Meu Cupido Atrapalhado escrita por Tarver


Capítulo 8
Cap.07


Notas iniciais do capítulo

Oooooooooooooi (: Sentiram minha falta? Tá, sei que não; mas finjam que sim, não custa nada ser legal com a iludida aqui u_u Primeiro eu queria agradecer à Biana que me ajudou enquanto eu não ganhava meu notbook (ele se chama Austin qq), obrigada! Agora eu vou tirá-la de co-autora, porque sinto falta dos reviews divões dela, é. Enfim (não vai ter o "segundo" porque eu sou dumal HEHEHE), o capítulo já tava pronto desde... sei lá, cara, quarta passada? o.O É, mais ou menos isso. Desculpa por demorar a postar, mas eu aumentei o texto pela demora, e também por causa da escola D: As coisas tão complicando pro meu lado T-T Maaaaaaaaas, agora eu só estou de recuperação em uma matéria, ou seja, minha mãe fica menos brava, e todos ficam felizes (= Menos meu vizinho, aquele fdp que gosta de barraco --' Anyway, como diz a Biana, essa nota tá grande, eu teria preguiça de ler. Boa leitura.



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 - Tem certeza? - riu. 

- Ok, eu ainda estou trocando de roupa. Mas já chego aí - enfiei os pés nas sapatilhas e saí do quarto. 

Ir para a festa do Trevor não estava no topo da minha lista - inexistente - de "coisas a se fazer na sexta à noite". Mas, se não o fizesse, atrasaría ainda mais meu plano com Seth. Eu teria de ir, de qualquer jeito. 

- Aonde vai? - minha mãe perguntou quando cheguei à sala. 

- Festa. 

- Posso saber de quem? 

- Irmão do Miller, faz parte da missão. 

- Tudo bem, me ligue quando for embora - sorri em agradecimento e saí de casa às pressas. A festa começava às dez, e já eram dez e meia. Era bem a minha cara chegar atrasado. E era bem a cara de Seth estar pronto e engomado quarenta minutos antes. 

Passei pelos quintais das casas vizinhas - era uma forma bem mais rápida, eu não andaria assim se não tivesse um motivo - e cheguei a casa de Seth. Já havia um bom número de pessoas ali, e a maioria delas estava acompanhada. 

Mas Seth não estava em lugar algum. Nem lá fora com os outros, nem em seu quarto. Trevor sugeriu - debilmente - que ele estivesse com alguma garota. Qualquer um sabe que Seth Miller não consegue ficar com uma garota sozinho. Se conseguisse, por que eu estaria aqui? 

- Casa da árvore, quem sabe - sugeriu. 

- Eu nem sabia que tinham uma... aonde fica? 

- Última árvore do quintal - Trevor apontou para a porta.

Assenti e saí dali, indo para fora.

A árvore era realmente velha, mas a casa era bem escondida entre as folhas. O lugar perfeito para um nerd cagão.  

Seria meio complicado subir ali, sendo que o tronco era liso - os únicos galhos sustentavam a casa, e eram altos - e não havia nenhuma escadinha. Que tipo de criança tem uma casa na árvore sem escadinha?

Acabei por pedir a um garoto que estava passando para me dar impulso, o que não foi uma total má ideia.

- Hey, idiota - passei pela pequena abertura quadrada no chão da casa, dando de cara com Seth, e sorri tentando (isso não quer dizer que eu tenha conseguido) ser simpática. 

- Oi, Jess - respondeu sem muito ânimo com um sorriso de lado. 

- Só não te corrijo pela sua cara, que fique claro. O que é que você tem? - me sentei com as pernas no buraco, balançando-as no ar - A Amy já chegou, sabia? Não vai funcionar se ficar se escondendo - suspirou - Ajudaria se deixasse de ser um tímido atrapalhado uma vez na vida. 

- Grande coisa. Eu não gosto da Amy e você sabe disso - me encarou, me culpando. O que foi? Se você fosse o cupido não ia querer esperar toda aquela coisa de amor e blablablá, acredite. 

