram na sala anexa ao consultório e, minutos depois, o médico voltou com Esmeralda, que imediatamente agarrou-se ao braço de Ikki. Não queria ficar sem a sensação de segurança que ele lhe passava. O médico explicou-lhes a situação dela:

– Ela tem alguns problemas – ele começou. Mantinha a testa franzida e falava num tom preocupado. – Sente dores por conta de uma infecção uterina, consequência de um aborto mal sucedido. Além disso, tem marcas de violência em vários estágios, desde antigas, até bem frescas, de dois ou três dias atrás, eu diria.

Ikki notou a desconfiança no tom do médico.

– Ela vivia como escrava – o cavaleiro começou a explicar. Não gostava nem de pensar nisso, mas era preciso falar antes que o médico tirasse conclusões precipitadas.

– A vida inteira eu vivi assim – Esmeralda tartamudeou. Depois, envergonhada, confessou baixinho que apanhava do velho e era abusada sexualmente.

– Acabamos de resgatá-la dessa situação não muito agradável – Estebán continuou. – Nem documentos ela tem.

O médico pareceu relaxar e continuou a falar sobre a condição de saúde de Esmeralda. Agora seu tom parecia bem mais amigável.

– Bom, ela também tem problemas de pele e está mal nutrida. E eu tenho razões para acreditar que existe algum problema no fígado, por isso pedirei exames mais detalhados. Não se preocupem, são coisas relativamente simples de tratar. Nada que alguns remédios, boa alimentação e carinho não possam curar.

– Ela vai ter tudo isso – Ikki disse, aliviado, e voltou-se para Esmeralda. – Vai ficar tudo bem, minha querida.

Ela esboçou um sorriso.

O médico receitou-lhe medicamentos e solicitou alguns exames complementares. Do hospital, Estebán levou-os a uma farmácia. Depois, Ikki pediu-lhe que parasse no banco, onde providenciou a transferência de meio milhão de dólares para a conta do detetive.

– Isso é muito mais do que o combinado, senhor – disse o homem, não muito surpreso com a cifra. Desde que pusera os olhos em Ikki e ouvira sua história, sabia que ele seria generoso.

– É menos do que você merece por salvar a minha vida e a dela. Muito obrigado, Estebán. Jamais me esquecerei do que fez.

– Fico feliz por ter cumprido o trabalho, senhor.

Sozinho, Ikki não se importava de ficar numa pousada simples, mas com Esmeralda consigo, ele desejava a melhor hospedagem possível. Transferiram-se então para um hotel luxuoso e ele incumbiu Estebán de providenciar algumas roupas para Esmeralda na loja do hotel. Mais tarde, quando ela estivesse melhor e menos assustada, sairiam para comprar o que ela quisesse.

– Parece um sonho... – ela murmurou quando ficaram a sós, fitando-o com um ar de encantamento que ele retribuía na mesma medida.

– Pra mim também – Ikki disse. – Sempre convivi com a dor de pensar que você estava morta.

– De certa forma, eu morri mesmo... – ela disse e franziu o cenho.

– Bom, então agora você renasceu como eu. Como a minha Fênix.

– Você conseguiu? – ela perguntou, erguendo o olhar. – Virou mesmo o cavaleiro de Fênix?

– Sim, eu consegui! – ele respondeu, e lembrou-se do presente que tinha comprado para ela no dia em que foi ao escritório de Estebán.

– Então agora você é um cavaleiro de bronze! – ela exclamou, orgulhosa e entusiasmada.

– Sim – ele disse e pegou sua mochila.

– Quando passou o efeito da coisa que me deram na ilha, não me lembrava de nada, só sabia que estava indo chegando ao local da sua luta quando fui atingida por um golpe. Depois, o velho disse que você e Guilty tinham matado um ao outro. E aí, bom... aí já não importava mais o que acontecesse comigo...

– Agora finalmente eu estou com você, minha querida – falou, ainda remexendo na mochila.

– Nas horas mais difíceis, eu fantasiava que você viria me buscar e me tirar daquele sofrimento porque sozinha eu não tinha forças para procurar uma saída. Era só um sonho distante, mas agora você veio, Ikki. Você veio. 

