The Diary escrita por Maria


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

Uaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuu o que foi isso galera???? Eu pedi uma recomendação e recebi DUAAAAAAAAAAAAAAASSSSSSS, cara eu tô muito feliz, muito feliz mesmo. Quero agradecer a Tate e a JB GAGA, obrigada meninas pelas recomendações, adorei cada palavra de vocês, estou muito feliz que estão gostando da fanfic. Quero agradecer também a todas que mandaram reviews, adorei cada um deles, AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH CHEGAMOS AO NÚMERO 100 DE REVIEWS OBRIGADA A TODAS QUE ME AJUDARAM A CHEGAR NESSA QUANTIA, confesso que eu estava muito aciosa, pois nunca recebi tanto, e também confesso que eu nem imagina que vocês iam ler essa história para chegar nos 100 reviews, na verdade é 106 *-------------------* OBRIGADA DE VERDADE.
E SEJAM BEM-VINDAS LEITORAS NOVAS, espero que adorem mais cada capítulo. *----*
Eu fiz um super big capítulo, porém eu acho que vocês mereciam um beeeeeeeeeeeeeeem maior, só que eu não pude colocar algumas dicas que terá no próximo capítulo, tenho que deixá-las curiosas, se bem que já recebi ameaças de espancamento e outras coisas, mas tudo bem kkkkkkkkkkkkkk
Bom, chega de papo, só queria agradecer mesmo por tudo que recebi ^-^ A-DO-REI.
Boa Leitura *----*



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_COMO NÃO TEVE CORAGEM DE NEM NOS DAR FORÇA MÃE. –Gritei do lado de fora do quarto de minha mãe. Eu gritava e batia na porta e ela nem respondia. _MÃE ABRE ESSA PORTA, SAI DAÍ. –Continuei batendo até que houve um barulho. _Mãe? –Logo a porta foi aberta e vê-la. _Mãe? –Falei assustada com a imagem que eu via.

Seu rosto estava pálido, seus olhos com olheiras fortes e fundas, seus cabelos estava com um tom mais claro e eu jurava que um olho estava mais baixo que o outro. Agora sim estava explicado o motivo dela viver trancada dentro do quarto.

Minha mãe me encarava como se não estivesse se importando com nada.

_Você estava se drogando mãe? –Perguntei sentindo várias lágrimas já escorrerem por meu rosto. Lilian revirou os olhos e caminhou de volta ao quarto, mas antes que ela entrasse por completo, segurei em seu braço fazendo a me olhar novamente. _Pensei que tinha parado. –Disse quase em um sussurro, ela nem se quer se dava o trabalho de falar alguma coisa, pelo menos para protestar, não, ela ficava ali me encarando. Estava explicado o porque de ela ter sumido desse jeito, de quase não nos falarmos, eu não sentia por mim, mas sim pelo Daniel que é uma criança e que necessitava do carinho de nossa mãe. Segundos depois de silêncio ela resolver falar algo:

_O que você quer? Será que eu não posso ficar em paz na droga do meu quarto, quieta na porra da minha casa Rafa? Eu tenho mesmo que te dar satisfação da minha vida Rafaela? Hãn? Você quer saber? Sim, eu andei me drogando, admito, e você não tem nada a ver com a minha vida, eu sei o que eu faço. –Falou enfurecida. Aquilo me doía muito, aquelas palavras que saíam da boca da minha mãe entrava como faca no meu peito.

_E você prefere se matar aos poucos? –Falei no mesmo tom. Ela nada respondeu. _Você nem imagina a quantidade de problemas que eu tenho na minha vida mãe, você nem imagina, e nem por isso eu me afogo em drogas, ou bebidas, e nem se quer já pensei em me suicidar, ENTÃO NÃO VENHA A SENHORA ME DIZER QUE SABE O QUE FAZ, PORQUE NÃO SABE POXA. EU TENHO UM TUMOR NA CABEÇA MÃE, CÂNCER, ISSO É UM ENORME PROBLEMA E FORA AS OUTRAS COISAS QUE EU PRESENCIO TODO SANTO DIA MÃE. –Joguei tudo em cima dela, eu sentia que se não desabafasse com alguém eu explodiria, e depois que falei parece que um peso saiu de cima de mim, me senta mais aliviada. Mamãe começou a chorar e abaixou a cabeça, fiquei em silencio escutando apenas o choro e soluços da Lilian.

_Me desculpe. –Sussurrou. Continuei em silencio e segundos depois ela levantou sua cabeça para me olhar, seus olhos estavam encharcados e vermelhos. _Me desculpe filha. –Me abraçou, eu retribui. Senti minha cabeça latejar e partir o abraço sentido as pontadas. _Me perdoe filha, prometo parar ok? –Assenti colocando as mãos na cabeça. _Está doendo? –Perguntou alisando meu cabelo, e novamente assenti.