- Eu não tenho uma vida inteira pra esperar você se apaixonar de verdade por alguém. As pessoas ficam, namoram, casam e tem filhos sem saber o que é amor, com você não precisa ser diferente. 

- E se eu quiser que seja diferente? 

- Bem, aí você já complica a minha situação. 

- Você é o cupido, tem a obrigação de me ajudar a ficar com alguém e que isso seja de verdade. 

- Sem dramas, Miller. Anda logo, vamos ver no que isso dá - me levatei e o puxei pela camisa, fazendo-o se levantar também. 

- Sem brutalidades, Sky - ri fraco e indiquei o buraco no chão com a cabeça - Tá, tá. Já sei. 

Pulamos na grama abaixo de nós e fomos para dentro.  Depois de pegarmos a escuta no quarto do Miller, voltamos para um canto mais afastado e me posicionei ali, embaixo da escada, de onde conseguiria ver Seth e Amy no sofá da sala. 

- Pronto? - assentiu - Então vai lá, pegador - me encarou nervoso e caminhou em direção à Amy. Era bem engraçado vê-lo fazendo isso, quer dizer, ele dá dois passos enquanto um garoto normal teria dado cinco, treme feito idiota - o que, por acaso, ele é - e me olha sempre, pedindo ajuda com os olhos. Mas eu o ignorei, não tinha porque voltar atrás agora. 

Finalmente ele se sentou ao lado de Amy, sorrindo de leve para ela. 

- Consegue me ouvir? - perguntei baixo, somente para testar a escuta. 

- Sim - Amy o encarou confusa, me fazendo rir. 

- Sim o que? - ela perguntou. Era fácil ouví-la por causa da escuta de Seth, que ampliava o som. Mas também era fácil que ela me ouvisse caso eu falasse (ou risse) mais alto que o necessário. 

- Nada... Ficaram em silêncio por uns dois minutos, o que, por mim, era um bom tempo de constrangimento. 

- Pergunta se ela está gostando da festa

- E aí, gostando da festa? - me supreendi ao ver a forma como havia dito as palavras sem gaguejar ou suar frio. 

Amy assentiu de leve e sorriu. 

- Não sou muito de festas, mas está legal, sim. E você, gostando da festa do Trevor? 

- Nem tanto, fica enjoativo quando se presencia todas trancado no quarto - ela riu de leve e o silêncio voltou. 

- Está melhor com você aqui

- Qual é o seu problema? - Seth se virou e me encarou, fazendo Amym se virar e não me ver por pouco. Nota mental: matar o Miller no fim da festa. 

- Repita o que eu disse, imbecíl

- Está melhor com você aqui - Amy o encarou confusa - A festa. 

- Ah - sorriu de leve - Obrigado.  

- Vou pegar alguma coisa pra beber, você quer? - assentiu e observei Seth se levantar e adentrar a cozinha à minha esquerda. Era surpreendente ver como ele tinha frases prontas na ponta da língua. Eu realmente imaginava que ia tropeçar na frente da garota e derrubar refrigerante nela. Se bem que isso ainda podia acontecer, infelizmente. 

Seth voltou com dois copos alaranjados em mãos e se sentou ao lado dela, entregando-lhe o copo. Era era engraçado ver o jeito como ele fazia as coisa, até ele conseguir estragar tudo. 

- Que. Merda - se levantou abruptadamente tentando não deixar que caísse mais alguma coisa no sofá branco.

Eu, definitivamente, chamaria aquilo de merda. Nas duas poucas vezes em que eu tinha ido à casa de Seth, tudo estava em seus devidos lugares, típico de uma mãe organizada e nervosa.  

- Cara, sua mãe sabe que o Trevor está dando uma festa?  

- Não! - saiu andando em passos rápidos para a cozinha. 

- Acho que as coisas complicaram

- Jura?! - ouvi um barulho de baque, e presumi que ele havia jogado a escuta longe.  

