Gotta Be You escrita por Criis Horan


Capítulo 8
Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

Hey, mais um capitulo, espero que gostem e depois me falei o que acharam.
Beijoooos e Boa Leitura :)



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Pov’s Harry

Eu não conseguia parar de pensar um segundo se quer do beijo, que eu e Melanie aviamos dado. Aquilo já estava me deixando louco.Precisava saber se ele tinha gostado do beijo.Se ela estava pensando tanto nele, como eu.Eu gostava dela, disso eu tinha certeza ela era diferente de qualquer outra garota.A questão era se ela gostava de mim, eu não sabia se estava preparado para levar um fora.

Eu tinha que fazer alguma coisa. Mas o que?

Harry Styles, não ficaria horas pensando, no que fazer. Harry tinha atitude.Eu falava isso pra mim mesmo.Levantei do sofá que eu passará a tarde, peguei um caso por prevenção, conhecendo bem Londres, deveria estar frio.Sai as pressas de casa.Precisava tomar alguma atitude.

Pov’s Melanie

Encarei James, estávamos parados no mesmo lugar e alguém batia na porta. Eu não sabia o que pensar direito.Não sabia o que falar.Parecia presa em outro mundo.Ele sorriu e foi em direção a porta.

- Oi. . . É quem é você? – ele indagou, e eu não conseguia ver quem era, pois o garoto não abrira a porta toda.

- Eu que pergunto quem é você? – ouvi aquela voz, num tom já irritado. Aquela voz rouca.Harry.Fui em direção a porta.

- Harry! Que faz aqui? – indaguei. James me encarou e Harry também.

- Quem é ele? – James perguntou.

- Jura que você não sabe quem eu sou? Prazer Harry Styles, membro da boyband One Direction. – ele falou num tom de deboche, e eu me assustei.

- Ah James, esse é o Harry meu amigo. Hazza entra, por favor.

- Ok, eu vou tomar banho, já volto. – James saiu e Harry entrou.

- Então o que você veio fazer aqui? Aliais como sabia que eu morava aqui? – me toquei que nunca havia dito a Harry onde morava.

- Nossa quanta pergunta. Cadê, o nossa Harry, quanto tempo, me dá um abraço. – ele falou imitando a minha voz.

- Ei!  A minha voz não é assim. – dei um tapa em seu braço – Me da um abraço.

Sentamos no sofá. E nos encaramos.

- Respondendo a suas perguntas. Fiquei com saudades e vim  te ver, e passei no seu trabalho e pedi pra Jullie, onde vocês moravam.Então estou aqui.

- Que vaca a Jullie!

- Nossa não queria que eu viesse aqui? – ele perguntou fingindo ficar bravo.

- Não é isso. . . Se eu soubesse teria organizado a casa, isso aqui tá uma bagunça. – eu falava com ele, mas sem lhe olhar nos olhos. Não tinha coragem, não depois do beijo.

- É. . . é. . . Quem é aquele garoto? Não que eu queria saber. . . mas né sou seu amigo. . . Ele é seu namorado? – me assustei com a pergunta.

- Não, não. . . O James é primo da Jullie e ele tá dividindo o apartamento com agente.

- Ah tá. . . – ele me encarou, ficamos vários minutos em silêncio. Um silencio, um tanto quanto torturante.

- Então. . . eu queria falar do beijo eu acho. . . – o interrompi.

- Não acha nada Harry, aquilo foi errado, nos somos amigos, melhores amigos. Certo ? – não sabia se era o certo isso, mas era melhor ter Harry como amigo, do que não ter ele em minha vida.

- Certo. . .

Passamos o resto da tarde conversando, no começo foi meio tenso, mais logo James apareceu e se sentou conosco. Ele e Harry até que se deram bem.Eu não consegui olhar direito para James.Eu não sabia o que pensar sobre o ocorrido.Eu não gostava dele,não queria ter nada com ele.Creio que ele também não.

Pov’s Jullie

Já eram 12pm e eu esperava meu namorado chegar para me buscar. Hoje ele estava mais atraso do que de costume.Thomas terminou de fechar o Starbucks e veio até mim.

- Quer uma carona? – talvez Alejandro tenha tido algum compromisso, e se atrasou. ele falou se referindo a meu namorado.

- Não, obrigada Thomas, daqui a pouco ele está ai. – sorri em agradecimento.

- Então eu fico aqui te fazendo companhia até ele chegar. Não é bom uma garota ficar a essa hora sozinha na rua.

- Thomas, para de exagero. Você está cansado trabalhou o dia toda.Vai pra casa, eu sei me cuidar.Daqui a pouco Alejandro chega! – falei me mostrando confiante.

- Ok, mais qualquer coisa me liga. – assenti nos despedimos e vi-o sumir na sua moto pela rua.

Estava ficando realmente tarde, e nada de Alejandro. Eu já estava ficando nervosa.Fui mais para perto a rua e fiz sinal para um taxi.Logo ele parou e eu entrei.Fui em direção a casa de Alejandro.Depois de 20 minutos cheguei, ao prédio que ele morava o porteiro como já me conhecia me deixou entrar.Adentrei o elevador e um sentimento, estranho tomou conta de mim.Parecia que eu previa que algo ruim iria acontecer.Assim que o elevador parou, pisei firme no chão e me direcionei a porta de seu apartamento.Respirei fundo.Abri minha bolsa e comecei a procurar as chaves, que ele mesmo havia me dado.Comecei a ouvir uns gemidos estranhos, achei a chave fiquei em silencio por alguns segundo tentando ver de onde vinham os tais gemidos.Eram de dentro do apartamento de Alejandro.Um medo incontrolável tomou conta de mim.Seria o que eu estava pensando? Respirei fundo uma, duas, três vezes. Abri a porta.Acendi a luz,e assim que fiz isso pude ver a cena  lamentável que acontecia no sofá da sala.Meu olhos se encheram de lagrimas.Não podia ser.Meu namorado “comendo” uma vadiazinha qualquer.Assim que ele me viu pulou do sofá e começou a vestir suas roupas vindo em minha direção.

- Jullie. . . não é o que você tá pensando amor. – ele veio em minha direção terminando de vestir sua calça. – Você sabe que eu te amo.

Não quis nem ouvir o que ele tinha a dizer, sai correndo, nem peguei o elevador fui pelas escadas, chorando, chorando como nunca havia chorado na minha vida. Como ele foi capaz dessa baixaria.Eu sempre fui uma boa namorada, quantas vezes deixei de se divertir com meus amigos, por ciúmes dele.Sai dela  e peguei o primeiro taxi que apareceu.Eu não sabia muito bem aonde queria ir.Pra casa não era, pois Mel e James iam me encher de perguntas.Acabei decidindo ir para uma praça que normalmente eu e Alejandro íamos, foi lá que nos conhecemos. . . Assim que cheguei ao local, deitei-me em um banco e comecei novamente a chorar. Por que minha vida tinha que ser assim? Sempre que eu amava alguém, essa pessoa me abandona me traí. Será que eu sou tão ruim assim, pra todos me abandonarem.

Minha vida é uma droga.


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