_Eu... vou pro meu quarto. –Ela assentiu.

...

_Lafa. –Escutei alguém familiar me chamando. Mas a luz do sol estava incomodado meus olhos. _Lafinha acorda. –Sorri ouvindo mais uma vez aquela doce voz me chamar, agora abri meus olhos e a claridade do sol invadiu meus olhos, os apertei e abri de novo me acostumando com a luz.

_Oi bebê. –Falei me sentando, Dan se aconchegou em meus braços. _Como passou a noite? –Disse alisando seus cabelos.

_Bem. –Respondeu.

_Vovó já chegou pra te levar pra escola Dan? –Ele assentiu. _O que foi? Por que está tão calado amor? –Perguntei lhe dando um beijinho na bochecha.

_Tadinho do papai né Lafa? –Falou e deitou sua cabeça no meu peito.

_É, mas ele precisava ir pro hospital, ele não podia ficar com a gente.

_Mas por quê? –Perguntou.

_Bom... porque ele estava doente, e precisava ir. –Expliquei, Dan levantou sua cabeça me olhando com aqueles olhinhos brilhantes.

_E quando ele volta? –Perguntou com uma voz chorosa.

_Por enquanto ele vai ficar lá bebê. –Falei e Dan não respondeu mais nada.

Escutamos um barulho alto e corri até o quarto de mamãe, encontrando a mesma sobre o chão, ela estava desmaiada.

_MÃE- Gritei correndo em sua direção.

_O que aconteceu... meu Deus, filha. –Vovó correu em nossa direção me ajudando a colocar mamãe na cama.

_Vó o que a gente faz? –Perguntei aos prantos.

_Eu vou ligar pro médico e você tenta acalmar seu irmão. –Disse, e olhei para a porta vendo Dan chorar alto soluçando.

_Calma Dan, fica calmo, não chora. –Eu abanava a minha mãe e tentava acalmar Daniel que gritava e chorava ao mesmo tempo.

_Calma Dan, vem aqui com a vovó. –Finalmente vovó chegou e o apanhou no colo. _Já chamei uma ambulância. –Não demorou muito e já estavam colocando minha mãe dentro da ambulância, a mesma continuava desmaiada.

_Vamos atrás filha. –Disse vovó. Eu assenti chorando. _Vamos. –Vovó pegou em meus ombros me levando para dentro de casa. Eu chorava muito, minha cabeça já estava doendo, mas não tinha pontadas. Dan estava mais calmo grassas a vovó que estava conseguindo o acalmar. Eu subi até meu quarto e troquei de roupa (roupa: http://www.polyvore.com/hospital/set?id=61816143    ), desci, levei Dan pra escola rápido já que ele estava quase atrasado, assim que cheguei em casa vovó já estava me esperando na porta dentro de seu carro. Entrei e assim fomos.

...

Estávamos há horas esperando por uma notícia da minha mãe, até que avistamos o médico.

_Doutor. –Levantou vovó junto a ela me levantei esperando por algo.

_Bom, eu trago notícias não muito boas. –Disse com uma cara não muito boa.

_Diga doutor, nãos nos deixe mais atordoadas do que já estamos.- Disse vovó se alterando.

_Pois bem, a senhora Althoff teve um começo de overdose. –Falou de uma vez, vovó começou a chorar, e como não tinha jeito eu tive que manter a calma, mas por dentro eu estava me acabando de dor.

_E o que o senhor sugere agora para ajudá-la? –Perguntei angustiada.

_Eu recomendo que interne-a em um hospital de reabilitação, seria o mais aconselhável. –Disse, vovó se perdeu no meio das lágrimas e eu também, eu estava tentando acalmar a minha avó que estava muito mal coitada.

...

Durante dois dias que fiquei junto a minha mãe e minha avó foram agoniados e tristes, passei quase 8 horas tentando convencer a minha mãe de ir para a reabilitação, foi doloroso mas consegui convencê-la. Vovó teve queda de pressão umas duas vezes e quase foi internada.

_Tudo pronto? –Perguntei com o tom da voz rouco, confesso que de tanta preocupação quase não dormir nesses dias. Minha mãe nada respondeu, fechou a mala e se aproximou colocando suas mãos no meu rosto alisando-os em seguida.

_Me desculpe por você ter que passar por tudo isso, por você e por Dan prometo me esforçar pra sair daquele lugar logo tudo bem? –Perguntou chorando, e eu não agüentei e comecei a chorar também.

Assenti em resposta.

_Ótimo, então vamos logo. –Limpou minhas lágrimas e eu limpei as suas. Vovó chegou no quarto e nos ajudou a levar as malas para o carro.

...