Eu só não entendia porque Seth estava tão nervoso. A festa era do Trevor, a culpa era dele. Claro que tem aquela coisa toda de o irmão mais velho jogar a culpa no mais novo, mas, qual é, ela não acreditaria. Acreditaria? Joguei minha escuta em algum canto e saí de baixo da escada, atraindo a atenção de Amy - e me fazendo rir fraco.

Fui para a cozinha atrás de Seth e o procurei com os olhos. Nada. Provavelmente estava na casa da árvore.  Ele realmente precisa de um psicólogo.  

Corri para o jardim e escalei a árvore rapidamente  - o que me fez ficar um pouco supresa, já que sempre fui a rainha do desastre e extramemente desajeitada.  

- Sem dramas, Miller - repeti a frase quando me aproximei dele, me sentando ao seu lado., e sorri fraco - Pra que tudo isso? Me encarou e não disse nada, o que me deixou bem nervosa. Eu não fiz nada! - Olha, quando eu cheguei você já tava aqui dentro reclamando da vida, e agora voltou simplesmente porque derramou refrigerante no sofá caro da sua mãe; será que dá pra me explicar o que tá acontecendo? 

- Não era refrigerante - riu fraco. 

- Que seja! Você tá parecendo bipolar, sei lá... Não foi nada de mais. É uma mancha. 

- Você não conhece minha mãe. 

- É, eu não conheço. Mas sou um cupido, e posso sumir com aquela mancha em dois segundos - sorri deixando meus dentes aparecerem, o que fazia meu sorriso parecer o de um psicopata. [N/a: isso é uma triste realidade na minha vida, mas eu até que curto meu lado psicopata MUAHAHA]

Deu de ombros e se jogou no chão de madeira irregular. Bufei e me joguei também, batendo com a cabeça fortemente e o fazendo rir. 

- Dá um tempo - sussurrei - Acho que vamos precisar de um plano B com a Amy. 

- É... Conquistando Amy Cork, fase 2 - ri. 

- Espero que seja melhor que a primeira - assentiu. - E aí, quer me ajudar com a mancha? - assenti e me levantei seguida dele. Fomos para a sala, que continuava cheia de gente e com uma Amy confusa no sofá. Seth seguiu o caminho para lá, mas o puxei de volta.  

- Vocês se falam amanhã. 

- Mas aí ela não... 

- Amanhã. E não discute comigo - o puxei pelo braço para o segundo andar, até seu quarto - Quando a sala estiver mais vazia eu dou meu jeito e aquela mancha desaparece, tudo bem? - assentiu. 

- Obrigada. 

- Olha, eu não vou te responder com um de nada fofinho e sorrir depois, porque ainda estou te achando maluco, e tenho que manter minha postura de durona - riu. 

- Certo. Mas, que fique claro, a maluca aqui é você - bati em seu braço e abri a porta, dando espaço para que ele passasse. [N/a: Que fique claro ~~feelings like a character LOL~~ que eu fiz esse padaço do capítulo escutando Heart on Fire ~~música melosa que eu nem sei porque está no meu iPod~~ e que saiu bem mais fofo na minha cabeça. Sinto lhes informar, mas a autora que vos fala não é nada romântica e tem seus limites]

A música vinda do andar de baixo estava mais ensurdecedora agora e o ritmo não ajudava muito. The Black Eyed Peas não era meu tipo de música favorita - nada contra - e eu não era boa dançando.

Pra ficar mais anti-social, só tendo baixado joguinhos no celular e me sentando embaixo da escada novamente. E foi o que eu fiz, é. 

Talvez na segunda fosse reconhecida como a garota da escada, mas eu não me importava muito e, se não fosse pela mancha, eu já teria ido embora - ou ligado para minha mãe, o que seria o mesmo que ficar mais 40 minutos aqui, mas tudo bem. 

- Agora quem está jogando feito um nerd é você - Seth se sentou ao meu lado e encarou o celular - Esse jogo é chato. 

- Disse o garoto que fica tentando enfiar uma bolinha em um buraco no iPhone - respondi sem tirar os olhos da tela. 

Deu de ombros e colocou o dedo ali, fazendo com que eu perdesse. 

- Hey! 

