Born To Die And Born To Love (clato) escrita por Lady Spoiler


Capítulo 11
Inútil... só que útil.


Notas iniciais do capítulo

HOJE É O DIA DO MEU ANIVERSÁRIO, UM DIA DE ALEGRIA, VAMOS COMEMORAR! CHAME O B1, CHAME O B2, FAÇA UMA FESTA QUE O PRESENTE VEM DEPOIS... EU SOU O B1, E EU O B2, VAMOS JUNTO COM VOCÊ COMEMORAR...
Retardada, eu? Não, magina. Só tô cantando a música de aniversário dos Bananas de Pijama. Eu tinha o CD deles kkkkkkkkkk, eu lembro da musiquinha do parabéns inteira... Liga não ok, não sou tão infantil ao ponto de ouvir o CD ainda...
Tá, parei.
Hoje não é meu aniversário, é daqui a quatro dias. Eu pretendia postar no meu birthday mesmo, mas desisti. A ansiedade de postar vence tudo, né? kkkk. Bom, eu vou TENTAR terminar o próximo cap. até lá... Mas se não der... Bem, se não der não deu (AVÁ!), eu posto depois.
Curtam o capítulo :D



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A arena era... assustadora! Parecia uma floresta, escura, onde apenas se ouvia o barulho de alguns animais. Sem sinal do sol, era banhada pela luz da lua. O quase silêncio era mais medonho do que qualquer outro som. A cornucópia estava perto. Armas e comida em pequenas quantidades. Para 48 tributos, aquilo era muito pouco. Ainda me faltavam 40 segundos para decidir oque fazer, então penso rapidamente. O fato de não ser mais a única do Distrito 2(já que praticamente todos os tributos que disponibilizavam dos carreiristas os mandaram) dificultava um pouco a abordagem direta. Nada que fosse extremamente difícil, mas ainda sim um risco. Entre as armas estão espadas e adagas de aparência antiga, mas não vejo nenhum conjunto de facas com grande quantidade das mesmas. Antes de conseguir me desesperar, ouço uma explosão, um pouco longe de mim. Uma garota dos primeiros jogos se adianta e as bombas que cercavam seu cilindro explodem. Tenho que admirar a burrice dela, pois depois de quase 70 anos observando os jogos ela ainda não sabia sobre as bombas?

15, 14, 13, 12,11. Procuro pelo resto de minha equipe, encontrando Foxface perto. Cato estava mais afastado, porém numa posição favorável para conseguir suprimentos. Quando seu olhar se encontra com o meu, ele indica que correrá para pegar suprimentos e que quer ajuda. Assinto com a cabeça. 5, 4, 3, 2, 1.

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Quando o gongo soa, sem que eu tenha tempo de me preparar para a corrida, me atrapalho um pouco para sair do cilindro. E, em um ato extremamente desnecessário, um tributo qualquer corre até mim e me empurra. Já disse que tenho um grande problema com quedas. Dessa vez não é diferente. A queda me deixa parada. Observo a minha volta oque está acontecendo. A maioria dos tributos está hesitante em se movimentar, mas os que pertencem aos Jogos mais recentes já estão a caminho dos suprimentos.

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Cato é o primeiro a chegar na Cornucópia. O primeiro de todos. Suas habilidades não decepcionam, realmente. Mas ele está sem cobertura, e se não tomar cuidado pode ser morto. É isso que faz com que os carreiristas sobrevivam, respeitar a aliança até o momento certo. Se seu aliado precisar, não hesite em ajudá-lo. A primeira lição nas aulas de preparação para os jogos. Cooperação. Por esse motivo, me recupero da queda o mais rápido que posso e corro para ajudá-lo, impedindo uma garota de acertá-lo com um machado, empurrando-a. Quer saber, de que adianta um treinamento de quase uma vida se pode derrubar as pessoas com um simples empurrão? Isso sim vale a pena!

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Não temos tempo nem de ter lutar, antes de que a garota se recomponha (sou mais rápida nisso do que a maioria), eu pego a mochila, a espada mais próxima, mesmo que eu odeie espadas, e puxo Cato. Alcançamos a entrada floresta e fugimos. Poderíamos encontrar o resto da aliança depois. Que péssima carreirista eu sou! Nem vou participar do Banho de Sangue. Meus pais ficariam decepcionados! Mas tenho certeza de que, em algum lugar do Mundo Inferior, um certo Nico di Angelo está contente com minha entrada na arena.