_Tchau mãe, assim que puder venho te visitar. –Disse aos prantos depois de deixar a minha mãe no hospital.

_Tchau filha, eu te amo, e fala pro Dan que eu amo muito ele. –Ela me depositou um beijo na bochecha.

_Tchau filha. –Vovó se despediu de mamãe. _Não é fácil está se despedindo assim de você, mas você sabe que é pro seu bem não é? –Mamãe assentiu.

_Obrigada mãe, eu te amo também. –Mamãe nos deu mais um beijo e se virou, começou a andar para dentro do hospital com alguns enfermeiros atrás. Vovó e eu entramos no carro e eu não parava de olhar pela janela, só me virei para frente depois que não consegui ver mais o hospital.

Durante o caminho ficamos em silencio, assim que chegamos em casa vovó me fez companhia até anoitecer.

_Querida eu tenho que ir, não quer mesmo dormir lá em casa? –Neguei recusando ao seu pedido pela 10ª vez.

_Não vó, obrigada, amanhã eu vou pra lá, mas hoje quero dormir aqui. –Disse e lágrimas saltaram de meus olhos.

_Tudo bem então, não irei mais insistir, então venho buscar Dan bem cedo tudo bem? –Assenti.

Depois que ela saiu, fui ao meu quarto, tomei um banho e me troquei, desci de novo e preparei algo pro meu irmão comer, depois o agasalhei pra dormir, logo voltei ao meu quarto. Peguei meu diário que com tantos problemas nem deu mais tempo de escrever nele.

“Querido diário, sinto que alguma hora irei explodir de dor, se fosse só da minha cabeça até que eu estaria bem, mas não, nesses dois dias aconteceram tantas coisas, descobri que havia dias que a minha mãe tinha voltado a usar drogas, meu pai ficou maluco que tivemos que interná-lo em um hospício, nunca vou me esquecer da cena onde ele se encontra gritando e pedindo para não levarem, foi tão horrível, ele agia como uma criança de 2 anos, só de imaginar em como ele está esta hora me da uma vontade de chorar. Agora minha mãe teve começo de overdose e tivemos que mandá-la para uma clínica de reabilitação onde ela passará seis meses em tratamento. Foi triste convencê-la mas ela entendeu que era para o seu bem. Minhas dores de cabeça estão cessando mas mesmo assim não deixa de doer, agora falta menos de três semanas e meia para a minha cirurgia, não estou tão animada, mas farei por minha mãe e meu pai.

Justin por sua vez brigou comigo quando eu estava tentando ajudá-lo. Eu não me importei muito porque ele estava de cabeça quente. Agora Vê está agindo de um jeito muito estranho, parece triste, angustiada, e não quer me contar o que aconteceu. Também não vou obrigá-la, talvez na hora certa ela queira me contar.

Só quero que o dia da minha felicidade chegue logo, não agüento tanto sofrimento, tanta agonia, tantas pessoas querendo que eu morra de uma vez, tantas pessoas que nem ligam para o que eu sinto, ou o que eu tenho. Até compreendo porque... ninguém tem haver com a minha vida então porque vão se interessar? Nem confiança o bastante tenho de contar a minha única amiga que estou doente, e que anda acontecendo outras coisas mais. É horrível você não ter com quem conversar, não ter com quem desabafar, é horrível você ajudar os outros e não se ajudar. Muitas coisas acontecem e eu quero gritar ao mundo o quão estou cansada de tudo, mas parece que ninguém para pra ouvir, que ninguém se importa; não os culpo por isso, e não tenho raiva de ninguém por isso. Eu só queria um lugar nesse mundo aonde eu pudesse chorar, gritar e onde houvesse alguém que me escutasse e dissesse “Eu te entendo”, é, talvez esse lugar não exista, e talvez essa pessoa não exista, mas tudo bem, eu vou estar bem.”

Fechei meu diário e o guardei no devido lugar, apaguei a luz e dormir. Dia seguinte teria aula e não queria faltar de novo.

...

P.O.V Justin

Havia dois dias que ninguém se via ou ouvia falar da Rafa, confesso que eu estava aliviado de não vê-la, ela era uma chata, grudenta, mas eu ainda queria ganhar a aposta, eu precisava conservar a minha fama de o mais popular e o melhor pegador da escola. Mas com tanta atuação eu deveria ser chamado para participar de alguma novela, sei que iriam me amar.

Acordei por causa do maldito despertador.

_Droga de despertador. –Me rastejei até o banheiro e tomei um banho, coloquei uma roupa qualquer, arrumei meu cabelo, passei meu melhor perfume (como sempre) e desci as escadas indo em direção a cozinha.

_Atrasada, atrasada. –Minha mãe falava correndo com sua pasta na mão. Ela corria com uma torrada na boca e arrumando algumas coisas que nem eu sabia que tínhamos em nossa cozinha.