- Só devolvendo o que fez comigo aquele dia - sorriu - Vai ficar até saírem? 

- É... tenho que te ajudar, certo? - pausei o jogo e deixei o telefone de lado - Acha que vai dar certo com a Amy? 

- Sinceramente? - assenti - Não mesmo - riu fraco e abaixou a cabeça - Porque tantas pessoas podem ficar sozinhas e eu não?  

- Porque se você não conseguir alguém eu provavelmente vou ficar de castigo pela eternidade. 

- Pensamento egoísta, Sky. 

- Pensamento romântico demais, Miller. Ok, vamos parar com isso - riu e assentiu - Quando sua mãe chega? 

- Lá pelas quatro... 

- O quê?! - arregalei os olhos. 

- O Trevor não é tão idiota a ponto de dar uma festa sem hora de término sabendo que nossa mãe chegaria cedo - girou os olhos. Filho da... deixa baixo. 

- Ainda são quinze para meia noite! - deu de ombros. 

- Quer jogar video-game? - neguei - Vai ficar parada até lá? - assenti sorrindo - Calada também? 

- Pouco provável - ri - Não consigo ficar calada... e você sabe disso - sorriu de lado, afirmando. 

Não eram necessários anos de convivência comigo para saber a meu respeito, eu era até aberta demais. Qualquer um pode saber sobre minha vida, é só estar por perto, já que não fecho a boca. 

Ouvi um barulho do andar de cima e estiquei a cabeça para fora da escada, vendo Trevor descer correndo, se atrapalhando com o copo de... vodka? que tinha nas mãos e o celular na boca. 

- A mamãe tá chegando! Vai, me ajuda a expulsar todo mundo! - pulou o corrimão, caindo a nossa frente e cuspindo o telefone em mim - Se ela ligar, você grita - assenti confusa e passei o aparelho no short, só por garantia.

Vi Seth sair atrapalhado atrás de Trevor e entrar na cozinha, ouvindo sua voz em seguida em um estranho "A festa acabou!". Era realmente estranho. Imaginar o Miller expulsando todo mundo de uma festa porque sua mãe estava chegando não era normal, mesmo que a festa não fosse exatamente dele. 

Como em um passe de mágica, todos estavam se espremendo pela porta da frente ao mesmo tempo em que Trevor recolhia os copos espalhados pela sala e jogava em um saco preto que estava em suas mãos. 

Eu só não entendia porque não saíam pela porta de trás... era menos óbvio, caso a mãe deles estivesse chegando, e não precisava dessa bagunça toda. 

- Rápido, ela tá chegan... - Trevor dizia. 

As pessoas ali ficaram em silêncio e me virei para a porta. Uma mulher de vestido azul escuro estava parada na porta, com a mão na maçaneta e uma expressão nada contente. Supus que era a sra. Miller. 

- Não se dê ao trabalho, Trevor - estreitou os olhos para ele, que largou o saco na mesma hora - Achou mesmo que eu não desconfiaria? Seu pai saiu, eu saí, o Seth nunca diz nada e você... bem, você é você. Se não desse uma festa enquanto a casa estivesse vazia seria muito suspeito. 

Observei-o ficar vermelho, e as pessoas ali saírem mais rapidamente, passando por ela de cabeça baixa.  

- Meu Deus! - exclamou batendo a porta - Não é possível que você ainda não tenha parado com isso! Trevor, você tem 17 anos! 17 anos! - me encolhi, tentando não ser notada. Eu estava esperando que todos saíssem, para tirar a mancha do sofá e ir embora, antes que ela chegasse. Péssimo plano - Seth, você participou disto?! Eu não acredito! Meu filho que eu pensava não ser ligado à esses mal-exemplos, agora está dando festas! 

Cara, quanto drama. 

- Mãe, eu não... - Seth se pronunciou. A mulher olhou para mim, e depois para Seth, encarando-o acusadoramente. 

- E ainda trouxe uma garota?! Seth, eu não acredito no que estou vendo... [N/a: isso aconteceu comigo, até hoje a tia acha que sou namorada do garoto KKKK]

- Eu também não! - Trevor riu, mas se silenciou quando sua mãe lhe encarou - F-foi mal. 