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Quando encontramos um lugar seguro para descansar, empurro Cato. Como já disse, empurrar é algo eficiente por aqui :

— Seu inútil! Poderia ser mais cauteloso, não?!

— Desculpe se estava procurando por isso.— ele responde. E, sem acreditar, percebo que ele estava carregando, além de uma enorme mochila, um estojo bastante conhecido...— Quase não consigo segurá-lo a tempo, Srta. Empurradora, teve sorte de...

—FACAS!— eu grito. "Não, Clove, são sapatos...". Odeio ser óbvia, mas a visão daquelas lâminas me deixava mais tranquila. Mas eu esqueci de que estava na arena, onde qualquer barulho pode atrair seu assassino. Abaixo o tom da voz e agradeço a Cato—Obrigada!

— Que nada... Mas não tive tempo de pegar mais nenhuma arma...— ele responde, olhando sugestivamente para a espada em minhas mãos.

— É toda sua.— respondo, entregando a arma para ele. Nem ao menos tive tempo de olhar para ela. É uma lâmina negra, ligeiramente pesada. O ar em vota dela se torna frio. Ao separar minha mão da espada, me sinto vazia, como se ela tivesse sugado meu interior. Me traz péssimas lembranças.

— Wow, de que material é isso?!

— Não me lembro ao certo... Acredito que seja ferro estígio.

— Estígio? Daquele rio da barca do Caronte?

— Provavelmente.

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Checamos nossos suprimentos. Cada mochila continha um saco de dormir. Tínhamos bastante comida até, duraria bastante, pelo menos por cinco dias. Mesmo assim, se acabasse, teríamos de procurar outros meios de conseguir alimentos. Duvido que nossa 'heróica' passagem pela Cornucópia nos renda algum patrocinador... Além da comida temos três odres de água. Não são muito grandes, então precisaríamos montar o acampamento em algum lugar próximo a água, oque é um risco, todos os tributos vão procurar por ela. Pelo menos os odres estão cheios. As mochilas também possuem mais uma estranha combinação de objetos. Um bracelete de prata, que me lembrava alguém. Uma moeda de ouro. E também havia um estranho pedaço de pele dourado, um velocino. Itens inúteis, sim ou claro?

Para nossa surpresa, eles seriam úteis. Assim que Cato experimenta jogar a moeda para cima, ela rapidamente se transforma em uma espada de ouro, muito melhor e menos assustadora que a de ferro estígio. O bracelete se transforma em um escudo, com a horrenda face de um monstro, a Medusa, se não me engano. E ele pertencia a Thalia, a filha de Zeus que acompanhou Bianca em na missão que causou sua morte. Embora escudos não me agradem, já é uma vantagem a mais. Quanto ao velocino... Ele não tinha sentido, por enquanto. Mas aposto que também é outro objeto magicamente importante.

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— Eu adoro isso! — exclama Cato.

— Oque?

— Itens mágicos! Isso é perfeito! A luta não é justa, dependendo do objeto do oponente, mas deixa tudo mais emocionante.

— Pois é, o povo da Capital precisa aprender com esses caras.— eu digo, e ele ri.— Ei, e o resto da nossa aliança?

—Foxface consegue sobreviver. Ela foi a última garota a morrer, lembra? E nós não a vimos nenhuma vez desde o Banho de Sangue nos últimos jogos... Só não estou certo quanto a Maysilee. Não confio muito nela.

— Você não confia em ninguém. Nem no Tyson, que ajudou bastante a gente!

— Há, em você eu confio sim, Clove!— sinto minhas bochechas corarem com a afirmação de Cato.— E, em minha defesa, não é fácil confiar em um cara de um olho só!

— Mas ele é tão... inocente! E muito fofo, admita!

— Fofo? Quem é você e oque fez com minha aliada?!