_Vai logo se não você se atrasa. –Disse passando manteiga na minha torrada.

_Eu sei. –Ela disse fazendo uma voz de bebê. Pattie apertou minha bochecha fazendo me fazendo fazer um bico, logo depois ela beijou em minha bochecha. –Tchau. –Disse limpando minha bochecha que provavelmente estava suja de batom.

_Tchau. –Terminei de tomar café e fui pro ponto de ônibus. Sentei no mesmo lugar de sempre e esperei até chegarmos ao inferno. Alguns pontos depois avistei Rafa esperando pelo ônibus, vi seu rosto abatido, seus olhos inchados e vermelhos, e estava com uma aparência horrível. Ela se sentou no mesmo lugar sem olhar pra ninguém, me levantei e me sentei ao seu lado.

_Oi. –Disse, ela não respondeu, odeio quando não respondam quando falo, mas como eu tinha que ser legal com a nerd então... eu relevei.

_Oi. –Ela disse minutos depois sem olhar pra mim.

_Me desculpa pelo outro dia, juro que não era a minha intenção, eu estava...-Ela me interrompeu.

_Não se preocupe, eu entendo. –Falou me olhando agora e sorriu delicada, sorri retribuindo.

_Você está bem? –Perguntei levantando seu rosto fazendo ela me encarar com aqueles olhos verdes profundo. Não prestei atenção em seus olhos, como eles eram bonitos.

_Estou. –Ela falou seca e abaixou o rosto novamente ajeitando seus óculos. O ônibus parou de frente a escola e todos saíram.

_Não vai sair? –Ela me perguntou encarando-me com aqueles olhões.

_Estava te esperando. –Disse e me levantei deixando-a passar. Descemos do ônibus e adentramos na escola.

_Não precisa andar comigo aqui, não quero que se sinta envergonhado. –Disse e começou a andar, revirei os olhos.

_Não vou me envergonhar. –Ela nada respondeu. A segui até seu armário, ela pegou alguns livros e fomos até o refeitório. Ficamos conversando um pouco... quer dizer eu fiquei conversando, porque tudo que eu falava ela apenas confirmava com a cabeça. Estava estranha. O sinal tocou e eu fui pra minha sala, essa aula eu não fazia com ela, apenas com Brian e Ryan.

_Fala ai bro. –Falou Ryan, fizemos nosso toque e entramos na sala de aula.

_Vimos você conversando com a nerdizinha, quando a transa vai rolar cara? –Brian perguntou. _Está enrolando a umas duas semanas.

_Eu sei, mas calma pessoal, eu não posso só ir agarrando ela e pronto, não, acho que daqui pro final da semana a gente acaba ficando. –Falei e nós rimos.

_Ei... ei... ei... –Começou Ryan. _Saca só a paradinha que passou por a minha cabeça, Justin, tu vai pedir a nerd em namoro, assim fica maiis fácil pra tu. –Falou.

_Ry, ta sendo mó sacrifício pegar ela assim sem compromisso, imagina... –Fui interrompido por Brian.

_Não cara, o Ryan tem razão, saca só, tu pede a nerd em namoro, depois vocês fica lá na casa dela, ou na sua, e aposta ganha. –Falou com um sorriso mais safado do mundo.

_Primeiro, isso é uma aposta? E segundo, vocês ficaram maluco? –Eles me encaravam e logo começaram:

_Sim querido, isso é uma aposta, apostamos com o Matt que se você pegar a nerd ele nos davam 100 pratas. –Falou Brian e fez um toque com Ryan.

_E não somos malucos, só queremos a grana. –Revirei meus olhos.

_Ta bom. –Eles sorriram.

_Muito bom meu irmão, é assim que se faz. –Disse Brian e fizemos nossos toques em comemoração. O professor entrou na sala e o inferno começou.

...

Intervalo finalmente, sai da sala de química e caminhei até o refeitório, onde vi Rafa junto com a Vênus sentadas em uma cadeira distante.

_Vai garotão, toma coragem e vai lá. –Brian me empurrou, eu caminhei até a mesa delas.

_Rafa. Oi. –falei sorrindo, ela retribuiu, Vênus nem olhava na minha cara.

_Oi.

_Podemos conversar? A sós? –Rafa olhou pra Vênus que me encarou com a cara fechada, logo saiu. Me sentei na cadeira que acabara de ficar vaga e comecei: _Bom, eu... queria saber se você queria namorar comigo. –Rafa esbugalhou os olhos. Eu sei que vou me arrepender disso.



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Notas finais do capítulo

O que acharam garotas? Irei caprichar no próximo capitulo, *-----------* BJOS BJOS, BJOS, BJOS, e mandem muito reviewwwwwwssssssss ^-^