Fred e Hermione:Um amor Fora de Série escrita por Yan Bertone
Pov. Harry Potter
Depois de ter nos explicado tudo sobre "Olho-Tonto", Bartô teria de explicar a Dumbledore o que aconteceu, ninguém fazia ideia do que poderia acontecer dali em diante. Ele tinha feito uma três maldições imperdoáveis e aquilo era motivo de ir parar em Azcaban.
Fomo todos para o local onde os outros estavam, a multidão continuava e poucos eram os que comemoravam com a vitória, mas era evidente que o número de pessoas gavia diminuido.
-Alvo.- disse Bartô. Imediatamente Dumbledore dirigiu o olhar a ele- Preciso conversar com você urgentemente.
-Quer conversar em particular?- perguntou ele, mas Bartô recusou e lhe disse que estávamos envolvidos em tudo aquilo desde o começo. O tempo passou enquanto eles conversavam, ficamos ali por perto, em um local onde podíamos ouvir o que estava acontecendo. Parecia tudo muito complexo para Dumbledore, ele estava realmente aborrecido com aquilo.
-Sabe as consequências de fazer algo como isso.- disse ele- Não tenho outra maneira a não ser chamar os guardas de Azcaban para prendê-lo.- Bartô realmente se surpreendeu com tudo aquilo.
-Mas ele iria ferir mais pessoas do que já havia ferido antes.- disse, faltava muito pouco para cair de joelhos e começar a pedir perdão, mas não era assim que as maçldições funcionavam.
-Sei que não foi sua intenção.-mentiu Dumbledore, o modo como ele fez isso mostrava o quanto ele era bom- Mas não retiro a minha palavra de que chamarei os guardas. Severo.
Snape veio rapidamente ao encontro de Dumbledore e ele lhe explicou tudo.
-Preciso que tome conta de tudo por aqui.- disse ele- Tenho que resolver um assunto urgente. E vocês, venham comigo.- ele se dirigiu a todos nós dessa vez.
O acompanhamos até seu escritório. Bartô tremia da cabeça aos pés, não era para menos, nunca tinha sido preso e nunca fez nada para ter que ser, mas dessa vez era diferente. A pessoa toda certinha que vivia em seu interior estava se transformando em uma pessoa má, matando o próprio filho, nem mesmo um acidente foi, mas mesmo que fosse, não podia ter feito uma coisa dessas.
Subimos a escada e nos acomodamos no escritório, mas ninguém conseguia ficar a vontade na situação em que estávamos. Os guardas já haviam sido avisados e como sabiam aparatar,logo estariam na porta do castelo, tendo que atravessar o grande terreno de Hogwarts a pé. Era penas uma questão de segurança o fato de os alunos não poderem aparatar, mas podiam haver suas excessões.
-Com licença diretor.- disse algupem entrando, logo percebemos ser Minerva, com um tom severo e decepicionante na voz- Os guardas chegaram.
Os olhos de Bartô se arregalaram e ele olhava fixamente para a porta, suava frio e tinha um modo estranho de agir.
- Diretor.- disseram dois homens entrando no escritório.
-Sentem- se- disse Dumbledore calmamente, sua calam era de certo modo irritante em certas ocasiões, mas isso era o menor de todos os problemas naquele momento- Como vocês foram informados, Bartô Crounch Sênior realizou a pior das três maldições imperdoáveis mais cedo neste mesmo dia. Tive de chamá-los imediatamente pois isso pode oferecer um certo perigo aos alunos da escola e não quero mais trantornos.
-O que significa isso?- perguntou Bartô- Nunca fui e nunca serei uma ameaça para ninguém. Ele causaria mais mortes do que causou antes e...
-Mais mortes?- perguntou um dos guardas- De quem estamos falando exartamente.
-De Rabicho.- disse Dumbledore- Mas isso é um outro assunto que envolve até mesmo Sirius Black. No que diz respeito a agora, eu deicho a escolha de vocês.
Os guardas discutiam um para o outro, mas de uma modo de que ningupem ao redor deles conseguia ouvir. Já todos nós, nem mesmo tentávamos dizer uma palavra siquer.
-Temos nossa decisão.- disse o guarda- Mas ela pode ser temporária tendo em vista o que vamos fazer a seguir. Interrogaremos todas as pessoas envolvidas no caso, tanto testemunhas quanto os acusados, vai demorar um pouco, mas é o que tem que ser feito.
Os interrogatórios foram feitos separadamente, com certeza para saber o que cada um sabia sobre o caso. O primeiro a ser interrogado foi Bartô, seguido de Fred e depois chegou minha vez.
-Diga-me o que você sabe sobre tudo isso.- disse um dos guardas. Expliquei e respondi tudo o que ele tentava descobrir, mas não era tudo o que eu sabia, escondi no fato de que fui eu quem desarmou Rabicho, impedindo a morte de Bartô.
Demoru, mas os interrogatórios terminaram. Já estava tarde e penso que se demorasse mais um minuto aquele seria o primeiro jantar em Hogwarts ao qual o diretor não compareceu, nem mesmo mandou alguém ficar no seu lugar. Seria muito diferente algo como isso acontecer. A sala de Dumbledore parecia pequena pela quantidade de pessoas que estava nela, mas todos conseguiram caber lá dentro.
-Qual é a decisão de vocês?- perguntou Dumbledore friamente. Agia como se não conhecesse Bartô.
- Declaramos que a pessoa a qual foi acusada é culapda.- disse um dos guardas- Terá que permanecer dois anos em Azcaban, a prisão dos bruxos, sem direito de visita.
Foi neste exato momento que o mundo de Bartô, aquele mundo que era o Ministério, a magia sendo usada corretamente e uma vida feliz e saudável, havia desmorado. Ele não estava certo em ter matado Rabicho, teria de cumprir a pena em Azcaban.
O meu maior medo naquele momento era dele falar que fui eu quem desarmou Rabicho, mas a única coisa que ele fez naquele momento, foi ficar de joelhos e pedir perdão.
-Por favor.- dizia ele- Alvo, por todos os anos de nossa amizade. Não façam isso comigo, vou morrer dentro daquela prisão.
-Prefiro não ter amigos do que ser amigo de alguém como você.- disse Dumbledore, ele estava realmente muito aborrecido com tudo aquilo.
-Acho que está na hora de irmos.- um dos guardas retirou uma algema do bolso. Bartô fez uma cara de quem não estava entendendo.
-Por que só uma?- perguntou ele. Aquilo não podia estar acontecendo comigo, ele iria dizer o que eu fiz- Harry me ajudou, ele foi meu cúmplice.- a risada de Dumbledore foi mais alta do que qualquer palavra que eu já o vi dizer em toda a minha vida.
-Isso é verdade Harry?- perguntou ele.
-Sim.- respondi.Sua expressão mudou rapidamente- Mas só desarmei Rabicho porque ele mataria Bartô.
-Isso não pe ser cúmplice.- disse o guarda- Agora vamos.
Bartô teve de entregar sua varinha ao guarda e foi algemado, a última imagem possível de ser vista, foi ele sendo levado para fora do escritório. Pode ser que eu nunca mais o veja, mas nunca se sabe quando pode haver uma excessão.
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