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Eu mostro a língua para ele, que dá risada de novo. Aqui estamos nós, nos divertindo na arena, a um passo da morte. Literalmente. Voltamos ao nosso normal de tributos preparados e fortes, que n'ao ligam se podem ter de enfrentar alguém. E discutindo, de brincadeira, por um bom tempo, conseguimos voltar a andar pela medonha floresta, em busca de um rio, lago, ou qualquer outra fonte de água. Além da estranha sensação de que algo me observava, as árvores pareciam falar e que ouvíamos os ruídos dos monstros, as vezes próximos demais, foi uma caminhada calma até chegarmos a um rio. Calma demais...

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Montamos um acampamento simples e fácil de ser desfeito, caso preciso. E decido ficar com a primeira vigia. E quando percebo que Cato está dormindo, e encaro o nada, em um tédio repentino, começo a ouvir os tiros de canhão, que sinalizavam a morte dos tributos. Conto um por um, e percebo que morreram 19 tributos. Um número alto, para o primeiro dia. É estranho pensar que não matei ninguém ainda. Estranho, mas tranquilizador. Menos fantasmas para me acompanhar. Talvez seja um caminho calmo para a vitória.

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Ou não. Pois no instante em que penso isso, ouço alguns passos, ao longe. E se aproximando. Mas não consigo ver nada. Esfrego rapidamente os olhos, pensando que talvez o sono esteja os enganando. Mas acho que dificilmente enganaria minha audição, certo?

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Assim que ouço risadas, de uma criança, provavelmente, percebo que talvez tenha chegado a hora de lutar com algum tributo.

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—EI, SEJA QUEM FOR, APAREÇA!— eu grito. Dane-se a arena, eu tenho voz para gritar (ou falar...), não é mesmo?

Mais risadas. Pego, por instinto, uma faca. E ouço passos, andando para trás. Meu provável oponente parou de rir. E, por instinto novamente, sorrio. Dando uma amostra de meu melhor sorriso maligno. Até que...

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Um menininho, bem pequeno, aparece, do nada,percebo que ele acabara de tirar um boné da cabeça. Ah, que ótimo! Um boné da invisibilidade! Os deuses realmente não querem um jogo justo. Mas... quem é esse garoto? Ele é muito pequeno para ser um tributo e...

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Oh oh... Ele começou a pegar fogo.



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Notas finais do capítulo

Putz... Que azar man... Sabem quem é esse garoto? Hein hein? Não é o Leo... tipo... Mas ele "pode" estar em O Herói Perdido.
Pois é, repetindo a mensagem lá de cima... Eu vou tentar atualizar sábado.
Hey, posso falar uma coisa? ~poder eu posso, mas acho melhor escrever do que falar, né Mrs. Obvia ¬¬ !!~ Eu fiquei #xatiada com meus leitores. DOIS REVIEWS NO ÚLTIMO CAPITULO!! Sabe quantos leitores eu tenho? Quase 40! E, tipo, eu acho que não é tão dificil mandar review né... O dedo nem cai nem nada... Pode mandar só uma carinha feliz, tipo " :) " , eu vou pular de alegria! Ou se não estiver gostando, manda uma carinha triste ou brava! Tipo " :( " ou ">:("... Me deixaria feliz também. Ou um simples "continua". Ou "cara, que ridículo". Ou "Ratos são deliciosos". Ou "Hey, você não tem um sátiro!!"(JOGA NA MINHA CARA MESMO... D':). Ou "Pônei... Não vá!". Ou "Agora eu fiquei doce, doce, que nem amora-cadeado, te mato de uma vez, antes de chegar no seu estômago". Ou "Poderosa... Rainha de Panem! Glamurosa... Feita no distrito 1!". Ou "I'm Peeta and i know it!". Ou "Eu vou, eu vou, pro Hunger Games eu vou... Pararatimbum, pararatimbum. Morrer. Na cornucópia vou!". Entre outras
Aí, dei várias opções, é só copiar e colar! Ou digite a frase mais nada a ver... Eu vou rir, e vou responder com outra nada a ver...
Ou pode mandar um review sério também... Só quero que comentem sua opinião... ou uma frase legal e maluca e besta... Ou sei lá...! kkkkk, sério, please, comentem :3
Por favor, tipo... Reviews? :D
Ignorem a retardadisse dessa autora ok?