- De castigo, os dois. Uma semana. 

- Mas... - começaram. Certo, Trevor ficar de castigo era até justo, mas Seth só estava na festa porque era na casa dele! 

Tá, eu sei que a ideia foi minha, de conquistar a Amy na festa e coisa e tal, mas ele não fez nada disso. 

- Duas. E se continuarem eu aumento - se aproximou de mim - Sou Nora... me desculpe por isso, não quero que pare de sair com meu filho por isso - suspirou - Como se chama? 

- Mas eu não... - Trevor me encarou, dizendo silenciosamente para não discutir - É Jessica - sorri torto. Lembra do sorriso psicopata? Esse aí. 

Senti um movimento à minha direita e me virei, chamando a atenção de todos ali para um garoto magrelo e - como se já não bastasse - sem camisa que tentava passar despercebido. 

- Eu, ahn, estava de saída - ajeitou a camisa e os tênis nas mãos e saiu da sala, sendo encarado por Nora. 

Assim que ele bateu a porta, me pronunciei. Não queria estar ali quando ela descobrisse a mancha. 

- Também preciso ir, minha mãe deve estar preocupada... - me enfiei embaixo da escada, pegando meu telefone e jogando o de Trevor para ele. 

- Leve-a até a porta, Seth - assentiu rapidamente e correu até a porta, abrindo-a para mim. Era engraçado. 

O acompanhei em silêncio até a calçada, onde mandei uma mensagem para minha mãe, pedindo para me buscar. 

- Sua mãe é... 

- Estranha? Medonha? 

- Ia dizer diferente - ri fraco. 

- Hm, é. Ela é diferente. E brava - fez uma careta - Acho que nosso plano se atrasou. 

- Ou não - sorri travessa - Ela pareceu gostar da ideia de ver você saindo com uma garota... 

- Eu não vou finjir que sou seu namorado! - girei os olhos. 

- Não, anta. Não finjir. Só... omitir. Não precisa dizer que não temos nada, e quando precisar de você, você diz pra ela que vai sair comigo, quem sabe ela deixa - me encarou pasmo. 

- Não! O que é que tem de mais em ficar duas semanas sem seguir seu planinho idiota? 

- Meu planinho idiota vai te tirar do castigo, idiota! - mais idiota que isso, só usando idiota duas vezes na mesma frase. Opa. 

- Eu não quero sair do castigo! - abri e fechei a boca. Girei os olhos e segui pela calçada, ignorando o fato de já ter pedido para minha mãe me buscar. 

- Boa sorte quando minha sogra descobrir a mancha no sofá! - gritei. 

- Ela não é sua sogra! - ignorei e continuei meu caminho.

Encontrei minha mãe saindo de casa. Eu disse, ela sempre chega atrasada. 


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Notas finais do capítulo

Qualquer erro, me desculpem, mas eu to sem Word, e não revisei tuuudo ):
Eu ia combinar de postar três vezes na semana que vem, porque minha mãe vai viajar e eu vou poder ficar na internet por mais tempo, essas coisas. Maaaaaaaaas (sempre tem um mas na minha vida, sos), é minha semana de provas finais D: E, como se já não bastasse, é prova do sistema (PUC, cês devem saber o que é qq) e pode cair qualquer matéria do ano todo, sendo que eles não avisam --' Então eu vou ter que estudar (acreditem, eu tenho feito isso KK) e talvez só consiga postar no fim de semana mesmo ): Mas de qualquer jeito, eu vou tentar, ok? u_u
Não vou enrolar muito, já falei demais lá em cima (enrolar? mais?)... mas esperem porque daqui a pouco eu me acostumo (mais) com essa fanfic e saio fazendo notas maiores que capítulos qq - Viu como é viciante, Biana?
Enfim, tá tocando P!ATD na playlist agora e a voz do Spencer é muito secsy, e eu vou escutar c: Beijos and may the odds be ever in your favor! ~~relendo THG, sabe como é... *O*