Isabella, apenas com 19 anos se tornou uma grande Bailarina. Mundialmente conhecida pelos países de onde passava é casada com Edward Cullen, um grande cirurgião, o melhor do mundo mais seu casamento de dois anos estava passando por momentos difíceis. O sonho de Edward era ser pai mais Isabella ainda não estava preparada pois uma criança agora atrapalharia todo seus esforços que conseguiu reunir até chegar ao topo de sua fama, mais um acidente faz Isabella ficar paraplégica e perder o seu bebê.
-Isabella porque não me disse que estava grávida?- Edward perguntou com furioso.-Por sua culpa não realizarei meu sonho!
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-Eu não sabia que estava grávida! E mesmo se eu soubesse eu iria tirar esta criança ela só iria atrapalhar meus sonhos!- Isabella disse como se fosse algo normal.-E também, não tive culpa, pelo menos este acidente causou a perda desta criança logo de uma vez.

Prólogo

Estava um tempo horrível, parecia que o apocalipse estava chegando. E então, em um momento ele cansou de esperar sua hora, o céu estava preste a cair.

Edward Cullen se encontrava em sua casa depois de dois dias de plantão, ele chegou cansado e não era novidade que sua esposa Isabella Cullen não estava em casa e sim no estudio de Balé. Parece que só ele fazia parte daquele casamento. Isabella ficava horas dentro do estudio treinando para ser ser uma das melhores, quer dizer para ser a melhor pois ela queria holofotes só para ela as outras pessoas que se danassem.
Ela até começou a fazer uma faculdade de literatura, ela chegou a fazer três anos mais não quis terminar pois ela gostava mesmo era de balé. Agora a chuva caiu com tudo só via as pessoas saindo correndo tentando se abrigar para não se molhar já Isabella nem ligava pois ela não era feita de açúcar e também era só uma mera chuvinha.

-Caramba a chuva não está para brincadeira...-Isabella comentou sozinha.

Isabella se colocou a andar e a chuva só aumentava cada vez mais, e Bella estava com o pressentimento que algo aconteceria a ela quando atravessasse a rua, porém ignorou seus pressentimentos. Sua bolsa havia caído no chão e ela rapidamente se abaixou para pega-lá uma luz forte ofuscou seus olhos e ela não teve tempo de fazer nada.
A única coisa que Bella sentiu fora ser arremessada com tudo...
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Edward chegou ao hospital desesperado, perguntando onde estava sua esposa. Porém foi barrado pelo médico que a atendeu.
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-Então Mike o que Isabella tem?!- Edward logo perguntando assim que entrou em sua sala.-Não me esconda sequer um detalhe!
-Olha Edward, por muito pouco sua esposa não morre...- Mike falava com seu tom apaziguador mais o pior ainda estava por vir, e Edward sabia disso.
-Isabella foi arremeçada á 100 metros e ela...
-Ela o que? -Edward cortou Mike arqueando a sombrancelha preocupado.
-Edward, Isabella perdeu seu bebé.-Edward não esperou Mike terminar de lhe dar as notícias e foi logo o quarto que se encontrava sua esposa ele estava com muita fúria, ele queria matar Isabella.
Por que diabos ela não lhe contara que estava grávida?!

-Isabella porque não me disse que estava grávida?- Edward perguntou com furioso.-Por sua culpa não realizarei meu sonho!
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-Eu não sabia que estava grávida! E mesmo se eu soubesse eu iria tirar esta criança ela só iria atrapalhar meus sonhos!-Isabella disse como se fosse algo normal.-E também, não tive culpa, pelo menos este acidente causou a perda desta criança logo de uma vez.

Isabella somente sentiu seu rosto arder com o tapa que seu marido havia lhe dado. Ela ficou estática por alguns segundos nunca poderia imaginar que Edward cometeria tal atrocidade á ela.

-Você me bateu. -Isabella afirmou com a voz trêmula pela raiva.-Você nunca encostou a mão em mim!
-Eu te odeio Edward Cullen, eu te odeio!- Isabella gritava enfurecida.
_-Isabella você é um monstro, só pensa em sí mesma!- Edward diz repleto de raiva e noje de sua esposa.-Tenho nojo de mim, mais principalmente de ter me casado como alguem como você, alguém que só se importa consigo mesma, Isabella eu te odeio, e me arrependo muito de ter sido seu marido.-Logo que Edward terminou de dizer essas palavras enfurecido saiu do hospital pisando duro e bufando puro ódio.l
A única coisa Isabella poderia fazer aquele instante era chorar e chorar, pois ela estava em plena consciência que Edward faria algo, porém ainda não sabia o que.
Mas como ela iria saber que estava grávida?!
Logo amanheceu e Isabella não havia pregado os olhos um segundo sequer, somente esperando pelo pior. E fora exatamente isso que acontecera quando a porta de seu quarto fora aberta. Era Damon Salvatore, o advogado da família.

- Senhora Isabella somente vim trazer alguns papéis para a senhorita assinar, este é o requerimento de divórcio peço que você não demore muito ao preencher pois tenho muitas coisas a fazer hoje. -Damon dizia de uma maneira fria porém educada do modo que Edward lhe pedira para agir.
-Se este é o desejo de Edward tudo bem, mas logo lhe informar que não quero nada que venha dele!- Isabella retrucou enfurecida. Ao tentar se levantar da cama levou um tombo e logo tentou se recompor novamente, mas notou que suas pernas não lhe obedeciam, permaneciam imóveis no chão.
Damon e fora educado ao pegar Isabella e recoloca-lá na cama logo chamando o médico, que veio rapidamente.

-Doutor eu não sinto minhas pernas! O que é isso?!- Isabella perguntou gritando ao ver a cabeleira loira do médio entrar pela porta. Ela estava desesperada.- Além de divorciada estou aleijada?!
-Isabella, peço que se acalme por favor!- O médico pedia educadamente.
-Calma nada! Damon me dá está porcaria de divórcio! Se é isso que o Edward quer é exatamente isso que ele vai ter!- Puxou a papelada do divórcio das mãos de Damon e o assinou.
Observou Damon sair pela porta após lhe entregar a papelada e olhou para o médico com os olhos repletos de lágrimas implorando para uma explicação.
-Bella, logo você poderá voltar a andar novamente...- O médico começou a lhe explicar seu estado e ela ouvia tudo perfeitamente calada sentindo apenas as grossas lágrimas escorrerem por suas faces.
O médico dissera que estava paralítica. Ela não sabia mais o que fazer, estava desamparada, a única coisa que sabia fazer no momento era chorar pelo seu infortúnio.