Os moradores que não iam à guerra estavam fúnebres. Centenas de pés pisando no chão, um general convicto do que iria acontecer nos próximos dias, estava ciente de que a maioria não iria voltar, mas o pensamento, o mandamento que ele impora aos seus soldados ainda estava vigorando, mesmo nestes 7 anos longe, eles ainda seguiam o mandamento de seu mestre: "Se avanço, sigam-me. Se Recuo, Matem-me. Se Morro, Matem-me.". Não existia algo que pudesse fazer estes guerreiros recuarem, nem mesmo estarem indo para seus túmulos, nem mesmo estarem sendo liderados por um demônio. Todos agora tinham certeza sobre a natureza de seu comandante.

Alguns profetas de Esparta disseram, certo dia, que o Deus da Morte iria buscar a alma do demônio pessoalmente, e disseram isto sem dúvida alguma.

Os céus costumamente alaranjados da região espartana estavam chorosos, as poucas árvores no caminho pareciam se esconder, pois o que passava não era um demônio com um exército, mas um Exército de Demônios, todos aderiram à vontade de seu mestre, à vontade do demônio, e o instinto assassino de cada fera agora despertava, rugia dentro de cada um, como se cada um fosse um verdadeiro demônio.

A voz na mente de Alex já não o incomodava, estava quieta, repousando, esperando um momento de fraqueza do demônio, para devorá-lo, consumi-lo. Mas em sua mente ele nem ao menos cogitava a possibilidade de ser consumido por ele mesmo, mas sua mente pairava em um livro de perguntas:

"O que esse homem quer comigo? Porque me chama tanto de demônio?"

"Onde está Carolina, onde ela está? Será que está bem? Porque ela não veio dar adeus à mim?"

"Como eu continou com isso em minha mente? O que diabos é um coração? Eu não entendo..."

"E Byakuya? Ainda está vivo? Rukia, Toushirou, Gin, Carolina...Gabriela, eu abandonei vocês?"

"Gabriela...você está bem? Você está viva? Porque você me faz sofrer tanto? Porque eu sinto tanta vontade de me ajoelhar por você?..."

Uma forte ventania passa e por um segundo limpa os pensamentos dele, e uma voz sussurra nos ouvidos dos guerreiros dizendo "Não...não...não....morte...sangue...destino..."

Mas nenhum guerreiro se sente amedrontado, eles simplesmente agora têm mais um estímulo para lutar, e todos vão se encontrar no Inferno, todos eles, algum dia. Mas os profetas também disseram que demônios, este demônio em particular, não irá nem ao Paraíso e nem para o Inferno, e o demônio não sentia vontade de regressar.

Um enorme campo aberto logo após de uma fenda entre duas montanhas mostra onde o confronto irá se suceder. E na linha do horizonte, os soldados japoneses aparecem:

Alex-NÃO HÁ SER VIVO NESTE MUNDO QUE NOS FAÇA RECUAR! NÃO HÁ MONSTRO QUE CONSEGUE NOS AMEDRONTAR! QUE NÃO SE OUÇAM VOZES ALEGRES, APENAS VOZES DE GUERREIROS! E AMALDIÇOADO SEJA O DIA, EM QUE ESTA GUERRA INICIA! SE MORRO...

Exército-VINGUEM-ME!!!

Os soldados espartanos soltam sorrisos enquanto correm à toda velocidade na direção do inimigo, que aceita o desafio e corre em direção ao exército de demônios, mas quando, apenas alguns metros separam os dois exércitos, a terra treme, e o general japonês vê o tempo ir tão lentamente em sua mente que pode ver cada um dos rostos espartanos, prontos para dilacerar cada membro de cada membro deste exército, e ao fundo, atrás do exército, uma sombra se levanta, como um casaco negro, e só o que o general vê neste casaco é a cabeça, uma caveira, e a arma, uma foice, antes de ter seu cavalo atropelado por demônios, em seu último pensamento, ele acha que seus soldados continuam firmes, mas eles também sentem o instinto de matar de cada um dos soldados, sua alma sendo sugada para fora por alquele ser que repousa atrás do exército, e a ira do demônio. E mil Akumas despertam em mio à guerra...

"A face do demônio

o instinto do demônio

a vontade do demônio

e esperança...do demônio..."