Filha De Hermes escrita por Fran Marques


Capítulo 9
Treinamento




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Depois de ontem a noie a idéia não fugia de minha cabeça. Porque eu iria lá? Eu rezava para que meu pai aparecesse e me ajudasse, falando o que eu teria que fazer, mas parecia que eu estava sozinha planejando a minha missão. Finn estava mais perdido que um cego em tiroteio. Tinha uma leve pena dele. Eu estava muito perdida e era a que mais sabia sobre minha viajem e então imaginava ele com aquela cara de paisagem sem entender minha conversa e de Quíron. Fui para o almoço e conversei com Bianca, Lynch e Verstil. Discutimos sobre quem iria na missão me acompanhar. Eu tinha direito de levar mais um semideus. Verstillfalou que ficaria, o que eu compreendia totalmente, o tempo que ela passou na escola foi complicado, ela passou o tempo inteiro lutando e fugindo de mosntros junto com o pai quando finalmente conseguiu chegar ao acampamento e os monstros a deixaram. Seu pai voltou para Colorado, de onde eles tinhas saído. Sim, eles viajaram muito tempo e ela veio de muito longe, mas os dois estavam vivos e era isso com o que se importava. Lycnh falou que iria e ele e Rachel tiveram uma leve briga na qual Rachel ganhou. Eu fiquei muito satisfeita com isso. Ela me animava e nos momentos difíceis era ágil e esperta. Lynch era ótimo mais iria ficar me jogando pra cima do Finn a missão inteira, apesar de Rachel ter comessado a perceber que estava rolando alguma coisa entre nós e eu sabia que logo logo ela iria comessar a brincar comigo.

Eu tinha que mudar meu foco. Hoje era a cptura a bandeira e mesmo sabendo que só teria um dia para treinar arco e flecha eu achava que era melhor que ir para a missão sem saber como usar um. Eu passei meu tempo livre treinando e pensando em estratégias. Eu fiquei impressioanda com o que eu conseguira, eu estava muito boa. Eu conseguia sentir um pouco de minha raiva das memórias de quando eu era criança, nos bonecos que eu mutilava rapidamente. Eu estava sozinha até que Rachel chegou.

–Então vamos depois de amanhã?

–Depois de amanhã.-confirmei e percebi que anotícia saia menos pior da voz de minha amiga- Vamos sair bem cedo.

–Hm-ela falou- O que você vai levar como arma?

–Ef̱kíni̱tos- falei o nome de minha espada. Eu gostava muito de seu nome, não sabia porque, só gostava. Significava ágil em grego e ela me dava boas lembranças- E você?

–Adaga- Falou a filha dos Mortos- Cortes rápidos e mais contato com o inimigo-

Na minha opinião Rachel estava certa sobre a arma que levaria. Eu era mais rápida que ela e se perdesse minha espada durante a batalha simplismente não teria nenhuma chance, teria apenas que sair correndo. Rachel tinha mais corpo que eu e era mais forte, não era uma força sobre humana, mas caso ela precisasse ,poderia torcer o perscoço de seu inimigo, se ele estivesse despreparado. Passamos o resto da tarde treinando, tinhamos sido liberada das tarefas pra treinar para a missão e eu simplismente não sabia onde estava Finn. Deveria estar por aí cantando ou escutando música, com seu jeito narcisista achando que não precisaava treinar. Quando eu estava acabando meu treino Lino passou por nós. Lino é um filho de dioniso com qual eu guardo boas e más memórias. Ele foi meu primeiro amor do acampamento, o que eu eu esperava ser o último. Quando ele passou e viu Rachel e eu arrebetando aqueles bonecos bateu palmas. Eu corei.

–Muito bom. Me lembro quando vocês duas não conseguiam ao menos acertar o boneco.

Rachel e eu rimos, porque aquilo era total verdade. Nós duas, no início tivemso algumas dificuldades, nós comessamos muito pequenas e nossos estintos de sobrevivência ainda não tinham vindo a tona.

–duvido que ganhe de mim, Amanda.- Ele falou com um sorriso torto-

E estremeci, sabia que ele poderia me derrubar com um golpe e a minha armadura estava comessando a afouxar e ficar mais pesada com o esforço que eu empregava. Ele retirou sua espada da bainha e eu tirei meu elmo, ele poderia me dar uma pancada na cabeça, mas o elmo me fazia perder o equilíibro totalemente.

Ele era muito rápido, quase tanto quanto eu, quase. Depois de 10 minutos cada um tentando derrubar o outro eu dei uma rasteira nele e ele caiu de costas. Ele era mais velho que eu e um dia tinha sido melhor que eu, mas agora esses dias tinham passado e ali, quem eu via deitado após perder a luta era ele.

Nós dois sorrimos um para o outro e ficamos nos olhando, com aquele leve sorriso no rosto.

–Ok, infelizmente vou estragar o romance de vocês mas temos a captura a bandeira, então tchau- falou Rachel enquanto impurrava Lino para fora do campo de treino- Você acaba se distraindo muito facilmente, sabia?

–Claro, acabou de falar a garota que não pode ver uma borboleta, e já sai atrás dela.- Nós duas rimos e voltamos a treinar-

Depois de um tempo fomos ao pavilhão e jantamos, as conversas silenciosas se estendiam por todas as mesas. Táticas eram repassadas de campista para campista, elmos e armaduras pessadas infeitavam o pavilão e o cheiro de comida invadindo meu nariz, apesar de eue ter perdido a total vontade de comer. Existem pessoas que quando estão nervosas não param de falar, outras que não param de comer e algumas que não param de tremer. Eu sou ao contrário, quando eu estou nervosa eu não falo, não como e não temo. Apenas fico parada, olhando para o nada, esperando o momento que eu temo passar. Era exatamente assim que eu estava no momento. Rachel perguntou para mim o que acontecera e eu simplismente falei que não estava com fome, ela sentiu que eu não estava bem, mas ela sabia que quando me sinto assim eu preciso de um tempo sozinha para gasta-lo com meus próprio pensamentos. Aos poucos as mesas do jantar foram se esvaziando e eu continuei absorta em minha própria mente, até que Rachel me cutucou e eu percebi que eu era a única nas mesas.

–Está na hora-ela falou com um sorriso de extrema malícia em seu rosto- Se tivermos sorte, quem sabe estragamos a maquiagem de Drew, Sara e Dina?

Eu sorri. Se aquela fosse minha última captura a bandeira no acampamento, seria a mais divertida de todas. Assim eu esperava.


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