– É, eu vim. – Encontrou o pacotinho que procurava e, trazendo Esmeralda mais para perto de si, entregou o embrulho a ela. – Eu estou aqui e agora você não tem que se preocupar mais com nada. Deixe tudo comigo. Eu vou cuidar de você como devia ter feito desde o começo. Esse é o primeiro presente que eu vou lhe dar.

Esmeralda alegrou-se. Não importavam os presentes, finalmente estava ao lado daquele a quem sempre amou. Ikki já não era mais aquele garotinho a quem o mestre instruía a odiar tudo e todos. Era um homem feito, tinha conseguido se tornar cavaleiro e ela podia ver no olhar dele que era uma boa pessoa.

– Como soube que eu estava viva? – ela perguntou, enquanto abria o pacotinho.

– Eu voltei à Ilha da Rainha da Morte porque queria sepultá-la de forma decente e, principalmente, mais perto de mim. Acabei por descobrir essa história horrenda que culminou na melhor notícia da minha vida. Eu não quero nem imaginar o tanto de sofrimento que você enfrentou, minha querida.

– Foi tudo muito difícil... – ela murmurou. – Muitas vezes eu pensei em desistir, em me jogar na frente de um trem e pôr fim à minha vida, mas no fundo e apesar de tudo, eu ainda tinha esperanças.

– Felizmente a esperança manteve você viva para me esperar.

– Oh, uma fênix! – ela exclamou quando viu o pingente que Ikki lhe deu. – Que linda! Obrigada!

– Nós renascemos como ela... – ele murmurou e foi abraçado por Esmeralda. Permaneceram assim em silêncio por algum tempo, até ouvirem as batidas à porta. Estebán voltava trazendo sacolas com vestidos e mudas de roupa íntima.

– Vá, minha querida – Ikki disse, entregando-lhe as sacolas de grifes caras. – Vá tomar um banho, vestir roupas limpas. Eu estarei aqui esperando.

Esmeralda sorriu confiante. Sim, ele estaria ali, e de repente ela não sentia mais medo de que o sonho acabasse.

No banheiro, ela olhava para tudo encantada. Não estava acostumada com banheiros claros e asseados, o melhor que usou foi no tempo em que ficou internada no hospital de Lima. Era limpo, mas não se comparava ao banheiro de luxo onde ela se encontrava agora, com todos aqueles espelhos. Olhou-se longamente no maior deles. Observou o corpo esquálido, muito marcado pelas incontáveis surras que levou ao longo da vida, seja quando era escrava, seja no breve tempo em que se prostituiu em Lima, ou até horas atrás, quando apanhava do velho de Cusco para fazer-lhe favores sexuais e em seguida apanhava da mulher dele por tê-los feito. Tinha engravidado dele duas vezes e em ambas fora forçada a abortar em locais clandestinos, o que resultou na infecção que agora precisava tratar. Para a mulher dele, Esmeralda era pior que os animais. Muitas vezes, só lhe era permitido comer os restos dos pratos dos dois. Era mesmo como se ela fosse um bicho do sítio.

Nos tempos em que viveu com o casal, chegou a sentir vontade de voltar ao prostíbulo. Pelo menos lá não apanhava e era obrigada a se proteger. Mas o velho pagara por ela e não a deixaria ir embora. Viveu acorrentada nos primeiros meses. Com o tempo, ele foi deixando-a mais livre, afrouxando as correntes, até eliminá-las de vez. Ele sabia que ela não tinha forças para fugir.

Quando finalmente entrou no chuveiro, Esmeralda abriu a ducha e, enquanto a água caía sobre seu corpo, ela rezou. Agradeceu por ter sobrevivido a todas as provações enfrentas até ter sido encontrada por Ikki e pediu para que a água levasse toda a sujeira e o sofrimento de sua vida anterior, deixando-a totalmente limpa, renovada, pronta para começar do zero.

Quando voltou ao quarto, limpa, perfumada, com os cabelos lavados e penteados, a aparência dela já era completamente diferente. Usava um vestido de listrinhas brancas, verdes e azuis, na altura do joelho, e com uma delicada gola redonda debruada com uma fitinha azul. E estava usando a corrente com o pingente de fênix.

Ikki gostou de vê-la assim. Tinha pedido jantar para dois e quando se sentaram à mesa, Esmeralda comeu avidamente. Em seguida, ficaram conversando um pouco mais, mas ela logo foi vencida pelo cansaço desse dia cheio de surpresas. Ele então a acompanhou até a cama e deixou-a dormir. Ele, entretanto, não conseguiu pegar no sono. Velou o descanso da amada durante quase toda a noite, saindo de perto dela apenas por alguns minutos para telefonar para Shun.

– Nossa, já faz mais de três meses que você não dá notícias – reclamou o irmão mais novo assim que atendeu e reconheceu a voz do mais velho.

– Eu sei... – respondeu Ikki calmamente. – Sinto muito. Aconteceu tanta coisa, Shun.

– Aqui também, Ikki. As filhas de Shiryu e Hyoga já nasceram, sabia?

– Sério? Duas meninas! É, parece que vem aí uma geração de mocinhas! Mas já era para a filha de Shiryu ter nascido?

– É uma longa história – Shun disse, enfatizando o “longa”. – Ela se chama Keiko e o nascimento dela dá um livro. E a filha do Hyoga nasceu ontem, se chama Natássia.

– A do Shiryu eu esperava um nome chinês, já a do Hyoga foi bem óbvio esse nome.

– Não seja maldoso! – Shun disse rindo.

– Escuta, você ainda vai ficar muito tempo em Atenas?

– Sim, June e eu nos mudamos pra cá. Estamos no Santuário, mas o condomínio está quase pronto, iremos para lá nos próximos dias...

– Sei... Eu devo voltar dentro de algumas semanas, não posso te dizer exatamente quando porque dependo de algumas coisas, mas você pode ir vendo um lugar pra eu ficar? Sei lá, uma casa legal aí por perto.

– Não se preocupe, nós vamos ter casas no condomínio.

– Ah, é?

– Sim. Já estão quase prontas.

– Assim está ótimo então.

– Sabe, eu e June estamos querendo nos casar... – Shun disse, preparando-se para ouvir uma bronca de Ikki.

– Hum...eu acho que você é meio novo para isso – o irmão mais velho começou muito calmamente  –, mas se é isso que você quer mesmo, vai fundo. Não sou eu quem vai dizer não.

– Eu vou fazer dezoito anos em setembro, Ikki. June e eu estamos morando juntos, acho que o correto é oficializar a coisa toda.

– Espero de verdade que sejam felizes. Agora eu preciso desligar, meu irmão, mas em breve chegarei aí com novidades.

– Está bem. Se cuida!

– Você também...

Depois que desligou, Shun achou que Ikki falava de um modo diferente, sem aquele peso habitual, e que até mesmo parecia feliz. Ainda era o velho Ikki de sempre em algumas coisa, mas ele estava leve, sereno. O que quer que fosse a tal novidade, e ele intuía que se tratava de uma mulher, claramente estava fazendo bem ao Fênix.

-S-A-I-N-T-S-

Atenas, Grécia.

Hyoga passou mais algumas horas no hospital, tirando fotos da filha e paparicando-a. Quando amanheceu, esperou o cartório abrir a fim de registrar a menina. Depois, já com a certidão de nascimento em mãos, voltou ao hospital para entregá-la a Eiri.

– Natássia Yazawa Yukida – ele disse orgulhoso, entregando o documento a Eiri e a Mu, junto com uma caixinha de joia. Eiri abriu e viu uma pulseirinha de ouro e um parzinho de brincos em formato de bolinha.

– São lindos, Hyoga. Obrigada.

– De nada. Eu lamento tanto, mas preciso voltar para o set. O pessoal já deve estar louco atrás de mim, mas venho pra cá assim que eu puder.

– Provavelmente já estaremos na casa de Áries – Mu disse, e completou gentilmente:  – E você é muito bem-vindo lá. Vá quando quiser.

– Obrigado, Mu. Cuide bem delas.

– Pode deixar.

Hyoga partiu, deixando o casal com a pequena. Mais tarde, eles receberam uma visita:

Shiryu e Shunrei chegaram, trazendo Kiki e a pequena Keiko.

– Espero que goste da lembrancinha – Shunrei disse, entregando um embrulho a Eiri, que agradeceu pelo presente.

– Então essa é a patinha? – Kiki perguntou, examinando Natássia com o olhar.

– Patinha? – Mu indagou intrigado. Shiryu já imaginava do que se tratava e olhava para Kiki com ares de reprovação.

– É, a filha do pato... – o garoto explicou rindo.

– Kiki, não é assim que se fala – censurou Shiryu, bagunçando o cabelo ruivo já naturalmente bagunçado do garoto.

– Tá, mas é que todo mundo chama o Hyoga de pato, então...

– Você não é todo mundo – atalhou Shunrei, fazendo um carinho no menino. – Melhor não falar mais assim, certo?

– Tá... Ela até que é bonitinha – ele admitiu, acariciando a cabecinha da menina.

– Que bom que deu tudo certo – Shunrei disse, voltando-se a Eiri.

– Obrigada, Shunrei. Correu tudo bem, ela é perfeita. E o Hyoga acabou de sair daqui.

– Olha, que maravilha! – Shunrei exclamou. Sabia bem que era importante para Eiri que Hyoga viesse.  

– É... – Eiri continuou. – Admito que estava um pouco equivocada quanto aos sentimentos dele pela Natássia.

– Hyoga não é má pessoa – Shiryu falou. – E, levando em conta a ligação que ele tinha com a mãe, eu só podia esperar que ele sentisse algo parecido pela filha.

– É, tem razão – concordou Eiri.

Os visitantes demoraram-se um pouco mais e foram embora, mas logo chegaram alguns companheiros de Mu para ver a recém-nascida. No final do dia, o casal ainda recebeu a ilustre visita da deusa e seu noivo.

– Ela é a cara do Hyoga, meu! – Seiya exclamou ao ver Natássia e acabou levando um cutucão discreto de Saori. – O que foi?

Ela sorriu para ele e olhou discretamente para Mu. Seiya não entendeu o que ela queria dizer.

– Hã? Quê?

Ela repetiu o gesto. Ele continuou sem entender.

– Ela é adorável, Eiri – Saori disse, ignorando Seiya, e oferecendo um presente à mamãe. – Uma princesinha. Vocês devem ter ficado muito orgulhosos.

– Demais! – Eiri exclamou. – Ela é a coisa mais fofa do mundo. Muito obrigada pelo presente.

– Logo será a vez do nosso, né, Saori? – Seiya indagou.

– É, Seiya – ela concordou, pensando em como seria ter o filho ou filha nos braços. Nos últimos dias, tinha sido tomada por pensamentos estranhos. Sentia que a criança era filha de Seiya, mas sabia da possibilidade de estar errada. Amaria o filho da mesma forma, não importava quem fosse o pai, mas temia pelo destino da criança. Era verdade que Julian não estava mais possuído por Poseidon há vários anos, mesmo assim ele ainda era a pessoa nascida para ser a reencarnação do deus. Quem poderia afirmar que não havia mesmo mais nada, nenhum resquício, nenhum poder no corpo dele? Nem ela mesma podia garantir isso. E se seu filho fosse de Julian Solo e não de Seiya, o que poderia estar escrito no destino de uma criança gerada por dois deuses? Saori não sabia onde buscar respostas para suas perguntas e só lhe restava esperar o melhor.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Hey, people!!

Voltei!

Ah, mas EOF de novo, Chii? E as outras fics?

Yeah, EOF porque era a fic que tava com o cap quase pronto. Só fiz uns ajustes e foi.

Quem me acompanha no Face, sabe que eu fiz uma cirurgia na semana passada e

ficarei de molho por um bom tempo. Nos primeiros dias, eu não conseguia escrever porque um dos cortes é no umbigo e doía quando eu ficava sentada. Agora, dez dias depois, o negócio melhorou e eu já consegui ficar ajustando esse cap! Eba!

Então é isso, pessoal. Comecei com EOF, mas estou de licença médica e terei algum tempo pra trabalhar nas outras fics, tá?

Obrigada a todos que acompanham a fic bravamente!!

Até breve!

Chii



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